NÃO JULGUE!
05/04/2015 -
MARILENE CAROLINA
FAÇA COMO OS ANIMAIS…
English:
Campaign of the artist Felipe Morozoni in which prejudice is the main character. Animals pose next to people: "Do like animals, do not judge."
Felipe Morozini:
https://www.facebook.com/FelipeMorozini
Reserva Magazine:
https://www.usereserva.com
http://blog.usereserva.com/
https://www.facebook.com/usereserva
Caiu na rede e (merecidamente) viralizou uma campanha assinada pelo artista Felipe Morozini em que o preconceito é o personagem principal. Pra quem ainda não viu, Felipe convidou um macaco (associado ao racismo), uma galinha (você já imagina o porquê), uma baleia (também não preciso explicar) e um veado pra posar ao lado de pessoas, com o mote é “Faça como os animais, não julgue”. Segundo Morozini, objetivo é impactar, provocar reflexão e conscientizar. “Aqui valorizamos a irracionalidade, a inocência e a incapacidade de julgar. Animal é irracional, age por instinto, portanto não faz julgamentos”, explicou. O material será veiculado na sexta edição da “Revista Reserva”, marca famosa por criar discussões (e polêmica). Trata-se de um convite humorado a amar os Fabrícios, Georgias, Pedros e Thiagos (nomes das pessoas de verdade que foram retratadas). Tem gente, claro, que não gostou e achou a campanha preconceituosa!
Natália D’Ornellas – Fonte: O Tempo – 05/04/15.
Mais detalhes:
http://blog.usereserva.com/nao-julgue
Felipe Morozini:
https://www.facebook.com/FelipeMorozini
Revista Reserva:
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A REDAÇÃO...
Época de exames finais do trimestre e a professora mandou que os seus brilhantes alunos escrevam uma redação, onde fossem tratados os seguintes temas: Monarquia, sexo, religião e mistério.
Joãozinho levanta a mão rapidamente e diz que terminou.
A professora sem acreditar pede que leia a sua redação.
Ele se levanta, pega na folha de papel, coça a garganta e diz:
— Mandaram a rainha se foder. Meu Deus! Quem terá sido???
(Colaboração: Arthur)
INOCENTE OU CULPADO?
Conta uma lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente no reino e, por isso, desde o primeiro momento, se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem injustamente acusado de ter cometido o assassinato foi levado a julgamento. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo das falsas acusações. A forca o esperava!
O juiz, que também estava conluiado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocência. Disse o desonesto juiz: — Como o senhor, sou um homem profundamente religioso. Por isso, vou deixar sua sorte nas mãos de deus. Vou escrever em um papel a palavra INOCENTE e em outro a palavra CULPADO. Você deverá pegar apenas um dos papéis. Aquele que você escolher será o seu veredicto.
Sem que o acusado percebesse, o inescrupuloso juiz escreveu nos dois papéis a palavra CULPADO, fazendo, assim, com que não houvesse alternativa para o homem. O juiz, então, colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem, pressentindo o embuste, fingiu se concentrar por alguns segundos a fim de fazer a escolha certa. Aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes reagiram surpresos e indignados com tal atitude.
O homem, mais uma vez demonstrando confiança, disse: — Agora basta olhar o papel que se encontra sobre a mesa e saberemos que engoli aquele em que estava escrito o contrário.
Fonte: http://paxprofundis.org/.
JULGAMENTO DIFÍCIL... POR MÍMICA!
Na Idade Média, em um reino muito distante, um presidiário condenado há 20 anos de prisão, após cumprir metade da pena, foi intimado a passar por outro julgamento muito difícil, onde poderia ser decidido sua liberdade, ou continuar preso até o fim da pena. Ele foi solto por três dias, pois tinha que arranjar alguém do povo, para representá-lo no tribunal, já que nenhum advogado estava disposto a se submeter a esta modalidade de julgamento, que seria muito difícil, seria todo feito por mímicas. Então o presidiário, saiu pela cidade procurando um representante, mas ninguém quis aceitar, todos tinham medo dos sacerdotes e juízes do rei.
No final do terceiro dia, o presidiário ainda não tinha arrumado ninguém para representá-lo, já prevendo que teria que passar mais 10 anos na cadeia, sem nenhuma chance de conseguir a liberdade antecipada; até que viu sentado no chão um bêbado, e já não tendo mais a quem recorrer, perguntou se o bêbado gostaria de representá-lo, prometeu muitas garrafas de mé para ele, se conseguisse vencer no julgamento.
O bêbado achando que não tinha nada a perder, aceitou o desafio e foi junto com o presidiário direto para o tribunal.
Começou a sessão, o juíz mostrou para o bêbado uma maçã.
O bêbado catou o seu saco, revirou, revirou e achou um pão velho, e mostrou para o juíz.
Depois o juiz mostrou 1 dedo para o bêbado.
E o bêbado mostrou 2 dedos para o juíz.
E o juíz mostrou 3 dedos para o bêbado.
E então o bêbado levantou o braço e mexeu todos os dedos da mão.
O juíz falou:
-Para mim chega, a sessão está encerrada. E o senhor está em liberdade, o seu amigo aqui, conseguiu te representar muito bem.
Depois que os dois saíram do tribunal, os assessores do juíz não entenderam nada, do que tinha acontecido naquela sala e perguntaram:
-Mas como ele conseguiu te vencer?
-Eu mostrei a maçã, que é a perdição do homem. Aí ele me mostrou o pão, que é a salvação do homem. Aí eu mostrei 1 dedo, dizendo: Deus é Pai. E ele me mostrou 2 dedos, querendo dizer: Deus é Pai, e Filho. Então eu mostrei 3 dedos, dizendo que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo. E assim ele levantou o braço e chacoalhou os dedos dizendo que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo unidos em uma só pessoa.
Lá fora o ex-presidiário, não entendendo nada pergunta ao bêbado:
-Como foi que você conseguiu?
-Bom foi muito fácil. Eu cheguei lá e ele disse que ia tacar a maçã em mim. Então eu revirei meu saco, e achei um pão véio, dizendo que se ele tacasse a maçã em mim, que eu tacava o pão nele. Aí ele disse que ia enfiar 1 dedo em mim, e eu respondi que se ele enfiasse 1 dedo em mim, que eu enfiava 2 dedos nele. Depois ele disse que enfiava 3 dedos em mim, então eu respondi dizendo que se ele enfiasse 3 dedos em mim, que eu enfiava o braço todo nele, e ainda dava uma chacoalhada...
(Colaboração: O Intérprete)
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