DIREITO AO LIXO
17/06/2010 -
FAZENDO DIREITO
SAVE BEACH HOTEL CUIDADOS NAS REDES SOCIAIS O FUTEBOLĂS AO ALCANCE DE TODOS LIXO ELETRĂNICO LIVROS JURĂDICOS CONDOMĂNIO CLT E SĂMULAS DO TST NOVO SEGURO DE ACIDENTE REPENSANDO A DOUTRINA TRABALHISTA DANO MORAL (EXTRAPATRIMONIAL) COLETIVO COLEĂĂO "EXAME DA ORDEM" - NOVE VOLUMES Fonte: Folha de S.Paulo - 19/06/10. NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
A ItĂĄlia estĂĄ inaugurando uma nova modalidade de hotel. Hotel de luxo? NĂŁo. Hotel de lixo. O empreendimento, que Ă© o primeiro no mundo, envolve cerca de 12 mil quilos de lixo â quantidade equivalente Ă mĂ©dia recolhida anualmente das praias europeias. O hotel faz parte de uma campanha para conscientizar a população sobre o risco da poluição.
Bruna Cavalcanti - Fonte: Isto à - Edição 2118.
DIREITOS
As leis vigentes protegem a imagem e a reputação das pessoas e coĂbem o abuso do direito de liberdade quando hĂĄ ofensas, uso de palavras de baixo calĂŁo, fofocas, intrigas e mentiras. AlĂ©m disso, a CLT prevĂȘ como justa causa mĂĄ postura profissional.
EMPRESAS
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PROFISSIONAIS
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Não se devem divulgar informaçÔes financeiras da empresa nem palestras internas de resultados à melhor evitar divulgar informaçÔes referentes ao trabalho, de uma forma geral, em sites, chats e comunidades
Fontes: PPP Advogados e especialistas.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/06/10.
PPP Advogados - http://www.patriciapeck.com.br/
"Primeira lição: caiu em desuso dizer que um time,
ou um jogador, Ă© bom. Diz-se que âtem qualidadeâ.
âQualidadeâ Ă© a palavra-chave. Ă qualidade para cĂĄ,
qualidade para lĂĄ"
A esta altura o leitor jå deve estar familiarizado com "vuvuzela", "bafana bafana" e "jabulani". Não? Em atenção aos retardatårios, "vuvuzela" é a corneta de plåstico que os sul-africanos tocam nas comemoraçÔes em geral e, especialmente, durante os jogos de futebol. A expressão brasileira "durma-se com um barulho desses" é bem anterior, mas bem poderia ter nascido quando o primeiro sul-africano deu o primeiro sopro em sua vuvuzela. Ou melhor: não poderia. à pouco. A vuvuzela impede não apenas o sono, mas muitas outras coisas, inclusive, e principalmente, assistir sossegado a um jogo de futebol.
"Bafana bafana" Ă© o nome local da seleção sul-africana. Quer dizer "meninos meninos". JĂĄ saber por que "meninos meninos", repetindo duas vezes a mesma palavra, Ă© algo que exige maior domĂnio da cultura sul-africana. Fica para depois de estudos mais aprofundados. "Jabulani", que quer dizer "celebração", Ă© o nome da bola produzida para esta Copa do Mundo, tĂŁo criticada pelos jogadores â e com isso podemos nos dar por satisfeitos. JĂĄ atingimos uma boa base de zulu. Mais atenção merece a lĂngua adotada pelos narradores e comentaristas de futebol. Em Copas do Mundo muita gente sem intimidade com o esporte gruda-se Ă tela da TV. Dominar o idioma praticado durante as transmissĂ”es pode ser Ăștil.
Primeira lição: caiu em desuso dizer que um time, ou um jogador, Ă© bom. Diz-se que "tem qualidade". Ou que nĂŁo a tem. "Qualidade" Ă© a palavra-chave. Os jogadores jĂĄ foram contaminados pela moda. TambĂ©m para eles, Ă© "qualidade" para cĂĄ, "qualidade" para lĂĄ. Segunda lição: nĂŁo vĂĄ o desavisado chamar estĂĄdio de "estĂĄdio". Ă "arena". "Arena" tem maus antecedentes. JĂĄ foi o nome do partido polĂtico que apoiava a ditadura e antes disso, muito antes, era o local em que os gladiadores se estripavam, entre si ou de encontro Ă s feras. JĂĄ estĂĄdio indica o local das exibiçÔes de ginĂĄstica e das provas olĂmpicas. Um aponta para a brutalidade romana, outro para a harmonia grega. A brutalidade romana, nos dias que correm, tem a dianteira.
Outras expressĂ”es sĂŁo mais tĂ©cnicas, e exigem dos leigos redobrado empenho, se desejam atualizar-se. Quando se ouvir falar em "assistĂȘncia", nĂŁo se imagine que o locutor esteja se referindo ao pĂșblico nas arquibancadas nem, claro, Ă necessidade de ambulĂąncia para socorrer algum ferido. Importado do basquete americano, o termo nomeia o Ășltimo passe antes do chute em direção ao gol. Ou seja: o passe que deixa o jogador que o recebe "na cara do gol", como se diria na boa e velha linguagem surgida nas asperezas do gramado, nĂŁo no luxo das cabines de transmissĂŁo.
"Valorizar a posse de bola", "proposta de jogo" e "chamar a si a responsabilidade" sĂŁo outras expressĂ”es que merecem esclarecimentos. "Valorizar a posse de bola" significa a insistĂȘncia em trocar passes sem o objetivo imediato de avançar em direção ao gol adversĂĄrio e, no limite, para de novo voltar ao cru jargĂŁo de antigamente, "fazer cera". Curioso, no futebol como na vida, Ă© o destino das expressĂ”es. O primeiro que falou em "valorizar a posse de bola" foi muito bem. Deu precisĂŁo ao fenĂŽmeno. TĂŁo bem que seu achado passou a ser repetido Ă exaustĂŁo. Pronto: virou frase feita. E tĂŁo feita que começou a ser usada pela metade: "Ele (tal jogador) estĂĄ valorizando".
"Proposta de jogo" tem em comum com "valorizar a posse de bola" o ar erudito. Significa a disposição com que o time, sob orientação do tĂ©cnico, entra em campo â na defesa, logo partindo para o ataque, ou algo entre uma coisa e outra. Seria como o lance de abertura no xadrez. Mas nĂŁo se iluda o novato. No futebol, o imponderĂĄvel Ă© mais forte do que qualquer proposta, e pode virĂĄ-la do avesso em poucos minutos. JĂĄ "chamar a si a responsabilidade" Ă© o elogio que se atribui ao jogador que se destaca pela presença combativa e pela liderança. A expressĂŁo tem uma trajetĂłria semelhante Ă de "valorizar a posse de bola". De achado virou frase feita, com direito tambĂ©m ao uso abreviado: "Ele (tal jogador) chamou a responsabilidade".
O colunista fez o possĂvel. Espera ter contribuĂdo para que o leigo, quando ouvir "Ele estĂĄ valorizando", nĂŁo imagine que o jogador em questĂŁo esteja se valorizando para ser vendido ao futebol europeu. (Mesmo porque, entre os jogadores que disputam a Copa, quase todos jĂĄ estĂŁo lĂĄ; vista de certo Ăąngulo, a Copa Ă© um torneio dos times europeus recombinados.) Ou que, ao ouvir "Ele chamou a responsabilidade", nĂŁo se atrapalhe e, em meio ao coro de vuvuzelas, pergunte: "Como? Quem Ă© que ele estĂĄ chamando?".
Roberto Pompeu de Toledo - Fonte: Veja - Edição 2169.
Vinte e cinco toneladas de computadores e eletrodomĂ©sticos que estavam fadados a ir para o lixo foram retirados das ruas no ParanĂĄ em um projeto envolvendo o poder pĂșblico e uma ONG.
Os aparelhos podem até ser recuperados e então doados a escolas e entidades filantrópicas.
Desde outubro de 2009, o Biet (Instituto Brasileiro de EcoTecnologia) funciona em um barracĂŁo cedido pela Prefeitura de Curitiba no bairro SĂtio Cercado.
O local serve para armazenar os equipamentos e como ponto de triagem para verificar o que pode ser reaproveitado ou desmontado para reciclar peças.
Fernando Fraletti, diretor-técnico do Biet, afirma que em dois meses os primeiros computadores recuperados começarão a ser entregues. Jå estão prontos para a doação 170 monitores e 25 CPUs.
Segundo Fraletti, as instituiçÔes atendidas devem ter em mente que o computador doado, em caso de dano permanente no futuro, deverå retornar para o Biet.
A ideia Ă© evitar que o computador seja atirado ao lixo comum e comprometa a filosofia ecolĂłgica do trabalho da ONG.
Cada tipo de material removido dos equipamentos tem uma destinação diferente. O plĂĄstico e o cobre, por exemplo, vĂŁo para empresas que tenham tĂ©cnicas especĂficas para desmanche e reaproveitamento do material.
"O importante Ă© evitar que peças que contenham produtos quĂmicos continuem a parar em aterros sanitĂĄrios, onde a decomposição do material tĂłxico pode contaminar o solo", afirma Fraletti.
A doação dos equipamentos ao Biet é feita por meio de agendamento. O interessado pode consultar o site www.biet.org.br.
São aceitos computador, terminais de telefone, celular, impressora, aparelho de TV, rådios, pilhas, baterias, eletrodomésticos portåteis, filmadoras, ferramentas elétricas, aparelhos de DVD e brinquedos eletrÎnicos.
Dimitri do Valle - Fonte: Folha de S.Paulo - 17/06/10.
AUTOR Haroldo G. Vieira Fazano
EDITORA
J. H. Mizuno (0/xx/19/ 3571-0420) QUANTO R$ 115 (568 pĂĄgs.)
A tese de doutorado (PUC-SP) oferece doutrina e aspectos prĂĄticos. JoĂŁo Batista Lopes, que orientou o escritor na pĂłs-graduação, diz no prefĂĄcio que Fazano analisou a matĂ©ria "Ă luz dos princĂpios e regras que regem o sistema jurĂdico, oferecendo proposta para a solução de numerosas dificuldades". SĂŁo trĂȘs capĂtulos situando propriedade horizontal, hermenĂȘutica no direito e interpretação da convenção de condomĂnio. O volume inclui um CD-ROM.
AUTOR André L. Paes de Almeida
EDITORA Rideel (0/xx/11/2238-5100)
QUANTO R$ 94,90 (1.040 pĂĄgs.)
A obra examina o tratamento da CLT, sob as sĂșmulas do Tribunal Superior do Trabalho.
AUTOR Obra coletiva
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Remigio Todeschini e Wanderley CodĂł reuniram estudos variados sobre tema de permanente relevo. HĂĄ novidades sobre o assunto.
AUTOR Francisco Gerson M. de Lima, Francisco Meton M. de Lima e Sandra H. Lima Moreira
EDITORA LTr (0/xx/11/2167-1100)
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Os trĂȘs autores repensam a doutrina no contraponto neotrabalhismo/neoliberalismo. Meton discute neotrabalhismo na reavaliação da doutrina trabalhista. Gerson traz valores sociais do trabalho e, em separado, o processo do trabalho, princĂpios e equidades. Sandra deu atenção Ă justiça social pelo trabalhismo.
AUTOR Marcelo Freire Sampaio Costa
EDITORA LTr
QUANTO R$ 30 (101 pĂĄgs.)
Dissertação de mestrado centrada na leitura constitucional, civil e trabalhista sob a jurisprudĂȘncia.
AUTOR VĂĄrios
EDITORA Atlas (0/xx/11/3357-9144)
QUANTO R$ 23 cada volume
A coleção é assinada por Maria C. Amgarten, Sérgio Gabriel, Rodrigo A. Scalquette, Alberto G. de Almeida Pedroso, Dùnia F.Longhi, Tatiana S. de Azevedo, Antonio C. Moreira Pires e Rodrigo de F. Julião.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php