CRIATIVIDADE NO MARKETING LX
25/02/2009 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES LX (BLOCO DA MULHER MADURA)
Use camisinha. à coisa de mulher segura. Sexo não tem idade para acabar. Proteção também não.
A vida sexual continua depois dos 50. E toda mulher tem o direito de exercer sua sexualidade e de se cuidar. Por isso, a camisinha Ă© tĂŁo fundamental. Ela protege vocĂȘ do vĂrus HIV e de muitas outras doenças. Use. Mostre que vocĂȘ tem postura.
A rima da campanha: "NĂŁo temos censura. Mas homem desprevenido, a gente nĂŁo atura. Nem pra uma aventura".
Veja o vĂdeo:
http://www.youtube.com/watch?v=EqiL54zKkzY&feature=channel_page
Saiba mais:
http://www.aids.gov.br/main.asp?Team={9D386D89-3AA5-47DE-BF0C-264461B02686}
PROFESSOR X
O QUE Ă SER INDEPENDENTE FINACEIRAMENTE?
Trabalhar por prazer e não por necessidade, vivendo de renda. Por exemplo: se a pessoa vive com R$ 1.000, ela precisa ter receita de R$ 2.000, para que possa viver com 50% da aplicação e recapitalizar os outros 50%. Existe um bom simulador no site: http://www.disop.com.br/.
Reinaldo Domingos - Professor e Consultor - Autor: Terapioa Financeira. Fonte: O Tempo - 24/02/09.
Terapioa Financeira - http://www.terapiafinanceira.com.br/
FONTE CONFIĂVEL
Vå até http://www.casaruibarbosa.gov.br/ e saboreie o site da Casa de Rui Barbosa.
Lupa - Fonte: O Tempo - 26/02/09.
9ÂȘ FEIRA DO LIVRO - CAMPANHA
Segue atĂ© 30 de abril o prazo de envio de projetos culturais para a 9ÂȘ Feira do Livro, que acontece de 4 a 7 de junho na cidade de Campanha. Podem ser inscritos projetos nas ĂĄreas de artes visuais, artesanato, cultura afro-brasileira, dança, fotografia, literatura, mĂșsica e teatro. As idĂ©ias serĂŁo avaliadas por diretores da ONG Sebo Cultural, organizadora da feira. A divulgação dos aprovados serĂĄ no dia 15 de maio. O evento vai homenagear o historiador Thomaz de Aquino AraĂșjo. Outras informaçÔes podem ser obtidas no site http://www.sebocultural.org.br/.
Ălder Martinho - Fonte: O Tempo - 27/02/09.
27 DE FEVEREIRO - DIA NACIONAL DO LIVRO DIDĂTICO
Muitas vezes, o livro didĂĄtico Ă© a Ășnica forma de acesso da criança Ă leitura e Ă cultura letrada. Suas principais funçÔes sĂŁo transmitir conhecimentos, desenvolver capacidades e competĂȘncias, consolidar e avaliar o conteĂșdo estudado.
Recurso didĂĄtico fundamental, sua distribuição gratuita aos estudantes da rede pĂșblica Ă© assegurada pelo Estado.
Em 1929, foi criado o Instituto Nacional do Livro, com o objetivo de legitimar o livro didĂĄtico e auxiliar no aumento de sua produção. No entanto, essa polĂtica passou por muitas mudanças atĂ© resultar na criação do Programa Nacional do Livro DidĂĄtico (PNLD), em 1985.
A partir daquele ano, o professor da escola pĂșblica passou a escolher o livro mais adequado aos seus alunos e ao projeto pedagĂłgico da escola, a partir de uma prĂ©-seleção do MEC. A reutilização do livro e a introdução de normas de qualidade foram outros importantes avanços.
Com o amadurecimento desse processo, a produção e a distribuição de livros didĂĄticos tornaram-se contĂnuas e massivas a partir de 1997.
Hoje, o governo federal envia livros didåticos aos alunos do ensino fundamental e tem aumentado a oferta de obras de literatura, dicionårios e até mesmo de livros em braile (para os deficientes visuais) e em libras (para os deficientes auditivos).
TambĂ©m tem sido crescente, nos Ășltimos anos, a distribuição de obras didĂĄticas aos alunos do ensino mĂ©dio e aos programas de alfabetização de jovens e adultos.
Fonte: Ministério da Educação - Via: http://www.ftd.com.br/V4/.
Mais - http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/texto.asp?id=1063
PROFESSORA PASQUALINA
CRISE DAS LETRAS
E essa placa numa obra em Fortaleza: "NĂO A VAGAS!". Nem pra letra h???
José Simão - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/02/09.
O site do SimĂŁo - http://www2.uol.com.br/josesimao/
ÂżCOMO FAZER O PONTO DE INTERROGAĂĂO INVERTIDO?
Hola, ÂżquĂ© tal? Recentemente tivemos âLo dia internacional de hablarse Portuñolâ, onde apareceram vĂĄrios textos fantĂĄsticos. Mas todos os textos que possuiam alguma frase interrogativa nĂŁo começavam com o ponto de interrogação invertido, ao contrĂĄrio do que Ă© feito quando escrevemos em espanhol.
Talvez porque o portuñol nĂŁo exiga, ou porque o pessoal nĂŁo estĂĄ acostumado a usar ou porque o pessoal nĂŁo conheça como fazer mesmo, mas se alguĂ©m precisar um dia usar a interrogação invertida (Âż), no Word, vĂĄ em Inserir SĂmbolo. SerĂĄ aberta uma janela com todos os caracteres dos idiomas disponĂveis. Veja se nesta janela tem como criar um atalho para os pontos de exclamação e interrogação invertidos.
Como curiosidade, os teclados espanhois jĂĄ possuem as 2 teclas no alto do teclado (usando a tecla shift - http://www2.ku.edu/~egarc/software/keyboards/spanish.html).
Fonte: http://www.infopod.com.br/
ONU APONTA 2.500 LĂNGUAS EM RISCO
SerĂĄ possĂvel salvar um idioma contra os estragos do tempo ou a destruição provocada pelos homens? O "Atlas Internacional dos Idiomas em Perigo", edição 2009, apresentado no Ășltimo dia 19 pela Unesco, em Paris, oferece uma visĂŁo mais otimista e nuançada do que seu tĂtulo poderia fazer pressupor.
Enquanto o atlas de 1999 identificava 600 idiomas ameaçados e o de 2001 elevava esse total a 900, a terceira edição, dirigida pelo linguista Christopher Moseley, estimou em 2.511 o nĂșmero de idiomas vivos em situação vulnerĂĄvel, em perigo, em perigo sĂ©rio, em situação crĂtica ou extintos.
O nĂșmero merece consideração se comparado aos 6.912 idiomas existentes segundo o Ăndice oficial "Ethnologue". A concentração de idiomas em perigo Ă© mais forte em regiĂ”es de maior diversidade linguĂstica, como a MelanĂ©sia, a Ăfrica Subsaariana e a AmĂ©rica do Sul.
O salto nĂŁo indica o agravamento da situação -reflete sĂł "um melhor recenseamento", explica CĂ©cile Duvelle, chefe da seção de patrimĂŽnio imaterial da Organização das NaçÔes Unidas para a Educação, CiĂȘncia e Cultura (Unesco). Os linguistas classificaram esses idiomas e seu grau de "perigo" em razĂŁo de critĂ©rios de "vitalidade" -especialmente o nĂșmero de falantes, a transmissĂŁo do idioma entre geraçÔes e as polĂticas estatais quanto a lĂnguas. "Idiomas sĂŁo coisas vivas. Alguns nascem e outros morrem. Ă assim", diz Duvelle.
Renascimento de idiomas
Mas as questĂ”es linguĂsticas parecem ter se beneficiado das crescentes reivindicaçÔes mundiais de proteção Ă biodiversidade e do tratamento "com o mesmo sentido de urgĂȘncia para a preservação de espĂ©cies vivas", diz Moseley.
ConsciĂȘncia militante, voluntarismo polĂtico e institucional: sĂŁo esses os fatores que influenciam no renascimento de idiomas. A adoção do bilinguismo na Constituição do Paraguai influenciou fortemente o aumento no nĂșmero de falantes de guarani entre os censos nacionais de 1992 (3,6 milhĂ”es de pessoas) e 2002 (4,4 milhĂ”es). Mas reconhecimento institucional nĂŁo basta: ainda que o gaĂ©lico seja ensinado em larga escala na Irlanda, Ă© falado por apenas 5% a 6% da população, diz Moseley.
O esforço comunitĂĄrio Ă© essencial. Por isso, se AmĂ©rica do Norte e AustrĂĄlia sĂŁo as regiĂ”es do mundo onde mais hĂĄ idiomas em risco, tambĂ©m Ă© nelas que "campanhas em favor desses idiomas tĂȘm mais força", diz Moseley, sobre a mobilização de comunidades indĂgenas norte-americanas pela recuperação bem-sucedida do black-foot, do apache e do cherokee.
A preocupação com idiomas em perigo tambĂ©m se faz sentir entre as elites, que, quando distantes de seu "paĂs de origem", sentem a necessidade de transmitir sua lĂngua a seus descendentes. Ă o caso do saami, originĂĄrio de SuĂ©cia, Noruega e FinlĂąndia, que perde espaço em sua terra natal, mas Ă© falado entre pessoas que a deixaram.
O galĂȘs, que em 30 anos reconquistou o sudoeste da Inglaterra, e o basco e o catalĂŁo, que superaram o castelhano no PaĂs Basco e na Catalunha, sĂŁo provas de que o mapa idiomĂĄtico europeu Ă© mutĂĄvel.
Idiomas regionais
Enquanto o inglĂȘs parece a ponto de dominar o planeta, talvez pareça irracional tentar preservar todo o patrimĂŽnio linguĂstico planetĂĄrio.
Mas nĂŁo Ă© o inglĂȘs que ameaça a diversidade linguĂstica, e sim os idiomas regionais, que se impĂ”em sobre as lĂnguas "menores", dizem os linguistas.
O domĂnio do suaĂli no leste da Ăfrica -idioma ensinado nas escolas que facilita a obtenção de empregos- pĂ”e em risco 30 ou 40 outras lĂnguas na TanzĂąnia. O mesmo ocorre na IndonĂ©sia, onde o bahasa parece ter condenado Ă morte os demais idiomas do arquipĂ©lago.
De que serve manter um idioma quando seus locutores nĂŁo se relacionam entre si?
"Uma ecologia linguĂstica saudĂĄvel pressupĂ”e a coexistĂȘncia de diversos idiomas", explica James Costa, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa PedagĂłgica (INRP) da França, mencionando as Ilhas Shetland, no mar do Norte. "Antes do sĂ©culo 17, a ilha abrigava grande diversidade linguĂstica, cada qual servindo a diferentes usos. Ă exatamente isso que vale a pena salvaguardar hoje."
Brigitte Perucca do "MOnde" - Tradução: Paulo Migliacci - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/02/09.
Unesco - http://www.brasilia.unesco.org/unesco/premios/dia-da-lingua-materna-2009
Ethnologue - http://www.ethnologue.com/
INRP - http://www.inrp.fr/inrp
INGLĂS - PALAVRAS COMO EU, NĂS, DOIS E TRĂS JĂ SĂO USADAS HĂ 40 MIL ANOS, DIZ ESTUDO
Londres, Reino Unido. Cientistas da Universidade de Reading, na GrĂŁ-Bretanha, acreditam que palavras como "I" e "we" (eu e nĂłs em inglĂȘs) jĂĄ eram usadas hĂĄ 40 mil anos. Entre os termos que estariam entre os mais antigos da lĂngua, tambĂ©m figuram "two" (dois) e "three" (trĂȘs). Os pesquisadores usaram um supercomputador para analisar as mudanças das palavras ao longo do tempo e dizem que podem prever termos que serĂŁo extintos: palavras com mĂșltiplos significados e usos, como "squeeze" (espremer ou aperto), "guts" (tripas ou coragem) e "bad" (mal, mau ou ruim).
Flash
Diferente. Coisas que dizemos hoje nĂŁo seriam entendidas hĂĄ 2.000 anos
Interessa - Fonte: O Tempo - 27/02/09.
Universidade de Reading - http://www.reading.ac.uk/
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php