"HERROS" AQUECIDOS
05/11/2009 -
A JENTE HERRAMOS
KILIMANJARO SEM NEVE
English:
http://news.nationalgeographic.com/news/2009/11/091102-kilimanjaro-glaciers-disappearing-ice-cap-snows.html
http://www.metro.co.uk/news/article.html?Mount_Kilimanjaro_snow_cap_will_melt_in_20_years&in_article_id=761310&in_page_id=34
A icônica imagem do cume gelado do monte Kilimanjaro, o mais alto da África, já é passado, pois existe muito menos neve lá agora do que há 20 anos (Monte de 5.892 m tem 15% do gelo de 1912). E um estudo recente, publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" não dá mais do que outras duas décadas para os últimos campos de gelo desaparecerem por completo. Possivelmente, em dez anos não haverá neve, indicou a pesquisa, que aponta como causa mais provável o aquecimento global.
Interessa - Fonte: O Tempo – 04/11/09.
Leia mais: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1364365-5603,00.html
EVEREST ESTÁ DERRETENDO
O gabinete ministerial do Nepal quer chamar atenção do mundo para os efeitos do aquecimento global sobre a cadeia de montanhas do Himalaia, a mais alta do mundo. O país vai realizar uma espécie de expedição oficial ao monte Everest para mostrar o derretimento das geleiras, que acontece a uma velocidade alarmante, criando lagos no lugar das vilas e tornando a rota terrestre instável.
Interessa – Etc - Fonte: O Tempo – 05/11/09.
NOSSO GUIA - CATADOR DE LIXO
Alguém precisa avisar a Lula que catador de lixo não é profissão. No limite, poderia ser um ofício, mas é apenas ocupação.
Elio Gaspari (http://www.submarino.com.br/portal/Artista/80141) - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/11/09.
INCENTIVAR EMPREGADOS É RUIM PARA A EMPRESA
Quer tirar o melhor dos seus funcionários? Trate-os mal. Um estudo da Universidade de Princeton descobriu que, quando as pessoas recebem incentivo financeiro para realizar alguma tarefa, acabam demorando mais para terminá-la. Isso supostamente acontece porque o bônus distrai a mente, que pensa mais no dinheiro que no trabalho.
Nina Weingrill - Ciência Maluca (http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/) - Fonte: Superinteressante - Edição 271.
PILOTO DISTRAÍDO ESQUECE DE POUSAR
Passar direto por um aeroporto porque não há condições de pouso é uma coisa, esquecer de aterrissar é outra bem diferente. É nesse segundo caso que se enquadram o comandante e o copiloto do Airbus A320 da Northwest Airlines. No dia 28 de outubro eles perderam as suas credenciais após admitirem que se distraíram com seus laptops e esqueceram de pousar no aeroporto internacional de Minneapolis. O Airbus passou direto e prosseguiu no ar por mais 242 quilômetros, até que o controle de tráfego aéreo conseguiu se comunicar. Na aeronave havia 144 passageiros.
Fonte: Isto É - Edição 2086.
TROCANDO AS BOLAS
Durante a Segunda Guerra, Winston Churchill convidou o filósofo Isaiah Berlin para jantar. Mas um funcionário do palácio chemou por engano o compositor Irving Berlin. A confusão só ficou esclarecida quando Churchill perguntou qual era a obra-prima de Berlin. “Todo mundo diz que é ‘White Christmas’”, respondeu o músico.
Álvaro Oppermann - História Maluca - Fonte: Aventuras na História - Edição 76.
ÁGUA - EM ALGUNS LUGARES ELA NAO EXISTE MAIS
Vale à pena refletir sobre este bem tão precioso e a forma como lidamos com ele - a água - e o quanto somos privilegiados por te-la em abundância e com qualidade para atender nossas necessidades básicas. Quantas vezes a desperdiçamos, nos esquecendo que milhares de pessoas neste exato momento em que estou digitando estas palavras, estão carentes de água para matar sua sede.
Vamos portanto trata-la com respeito, amor e cuidado.
Vejam: http://www.dinheironow.com/2009/10/em-alguns-lugares-ela-ja-nao-existe-mais/.
Denise Formaggia - 23/10/2009
CT-SAN/CBH-LN
(Colaboração: Shirley - Caraguatatuba)
NOTA ZERO EM GESTÃO
Uma pesquisa da Fundação Victor Civita mostra que, no Brasil, os diretores de escola pública gastam tempo demais com burocracia e pouco com as questões da sala de aula.
Está provado que a presença de um bom diretor não é apenas desejável - mas decisiva - para um elevado nível de ensino numa escola, seja ela pública, seja particular. Por isso, merece atenção uma nova pesquisa que traz à luz o mais completo perfil já feito sobre esses profissionais no país. Antes do levantamento, que ouviu 400 diretores de colégios públicos no país inteiro, o conhecimento que se tinha sobre eles era, basicamente, intuitivo. Agora, tratou-se de mensurar a realidade - e dimensionar os problemas. Logo de saída, a pesquisa, conduzida pelo Ibope em parceria com a Fundação Victor Civita, mostra que 64% dos diretores reconhecem, sem rodeios, não estar suficientemente preparados para exercer o cargo que ocupam. Quando eles versam sobre o ofício, as fragilidades ficam ainda mais evidentes. A pesquisa indica que os diretores não costumam basear suas decisões em nenhuma meta acadêmica e chegam a ignorar a nota de sua escola nos rankings oficiais. Talvez o mais preocupante de todos os dados, no entanto, diga respeito à visão que eles têm da função: apenas 2% deles se sentem responsáveis pelos maus resultados de sua própria escola, ao passo que os outros 98% culpam pais, professores, alunos, o colégio e até o governo. Conclui o especialista Francisco Soares, da Universidade Federal de Minas Gerais: "É preciso mudar urgentemente esse cenário para começar a pensar em bom ensino".
Não é tarefa simples. Há, no Brasil, pelo menos dois grandes obstáculos. A começar pela formação dos diretores - a maioria egressa da carreira de professor -, dos quais não se requer nenhuma experiência como gestores nem a passagem por um curso em que desenvolvam habilidades como a liderança de equipe. A pesquisa mostra que 21% deles só estão no cargo porque algum político os indicou, enquanto apenas 5% ascenderam por critérios técnicos. "Não há no país um sistema eficiente para escolher e treinar profissionais de modo que se tornem bons líderes nas escolas", avalia Mário Aquino, especialista em administração pública. O segundo ponto que atrapalha no Brasil é o excesso de tarefas burocráticas delegadas aos diretores, situação que leva a uma total inversão de prioridades. Para 90% deles, a supervisão da merenda fornecida pelo governo é uma das atividades que mais consomem tempo, além da limpeza do prédio e da fiscalização na entrega do material didático pelas secretarias de ensino. São informações que escancaram a absoluta desconexão dos diretores brasileiros com a sala de aula. "Só sobra tempo para a educação se eu deixar de lado as tarefas administrativas pelas quais também sou cobrada", resume Maria de Fátima Borges, 55 anos, diretora da escola Olavo Pezzotti, em São Paulo. "Estou sempre devendo relatórios à secretaria."
Aos diretores brasileiros, faltam praticamente todos os pré-requisitos que os especialistas definem como básicos para o desempenho da função. Além de boa formação e experiência em gestão, já se sabe que o diretor deve conseguir manter sua atenção voltada para as salas de aula e ser capaz de traçar objetivos acadêmicos claros, que servirão de norte para os professores. Também se espera dele que envolva os pais na vida escolar, passo decisivo para o avanço dos alunos. No mundo todo, é esse o tipo de diretor que alcança os melhores resultados no ensino - inclusive no Brasil, segundo mostra uma recente pesquisa feita por especialistas da Fundação Getulio Vargas (FGV), também em parceria com a Fundação Victor Civita. O estudo, que comparou escolas de bom resultado nas avaliações oficiais às de ensino mediano, concluiu que à frente dos melhores colégios estão justamente aqueles diretores com visão de longo prazo. Diz o cientista político Fernando Abrucio, coordenador da pesquisa: "Os diretores mais eficazes entendem que um plano pedagógico ambicioso precisa de tempo para ser concluído". Estes chegam a ficar até catorze anos numa mesma escola, enquanto um típico diretor de escola pública no Brasil troca de emprego a cada cinco anos.
A experiência internacional chama atenção para um conjunto de práticas que tem contribuído para formar e manter bons diretores à frente das escolas. Elas podem funcionar também no Brasil. Uma medida eficaz é proporcionar aos aspirantes ao cargo uma experiência prévia, como um período em que atuam como assistentes de diretor. Em alguns países, como Singapura, chega-se a exigir dos candidatos até estágio numa grande empresa privada, período em que se espera que absorvam os conceitos básicos de gestão. Ao assumirem o cargo, há meios para livrar os diretores do excesso de atribuições burocráticas, tão maçantes no Brasil. Quem faz boa parte dessas tarefas nos Estados Unidos, por exemplo, é uma espécie de auxiliar administrativo, o que permite ao diretor mirar o ensino. Caso fracasse, ele pode até ser demitido, o que já ocorreu com 80% dos diretores da cidade de Nova York desde 2002. Tornar-se diretor de escola é, em geral, a maior ambição de um professor. No Brasil, significa, em média, um aumento de 50% no salário - que, na nova função, pode chegar a 7 000 reais. Foi uma das motivações para que Andréa Tavares, 39 anos, hoje no comando de uma escola municipal de Taboão da Serra, em São Paulo, trilhasse esse caminho. Há apenas dois anos no cargo, ela diz: "Com uma formação melhor, sei que eu e meus colegas teríamos mais chances de acertar".
Cíntia Borsato - Fonte: Veja - Edição 2137.
E NÓIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR É UMANO!
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