ROBOMANIA MOTORIZADA
29/01/2010 -
EU DIGITAL
FLOSSIE ROBOT
English:
http://www.autoblog.com/2009/07/20/video-castrols-flossie-the-robot-is-the-ultimate-motorcycle-te/
http://www.engadget.com/2009/07/20/video-flossie-the-robot-can-ride-a-motorcycle-remains-obliviou/
Parece coisa de filme de ficção cientĂfica, mas nĂŁo Ă©. A Castrol desenvolveu o âFlossieâ, um robĂŽ capaz de pilotar motos por longos perĂodos.
O intuito da empresa nĂŁo Ă© criar uma nova âraçaâ de motoboys ou pilotos de MotoGP, a mĂĄquina foi criada para testar o desempenho de seus Ăłleos sintĂ©ticos em condiçÔes de uso extremo.
O robĂŽ Ă© capaz de aguentar situaçÔes inimaginĂĄveis para seres humanos, como altas temperaturas e ruĂdos provocados pelos testes. Fora isso, o âFlossieâ consegue perceber mudanças sutis no funcionamento da motocicleta, como alteraçÔes na embreagem e acelerador.
Mas quem sabe eles nĂŁo serĂŁo o futuro? Espero que nĂŁo, seria mais âgenteâ ocupar vagas preciosas de emprego no ramo do motofrete.
Fonte: http://www.osmotoqueiros.com.br/
VĂdeo: http://www.youtube.com/watch?v=QEg2WHL2mQ8
FOTOGRAFIA
O catĂĄlogo da exposição "Robert Doisneau - Du MĂ©tier Ă l'Oeuvre" pode ser acessado em www.henricartierbresson.org. As fotografias, produzidas por Doisneau (1912-94) entre 1930 e 1966, retratam os subĂșrbios parisienses. A mostra vai atĂ© 18/4, na Fundação Henri Cartier-Bresson, em Paris.
Fonte: Folha de S.Paulo - 24/01/10.
BLOG DO GEORGE ORWELL: 'ISSO AĂ, MEU IRMĂO'
No "Blogs do AlĂ©m" desta semana, o jornalista, ensaĂsta e romancista britĂąnico Eric Arthur Blair, que sempre escreveu sob o pseudĂŽnimo George Orwell, avalia dois programas de grande audiĂȘncia na tevĂȘ brasileira. Por uma coincidĂȘncia incrĂvel, ambos tĂȘm relação com a obra literĂĄria dele.
âEstou falando, obviamente, do Big Brother, inspirado no livro 1984, e do A Fazenda, que lembra muito meu outro livro, Revolução dos Bichosâ, esclarece Orwell, logo de partida. âSĂł que nesse segundo caso, o dono da fazenda Ă© pastor e os porcos sĂŁo representados por antasâ.
Para ler outras observaçÔes de George Orwell sobre os reality shows mais populares do Brasil, clique aqui: http://blogdoorwell.blogspot.com/.
Vitor Knijnik - Blogs do Além (http://www.blogsdoalem.com.br/) - Fonte: Carta Capital - Edição 580.
TELA Ă NOVO DESAFIO PARA ENGENHEIRO
T. V. Raman (http://emacspeak.sourceforge.net/raman/) foi uma criança estudiosa que desenvolveu amor por matemåtica e charadas logo cedo. E a paixão não mudou quando um glaucoma levou sua visão aos 14 anos. Mudou o papel da tecnologia em ajudå-lo a atingir metas.
Raman agora Ă© um respeitado especialista em computação e engenheiro do Google. No caminho, ele construiu uma sĂ©rie de ferramentas para ajudĂĄ-lo a tirar vantagem de objetos que nĂŁo haviam sido desenhados para cegos. Ele criou desde um cubo de Rubik coberto de sinais em braile atĂ© um programa que lĂȘ complexas fĂłrmulas de matemĂĄtica.
O prĂłximo passo do engenheiro Ă© tentar adaptar os celulares com tela sensĂvel ao toque.
Sem botĂ”es para guiar os dedos, o celular touch- screen pode parecer um desafio assustador, mas o engenheiro diz que os aparelhos podem ajudar os deficientes visuais a navegar pelo mundo. "O celular poderia dizer "ande para frente 200 metros e vocĂȘ chegarĂĄ no cruzamento"."
Para mostrar seu progresso no trabalho com smartphones, ele puxa o seu aparelho com tela sensĂvel ao toque, que funciona com o Android. O celular jĂĄ tem com um programa leitor de tela, e agora ele e seu colega Charles Chen estĂŁo desenvolvendo maneiras de permitir que deficientes visuais possam digitar textos, nĂșmeros e comandos pela tela. Isso deve complementar os sistemas de reconhecimento de voz, nem sempre confiĂĄveis.
JĂĄ que nĂŁo pode digitar precisamente, Raman criou um discador que funciona com posiçÔes relativas. O programa interpreta o lugar que Raman toca primeiro como sendo o nĂșmero cinco (o centro de um discador normal). Para digitar outro nĂșmero, ele desliza o dedo em direção Ă posição esperada do prĂłximo dĂgito.
Miguel Helft (do "New York Times") - Fonte: Folha de S.Paulo - 27/01/10.
WEB NO BRASIL ESTĂ ENTRE AS MAIS LENTAS
A internet no Brasil ainda precisa se acelerar muito para chegar perto da dos paĂses desenvolvidos e mesmo da de vizinhos como ColĂŽmbia e Chile. Segundo levantamento da empresa norte-americana Akamai, especializada no assunto, a web no Brasil Ă© a 35ÂȘ mais veloz em uma lista de 45 paĂses.
A pesquisa mostra que, no terceiro trimestre de 2009, a velocidade mĂ©dia da web no Brasil era de 1.085 Kbps (kilobits por segundo), ou 93% mais lenta que a da Coreia do Sul -a lĂder do ranking.
Entre as cidades brasileiras analisadas, Curitiba tem a velocidade mĂ©dia mais rĂĄpida, 1.928 Kbps, o que a colocaria na 32ÂȘ posição entre os paĂses.
Outro indicador de como as pessoas tĂȘm acesso a uma web lenta no paĂs Ă© que 20% das conexĂ”es tĂȘm velocidade inferior a 256 Kbps, que Ă© a velocidade mĂnima estabelecida pela UIT (UniĂŁo Internacional de TelecomunicaçÔes, ĂłrgĂŁo ligado Ă ONU) para uma internet ser considerada banda larga.
Somente SĂria (69%), SudĂŁo (35%) e Ăndia (26%) tĂȘm um Ăndice pior que o brasileiro. Entre os sete latino-americanos analisados, a Venezuela Ă© a que mais se aproxima do Brasil, com 11% das conexĂ”es com velocidade menor que 256 Kbps.
Na outra ponta, 1,4% das conexĂ”es no paĂs tĂȘm velocidade maior que 5.000 Kbps, no 34Âș lugar da pesquisa.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/01/10.
CONSULTORIA APONTA 10 TENDĂNCIAS ESTRATĂGICAS PARA 2010
Fim de ano Ă© Ă©poca de rememorar o que passou (e aĂ vĂȘm as clĂĄssicas "retrospectivas") mas tambĂ©m de olhar adiante e pensar no que vem pela frente. Isso se aplica Ă s empresas, que precisam definir metas, planos de ação e de investimentos. O Gartnet, lĂder mundial em pesquisas e aconselhamento na ĂĄrea de tecnologia da informação, aponta dez principais tecnologias estratĂ©gicas - aquelas que impactam as iniciativas de longo prazo das organizaçÔes - para 2010. Confira as 10 tendĂȘncias que podem ajudar e transformar os negĂłcios no ano que vem.
Computação em nuvem (cloud computing - o modelo da nuvem computacional, com recursos e serviços distribuidos Ă© uma tendĂȘncia forte. Sua utilização, diz o Gartner, nĂŁo elimina o custo das soluçÔes de TI mas ajuda a reorganizĂĄ-los e pode atĂ© reduzi-los em alguns casos. Com serviços em nuvem, as empresas fornecem cada vez mais informação, aplicaçÔes e processos aos seus clientes e parceiros.
AnĂĄlises Avançadas - regras fixas e polĂticas prĂ©-definidas deram lugar Ă s decisĂ”es a partir de informaçÔes corretas na hora correta, seja por meio da gestĂŁo do relacionamento com clientes (CRM), do planejamento de recursos empresariais (ERP) ou de outras aplicaçÔes. Ă um novo passo, diz o Gartner, que olha para o futuro e prevĂȘ o que vai ou pode ocorrer.
Client Computing - a virtualização cria novas formas de empacotar aplicaçÔes e capacidades de client computing, tornando menos crĂtica a escolha das plataformas de hardware e sistema operacional. Para o instituto, as empresas devem estabelecer um roadmap estratĂ©gico de cinco a oito anos para client computing, definir uma abordagem para os padrĂ”es de dispositivos, propriedade e suporte; seleção, implementação e atualização do sistema operacional e da aplicação; e planos de gerenciamento e segurança para administrar a diversidade.
TI Verde - a onda ecolĂłgico e a preocupação com a redução no consumo de energia deve ficar ainda mais forte, e a TI pode tornar viĂĄveis muitas iniciativas 'verdes', como o uso de documentos eletrĂŽnicos e o incentivo ao trabalho via teleconferĂȘncia, alĂ©m de ferramentas analĂticas que podem ser implementadas para a redução do consumo de energia em transporte ou outras atividades.
Remodelagem do Data Center - os custos serão menores se as empresas adotarem uma abordagem pod-based, método de engenharia de estrutura, para a construção e expansão dos data centers. Cortar despesas operacionais libera recursos que podem ser aplicados em outros projetos ou investimentos em TI ou até mesmo no próprio negócio.
Computação Social (Social Computing) - empresas devem perceber que o funcionĂĄrio nĂŁo quer dois ambientes diferentes - um para os produtos do trabalho e outra para ter acesso a informaçÔes "externas". O foco a ser adotado Ă© o uso de software e mĂdia social na companhia e a integração com comunidades externas patrocinadas pela empresa e pĂșblicas.
Segurança e Monitoramento de Atividades - o foco da segurança evoluiu do 'muro' que mantĂ©m os outros de fora para o monitoramento das atividades e a identificação de padrĂ”es que foram esquecidos anteriormente. As ferramentas de monitoramento e anĂĄlise complementares ajudam a perceber e investigar atividades suspeitas, inclusive com alertas em tempo real ou atuação direta nas transaçÔes. Observando os pontos fortes e fracos dessas ferramentas, as empresas entendem como podem usĂĄ-las melhor para se defenderem e para atender Ă s exigĂȘncias de auditoria.
MemĂłria Flash - a novidade na memĂłria flash Ă©, segundo o Gartner, que ela estĂĄ se movendo para um novo nĂvel no plano de storage - e a desvantagem do preço mais alto em relação aos discos giratĂłrios estĂĄ chegando ao fim. Por isso, essa tecnologia deve obter taxa composta de crescimento anual superior a 100% nos prĂłximos anos, e serĂĄ estratĂ©gica em muitas ĂĄreas de TI. Outras vantagens, aponta o Gartner, incluem espaço, aquecimento, performance e robustez.
Virtualização para aumentar disponibilidade - a virtualização esteve entre as principais tecnologias estratĂ©gicas em anos anteriores e continua na lista por novos elementos, como a migração dinĂąmica, permite obter a maior disponibilidade possĂvel e alterar as configuraçÔes rapidamente quando for preciso.
AplicaçÔes MĂłveis - atĂ© o final de 2010, estima-se que 1,2 bilhĂŁo de pessoas vai levar consigo dispositivos com capacidade de fazer transaçÔes comerciais mĂłveis, favorecendo a convergĂȘncia da mobilidade e da web. Plataformas como Apple e iPhone jĂĄ tĂȘm alguns milhares de aplicaçÔes. O mercado limitado e a necessidade de codificação Ășnica podem favorecer uma versĂŁo que opere de forma flexĂvel tanto em PCs como nos sistemas em miniatura, diz o Gartner.
A lista do Gartner deve ser usada como ponto de partida, diz o vice-presidente e analista Carl Claunch. "Ao determinar o que é certo para cada companhia, a decisão pode não ter relação alguma com uma determinada tecnologia. Em outros casos, essa decisão pode ser a de continuar investindo em tecnologia nas mesmas taxas atuais. Ou, ainda, a decisão poderå ser testar um piloto ou implementar uma tecnologia mais agressivamente", afirma.
Fonte: portal terra/tecnologia.
(Colaboração: A.M.B.)
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php