ARQUIVOS DIGITAIS RAPIDINHOS...
18/12/2011 -
RAPIDINHAS
1DOLLARSCAN
English:
http://www.economist.com/node/21529030
The site:
http://1dollarscan.com/
Por US$ 1, empresa converte livros em arquivos digitais. 1DollarScan jå escaneou mais de 50 mil obras; originais são reciclados. Sistema de leitura de caracteres e automação são os trunfos da companhia japonesa que abriu filial nos EUA.
Uma firma japonesa que se instalou nos EUA em setembro faz sucesso com um serviço barato para transformar livros em arquivos digitais.
Quem tiver desapego material suficiente em relação a seus exemplares de papel e tinta pode tĂȘ-los prontamente transformados num arquivo PDF, desde que esteja disposto a enviar o original para reciclagem.
Em trĂȘs meses de operação no paĂs, a 1DollarScan (http://1dollarscan.com/) diz jĂĄ ter escaneado mais de 50 mil livros. Atendendo clientes de diversas partes do mundo (Brasil incluĂdo), o negĂłcio estĂĄ se expandindo graças ao preço competitivo. Com cerca de US$ 5, Ă© possĂvel ter um livro de 200 pĂĄginas transformado num arquivo digital.
O original de papel tem de ser destruĂdo para evitar violação de copyright. A lei americana nĂŁo permite que um exemplar a mais de uma obra seja introduzido no mercado.
Um bibliófilo mais conservador pode se perguntar por que alguém destruiria um livro real. A empresa, porém, diz ter sido procurada por muitos clientes que buscam "acessibilidade" de informação ou simplesmente precisam de mais espaço livre.
Um dos atrativos Ă© que o PDF criado pela 1DollarScan Ă© construĂdo com um software de OCR (reconhecimento Ăłptico de caracteres), que produz um arquivo de texto digital em vez de meras pĂĄginas fotografadas.
Ă uma vantagem para livros sem Ăndice remissivo, por exemplo, que passariam a contar com recurso de busca por palavra-chave.
O segredo do serviço barato, diz a empresa, é a automação. Aliada à multinacional Canon, a BookScan (matriz japonesa da 1DollarScan) desenvolveu um programa para uso industrial que processa informação mais råpido do que softwares de OCR mais populares, como o da Adobe.
"A maior vantagem do nosso sistema Ă© que ele escaneia a imagem e faz o OCR simultaneamente", disse Ă Folha Mike Kiyamori. gerente de marketing da empresa. "Em um processo convencional, Ă© preciso escanear o material e depois usar outro software para fazer o OCR, o que dobra o tempo de trabalho."
LIVROS FATIADOS
A 1DollarScan também adotou um método pråtico para desmontar os livros -um cenårio de horror para bibliófilos. "Temos um cortador eletrÎnico de papel que extrai a lombada dos livros e os desmonta", diz Kiyamori.
"Depois, alimentamos o scanner com as folhas, e no fim do processo elas sĂŁo empilhadas para reciclagem."
O sucesso rĂĄpido estĂĄ fazendo a empresa pensar em expansĂŁo. Com clientes pelo mundo, a 1DollarScan recebeu ofertas para abrir filiais na Europa e na AustrĂĄlia.
"Estamos discutindo se devemos expandir o negĂłcio ou abrir um sistema de franquia", diz. "Por ora, a Fedex ganha mais dinheiro do que nĂłs quando um cliente manda um livro de fora do paĂs."
Rafael Garcia - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/12/11.
O site:
http://1dollarscan.com/
CRISE Ă VISTA
Finos restaurantes dos Jardins, em SĂŁo Paulo, tiveram queda de faturamento nos Ășltimos meses: cerca de 20% em relação ao ano passado. No almoço, a coisa fica mais amarga, sinal, para os restaurateurs, de que as empresas tĂȘm apertado o cinto nas reuniĂ”es de negĂłcios. Em dezembro, as reservas para confraternizaçÔes de fim de ano tampouco foram apetitosas. Culpam o aumento da concorrĂȘncia, mas pesquisas dizem que sĂŁo os preços salgados. Sobram talheres chiques para poucos bolsos.
CRISE A PRAZO
Em Belo Horizonte, onde mais de dez restaurantes sofisticados abriram as portas no segundo semestre, restaurateurs questionam se hĂĄ mesmo espaço para tantos. Na contramĂŁo, sĂł no Sion foram fechados trĂȘs. Como na capital paulista, aqui o movimento caiu 20%. Segundo o empresĂĄrio Rodrigo Ferraz, do Albano's e Haus MĂŒchen, o cenĂĄrio preocupa o setor: crise internacional, lei seca, lei do fumo, reclamação da vizinhança, desarmonia entre o nĂșmero de casas e o de consumidores...
CRISE E CONCORRĂNCIA
Outro "concorrente" são os cursos chiques de gastronomia, que pipocam: aula com um chef famoso e o jantar harmonizado com vinhos sai mais em conta do que qualquer noite em restaurante do mesmo padrão. Dados da Abrasel-MG mostram que a capital tem 12 mil estabelecimentos de alimentação fora do lar, sendo em torno de 60 considerados de alta gastronomia.
Paulo Navarro (http://www.paulonavarro.com.br/) - Fonte: O Tempo - 18/12/11.
Abrasel-MG - http://www.abraselmg.com.br/
DICIONĂRIO TRIBUTĂRIO
Imposto
AlĂquota cobrada sobre bens, riquezas ou renda. Os valores arrecadados vĂŁo para cofre Ășnico e nĂŁo tĂȘm destino predefinido, podendo ser aplicados em obras e serviços Ă população, entre outros
Contribuição
Valor cobrado por UniĂŁo, Estados e/ou municĂpios para aplicação em ĂĄrea especĂfica, como a Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), que estĂĄ vinculada Ă seguridade social
Taxa
Cobrada quando hĂĄ prestação de serviço pĂșblico, como o valor pago por estabelecimentos ao Estado em caso de vistoria
Tributo
Ă o montante arrecadado pelos trĂȘs nĂveis de governo -estadual, municipal e federal. Impostos, taxas e contribuiçÔes, de maneira geral, sĂŁo considerados tributos
Fontes: tributaristas
Fonte: Folha de S.Paulo - 18/12/11.
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