FM - Faculdade Mental

GERAL

TURMAS VIAJANTES
13/08/2009 - TURMAS DO FM

VIAGENS DE GEEK

English:
http://www.amazon.com/Geek-Atlas-Places-Science-Technology/dp/0596523203#
http://oreilly.com/catalog/9780596523206/
Livro apresenta destinos especiais para manÃacos por informÃ¡tica, fÃsica, astronomia e disciplinas afins.
Qual Ã© a graÃ§a de ir a Palo Alto, na CalifÃ³rnia, e sair Ã caÃ§a de uma garagem de madeira, com pintura jÃ¡ meio desgastada e da qual nÃ£o se pode nem chegar perto (sÃ³ fotografar da rua)? Para um verdadeiro geek, possivelmente, toda a graÃ§a. Foi lÃ¡ a primeira oficina de Bill Hewlett e Dave Packard, dando em 1939 os primeiros passos da Hewlett-Packard.
Apesar de nÃ£o expor um mÃsero fiozinho, o casebre de portas trancadas entrou para o livro "The Geek Atlas - 128 Places Where Science and Technology Come Alive" (128 lugares onde ciÃªncia e tecnologia ganham vida). Escrito por John Graham-Cumming -geek faixa-preta, criador de programas de informÃ¡tica premiados-, a obra lista lugares tidos como imperdÃveis para quem adora fÃsica, astronomia, informÃ¡tica e afins.
Alguns exemplos
AMIGOS DA HP
Visualmente, a garagem onde Bill Hewlett e Dave Packard deram os primeiros passos para a criaÃ§Ã£o da Hewlett-Packard, em 1939, em Palo Alto (CalifÃ³rnia, EUA), pode nÃ£o ter graÃ§a nenhuma. Mas Ã© seu significado que a torna especial. Ao alugarem uma oficina para chamar de sua, os amigos acabaram por criar nÃ£o sÃ³ uma empresa gigante a partir de aparelhos simples de Ã¡udio (que teve como clientes outros californianos famosos, como o desenhista Walt Disney) mas de implementar a pedra fundamental do que seria depois o chamado Vale do SilÃcio, a regiÃ£o que se tornou o maior polo mundial da alta tecnologia, com empresas como Intel, Google e Apple.
http://www.hp.com/hpinfo/abouthp/histnfacts/garage/
NÃƒO APERTEM OS CINTOS
AtenÃ§Ã£o, senhores passageiros, nÃ£o apertem seus cintos. O aviÃ£o do projeto Zero G Corporation (corporaÃ§Ã£o da gravidade zero) decolando de Las Vegas, Estados Unidos, despencarÃ¡ no ar para que a tripulaÃ§Ã£o se sinta como se estivesse solta no espaÃ§o. Dar as tais cambalhotas no ar custa pouco mais de US$ 4.000 na estaÃ§Ã£o, e vÃdeos dos participantes inseridos no YouTube mostram que a experiÃªncia parece valer a pena. HÃ¡, vez ou outra, alguns inconvenientes em viajar nesse Boeing 727 adaptado, que nÃ£o por acaso foi apelidado de "cometa vÃ´mito".
http://www.gozerog.com/
ARTE TECNOLÃ“GICA
O museu do MIT (Massachusetts Institute of Technology) Ã© um parque de diversÃµes para quem se interessa por tecnologia, claro, mas nÃ£o sÃ³ isso. As coleÃ§Ãµes lÃ¡ apresentadas sÃ£o dividas em temas como arquitetura e design, ciÃªncia e holografia (acervo considerado o melhor do mundo na Ã¡rea).
http://web.mit.edu/
ARRASADOR
A zona de exclusÃ£o do acidente nuclear na usina de Chernobyl (UcrÃ¢nia), que ocorreu em abril de 1986, virou atraÃ§Ã£o pelas mÃ£os de uma agÃªncia de turismo. No tour, Ã© possÃvel passear pela Ã¡rea evacuada logo apÃ³s a tragÃ©dia (que deixou 56 mortos imediatamente e fez explodir o nÃºmero de doenÃ§as na populaÃ§Ã£o dos arredores) e visitar lugares devastados. A regiÃ£o continua desabitada, mas a propaganda da viagem diz que passar ali por apenas alguns dias nÃ£o Ã© prejudicial Ã saÃºde.
http://home.cc.umanitoba.ca/~dmcmill/Index.html
LEONARDISNEY
A Ãºltima casa de Leonardo da Vinci, em Amboise, FranÃ§a, tem vÃ¡rias de suas pinturas e invenÃ§Ãµes dos trÃªs anos em que morou por lÃ¡. A coleÃ§Ã£o exposta pelo ChÃ¢teau du CloslucÃ© -que lhe foi cedido pela monarquia francesa- e seus jardins inclui o Homem Vitruviano e muitos protÃ³tipos, como aquele que antecipou o helicÃ³ptero. O quarto onde dormia tambÃ©m estÃ¡ aberto a visitantes, assim como seus ateliÃªs de trabalho.
http://www.vinci-closluce.com/
THE GEEK ATLAS: 128 PLACES WHERE SCIENCE AND TECHNOLOGY COME ALIVE
AUTOR: John Graham-Cumming
EDITORA: O'Reilly Media
PREÃ‡O: US$ 19,80
Daniel Bergamasco â€“ Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 05/08/09.
Veja mais:
http://www.amazon.com/Geek-Atlas-Places-Science-Technology/dp/0596523203#

EDITAL - LEI DE INCENTIVO
O edital 2009 da Lei Estadual de Incentivo a Cultura estÃ¡ com inscriÃ§Ãµes abertas atÃ© 18 de setembro. O edital apresenta novidades que irÃ£o facilitar a apresentaÃ§Ã£o de propostas. Ele estÃ¡ mais enxuto no que se refere Ã documentaÃ§Ã£o e Ã pontuaÃ§Ã£o, considerada de acordo com a natureza de cada projeto, nÃ£o havendo exigÃªncia de atender todos os critÃ©rios. Os formulÃ¡rios para inscriÃ§Ã£o estÃ£o no http://www.cultura.mg.gov.br/.
Lupa â€“ Fonte: O Tempo â€“ 10/08/09.

Ã‰ A SUA BAGAGEM?
O site Is This Your Luggage? (http://www.isthisyourluggage.com/) tenta acabar com o pesadelo do viajante que perdeu a mala; o autor fotografa malas perdidas e tenta encontrar seus donos.
tec-tec-tec â€“ InformÃ¡tica - Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 12/08/09.

SUSTENTABILIDADE â€“ PROJETO PREVÃŠ MERCADO GLOBAL DE ARTESANATO
Um projeto inÃ©dito, de criar um mercado global de artesanato para artistas de todo o mundo, foi apresentado para a imprensa. O evento, uma iniciativa da Dreamaid e da UK Trade & Investment, aconteceu na vila Madalena, zona oeste da capital paulista. Segundo os organizadores, o objetivo do projeto Ã© divulgar um novo modelo de negÃ³cios, que atrele o comÃ©rcio Ã sustentabilidade. Com a venda de artesanato, cerÃ¢mica, mÃ³veis, esculturas e antiguidades, a ideia Ã© levar melhoria Ã s comunidades. No site (http://www.dreamaid.com/) Ã© possÃvel ver as formas de participar da aÃ§Ã£o, comprando os artigos ou como voluntÃ¡rio. Os interessados podem mandar um e-mail para o endereÃ§o volunteers@dreamaid.com.
Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 13/08/09.

BARREIRA DE LASERS ACABA COM OS MOSQUITOS
Ao matar uma mosca que havia pousado em seu braÃ§o, Barack Obama mostrou uma habilidade jedi. Mas o governo dos EUA foi alÃ©m: seus cientistas criaram um sistema de canhÃµes antimosquitos, que usa raios laser para detectar e abater os insetos em pleno voo. A ideia Ã© usar essa tecnologia para livrar cidades do mosquito da malÃ¡ria.
CiÃªncia Maluca (http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/) - Fonte: Super Interessante - EdiÃ§Ã£o 268.

SÃ“ NO BRASIL - GESTÃƒO PÃšBLICA
A palavra improbidade tem como significados falta de carÃ¡ter e desonestidade. O engenheiro Jerson Kelman, ex-presidente da AgÃªncia Nacional de Energia ElÃ©trica, estÃ¡ sendo processado pelo MinistÃ©rio PÃºblico Federal por improbidade administrativa. A aÃ§Ã£o, aberta no final de 2008, baseia-se em ofÃcio enviado por Kelman ao presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente no perÃodo em que o Ã³rgÃ£o analisava o projeto da hidrelÃ©trica de Jirau -- hoje em obras no rio Madeira, em RondÃ´nia. No ofÃcio, Kelman afirmava ao presidente do Ibama que a nÃ£o aprovaÃ§Ã£o da licenÃ§a para a hidrelÃ©trica teria como consequÃªncia a construÃ§Ã£o de novas usinas tÃ©rmicas, geradoras de energia mais cara e mais poluente que as hidrÃ¡ulicas. Na visÃ£o do MinistÃ©rio PÃºblico, ele tentou persuadir o presidente do Ibama a aprovar a hidrelÃ©trica. Kelman diz que nÃ£o fez nada alÃ©m do que manda a lei. Segundo o decreto de criaÃ§Ã£o da Aneel, compete Ã agÃªncia "articular-se com outros Ã³rgÃ£os reguladores do setor energÃ©tico e da administraÃ§Ã£o federal sobre matÃ©rias de interesse comum". Kelman detalha o caso no capÃtulo Tentativas de IntimidaÃ§Ã£o do Servidor PÃºblico, no livro Desafios do Regulador, que acaba de escrever.
Angela Pimenta e Roberta Paduan - Fonte: Exame - EDIÃ‡ÃƒO 949

BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM

CONSELHOS PARA O CEO - COMO VENCER EM TEMPOS DE CRISE
SerÃ¡ lanÃ§ado neste mÃªs o livro "Conselhos para o CEO - Como Vencer em Tempos de Crise" (editora Campus-Elsevier). Nele, o autor, Darrell Rigby, sÃ³cio da Bain & Company, que esteve no Brasil recentemente para falar de crise e inovaÃ§Ã£o, aborda conselhos para empresas que ainda enfrentam as consequÃªncias da crise. O livro serÃ¡ lanÃ§ado simultaneamente nos EUA pela Harvard Business Press.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/08/09.
Detalhes -
http://www.elsevier.com.br/site/produtos/Detalhe-produto.aspx?tid=56629&seg=6&isbn=9788535236576&cat=151&origem=

COMPETÃŠNCIA SOCIAL: MAIS QUE ETIQUETA, UMA QUESTÃƒO DE ATITUDE
Mostrar bons resultados Ã© importante para subir na empresa, mas movimentar-se com destreza em diversos ambientes Ã© ainda mais importante para continuar nela. Falar bem duas ou trÃªs lÃnguas, incluindo a sua, Ã© essencial para boa parte das carreiras hoje, mas comportar-se adequadamente em ambientes diferentes (dentro ou fora do seu paÃs e atuaÃ§Ã£o) Ã© tÃ£o importante quanto falar outros idiomas. Por comportamento entenda comportar-se bem Ã mesa, manter boa conversa e vestir-se de jeito adequado nos eventos que vocÃª vai representar a empresa. Tudo isso Ã© competÃªncia social, qualidade que vem ficando importante na vida profissional e tambÃ©m nome do livro dos consultores empresariais Licia Egger e Hugo Egger (CompetÃªncia Social: Mais que Etiqueta, uma QuestÃ£o de Atitude, da Totalidade Editora), que contam como se sair bem em uma boa gama de situaÃ§Ãµes comuns no dia a dia de trabalho. Aqui, algumas dicas dos autores.
De tudo um pouco
Ter conhecimentos gerais passou a ser um diferencial entre os executivos. Aquele profissional sem tempo para leituras, cinema ou exposiÃ§Ãµes, ainda que competente em seu trabalho, pode nÃ£o oferecer Ã empresa tudo o que ela precisa. â€œNa hora de falar com os clientes, a conversa nem sempre fica restrita Ã negociaÃ§Ã£oâ€, diz a autora. Assuntos gerais servem para amenizar climas tensos, por exemplo. O livro CompetÃªncia Social conta que houve uma recepÃ§Ã£o na casa do embaixador Flecha de Lima para um grupo dos Emirados Ãrabes para uma egociaÃ§Ã£o. A conversa empacou e a embaixatriz convidou todos para um jantar divertido, em que o assunto da negociaÃ§Ã£o foi proibido. No dia seguinte, a conversa foi retomada e os negÃ³cios foram fechados em uma hora. Desenvoltura nÃ£o faz mal a ninguÃ©m.
Um bom ambiente
Criar um ambiente favorÃ¡vel melhora a tomada de decisÃµes. â€œEm ambientes de ameaÃ§a, a tendÃªncia Ã© que as pessoas busquem saÃdas imediatas, mas nem sempre acertadasâ€, diz o autor. Chefes sem prioridades, que pressionam para soluÃ§Ãµes momentÃ¢neas, colocam em risco o futuro da empresa.
Reconhecimento a todos
Muitas vezes, caÃmos no erro de sÃ³ ver aquilo que estÃ¡ em exposiÃ§Ã£o e nos esquecemos que nada grande acontece sem a colaboraÃ§Ã£o dos pequenos. Este nÃ£o Ã© o princÃpio do trabalho em equipe. â€œPessoas que se esquecem de dar crÃ©dito aos que colaboraram com um determinado trabalho vÃ£o ter como retorno uma imagem negativaâ€, lembra a consultora Licia.
Ar elegante
Pode atÃ© parecer engraÃ§ado, mas o arcondicionado Ã© motivo de desavenÃ§a em alguns locais das empresas. Para evitar essa situaÃ§Ã£o, chegar a um consenso sobre a temperatura ideal para todos Ã© essencial. A grande questÃ£o nesse caso Ã© saber conciliar interesses e ser flexÃvel.
Olho no olho
Ã‰ comum encontrar gente que nÃ£o fixa o olhar nas pessoas com quem conversa. Com isso, a mensagem Ã© que o interlocutor nÃ£o Ã© tÃ£o interessante quanto os e-mails que estÃ£o chegando ao seu Blackberry.
Sucesso
De tempos em tempos, alguÃ©m Ã© escolhido no ambiente profissional para ser a â€œbola da vezâ€. Em funÃ§Ã£o disso, passa a receber um tratamento diferenciado. Se for vocÃª, vale lembrar que o estado de graÃ§a nÃ£o dura para sempre. O segredo Ã© nÃ£o desprezar os colegas e saber que a situaÃ§Ã£o pode mudar.
Ouvir bem
O sentido da audiÃ§Ã£o Ã© responsÃ¡vel por 20% da percepÃ§Ã£o que os outros formam sobre nÃ³s no primeiro encontro (Ã© uma mÃ©dia, mas varia entre as pessoas). Por isso vale prestar atenÃ§Ã£o ao tom de voz durante qualquer momento do trabalho. Isso nÃ£o quer dizer apenas falar alto ou baixo, mas ser amistoso e nÃ£o soar arrogante.
RuÃdos ambulantes
Algumas pessoas sÃ£o ruÃdos de comunicaÃ§Ã£o: vestem-se para chamar a atenÃ§Ã£o, falam alto, interferem na conversa dos outros. Adeque-se ao ambiente olhando em volta e tentando entender o impacto que vocÃª causa nas pessoas que trabalham com vocÃª. O equilÃbrio Ã© importante.
VocÃª S/A â€“ EdiÃ§Ã£o 133.
Detalhes:
http://www.totalidade.com.br/catalogo_tt_tc.html
http://etiqueta-corporativa.com.br/2009/05/05/competencia-social-mais-que-etiqueta-uma-questao-de-atitude/

CAI PREÃ‡O MÃ‰DIO DE LIVROS
O preÃ§o mÃ©dio do livro caiu nos Ãºltimos anos no Brasil, o que fez aumentar o volume de exemplares vendidos. Segundo pesquisa divulgada pela CÃ¢mara Brasileira do Livro (CBL) de 2004 a 2008, o preÃ§o mÃ©dio das publicaÃ§Ãµes caiu tanto em termos reais quanto nominais. A queda foi de 24,5% no livro didÃ¡tico e 22,4% no segmento de obras gerais. Na comparaÃ§Ã£o entre os anos de 2008 e de 2007, o estudo mostra, entretanto, alta de 3,8% no preÃ§o mÃ©dio em termos reais. A pesquisa mostrou ainda crescimento no nÃºmero de leitores no Brasil. A mÃ©dia, que antes era de 1,8 livro lido por ano por habitante em 2001, passou agora para 3,7 livros por habitante/ano.
Lupa - Fonte: O Tempo â€“ 13/08/09.
CÃ¢mara Brasileira do Livro - http://www.cbl.org.br/

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