PENSANDO ROSA
12/10/2011 -
PENSE!
THINK PINK
English:
http://www.caribbeanprincessmusings.com/2010/10/think-pink-breast-cancer-awareness.html
http://utgrad.wordpress.com/2010/10/19/think-pink/
http://www.actioncancer.org/Events/Home-Events/Think-Pink-in-October-for-Breast-Cancer-Awareness-.aspx
Esqueça Barbie e sua turma. A expressão acima surgiu lá nos anos 50 e saiu do filme "Cinderela em Paris" protagonizado por Audrey Hepburn (sim, a bonequinha de luxo) e Fred Astair. Naqueles tempos, a ideia veio quando a editora Maggie Prescott, da revista fictícia Quality, resolveu dar um up na publicação e optou pelo cor-de-rosa como paleta principal, batizando a edição de Think Pink, além de dançar, cantar e representar repetindo o imperativo quase exaustivamente.
A expressão aqui tem outra razão de ser: lembrar que o mês de outubro é rosa porque esta é a cor de uma campanha anual que pretende lembrar as mulheres a importância do auto-exame na detecção do câncer de mama. Até o fim do mês, uma série de ações está programada em várias capitais do mundo pra divulgar a causa e arrecadar dinheiro para pesquisas na área.
Chegou a hora de se tocar e pensar rosa.
Natália D'ornellas - Fonte: O Tempo - 09/10/11.
Mais detalhes:
http://www.caribbeanprincessmusings.com/2010/10/think-pink-breast-cancer-awareness.html
http://utgrad.wordpress.com/2010/10/19/think-pink/
http://www.actioncancer.org/Events/Home-Events/Think-Pink-in-October-for-Breast-Cancer-Awareness-.aspx
Cancer de Mama - http://www.cancerdemama.com.br/
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TERRA ARDE
Mais alguns dias sem chuva em alguns Estados brasileiros e se poderá atravessar rios a pé. O nível de água está assustadoramente baixo. E o mesmo ocorre com outros reservatórios e lagos. Talvez não se chegue a tal ponto, mas hoje não há como deixar de lado a preocupação: se a terra continuar ardendo em seca, como ficará o abastecimento de água? Haveria um plano emergencial já traçado ou seríamos surpreendidos por um apagão de água no Brasil?
Raquel Faria - Fonte: O Tempo - 10/10/11.
POSIÇÃO RUIM
Na semana passada, mais duas instituições que elaboram classificações internacionais de universidades divulgaram suas listagens.
Na mais abrangente delas, feita pelo britânico Times Higher Education, a USP voltou a figurar entre as 200 melhores do mundo, no 178º lugar, avanço de 54 posições em relação a 2010. Foi a única da América Latina a aparecer neste seleto grupo.
Em outro levantamento britânico -do instituto Quacquarelli Symonds-, restrito à América Latina, oito das 20 melhores instituições são brasileiras, sendo a USP a melhor da região.
Antes de lamentar a pífia presença brasileira no mundo ou de comemorar a liderança na América Latina, convém considerar que esses rankings variam conforme os critérios que adotam.
Dependendo dos fatores considerados, e do peso dado a cada um deles, a posição de uma universidade pode variar muito. A mesma USP que está no 178º lugar pelo THE, foi considerada recentemente a 19ª melhor pelo grupo espanhol Scimago ou a 471ª pela Universidade de Leiden, da Holanda.
Se o avaliador privilegia, por exemplo, a quantidade de artigos publicados em revistas científicas, a conta é mais favorável a universidades de grande porte, caso da USP. Mas, se for dado maior peso para a repercussão desses trabalhos -medida pela quantidade de vezes que o estudo é citado em outros artigos-, as universidades brasileiras perdem posições, em parte porque publicam pouco em língua inglesa.
Dito isso, é inegável que há muito a avançar. Seria tolice esperar que, em pouco tempo, universidades brasileiras passem a rivalizar com as melhores do mundo, quase todas dos EUA e do Reino Unido.
Mas o exemplo da China, da Coreia do Sul e de Cingapura -nações com melhor desempenho que o Brasil- mostra que, mesmo distante daquele eixo, é possível ter mais instituições de ensino superior figurando entre as melhores.
A visibilidade nesses levantamentos traz prestígio e ajuda a atrair financiamento. Acomodar-se com a desculpa de que rankings são relativos e não ambicionar ter mais universidades em melhores posições seria erro grosseiro.
Incentivar a pesquisa com mais recursos é parte importante deste projeto, mas não suficiente. Vale lembrar que, considerando a média -e não só as universidades de elite-, o Brasil já gasta por aluno no ensino superior público o mesmo que a média de países ricos.
É preciso valorizar quem realiza pesquisa de qualidade e cobrar quem, acomodado com a estabilidade do emprego público, é pouco produtivo, seja quanto à formação de alunos em sala de aula, seja na produção de conhecimento novo.
Essas e outras medidas podem contribuir para aumentar a presença brasileira nas classificações, mas sem que se esperem grandes saltos.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/10/11.
Times Higher Education - http://www.timeshighereducation.co.uk/
USP - http://www4.usp.br/
Quacquarelli Symonds - http://www2.qs.com/
Scimago - http://www.scimago.es/
Universidade de Leiden - http://www.leiden.edu/
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