1Âș SARAU JURĂDICO DA FACULDADE NOVOS HORIZONTES
27/02/2007 -
FAZENDO DIREITO
1Âș SARAU JURĂDICO DA FACULDADE NOVOS HORIZONTES
A partir do dia 1Âș de março estarĂŁo abertas as inscriçÔes para o 1Âș Sarau JurĂdico da FNH. O objetivo do evento Ă© aproximar e incentivar a leitura, aos alunos de todas as Faculdades de Direito, com obras de natureza literĂĄria a serem estudadas tambĂ©m pelo prisma jurĂdico. O objeto de leitura e estudo para o 1Âș semestre de 2007 serĂĄ o livro âEstação Carandiruâ, de DrĂĄuzio Varella. A obra serĂĄ discutida em trĂȘs palestras distintas, cada uma com um enfoque especĂfico, sempre aos sĂĄbados, no horĂĄrio de 9 Ă s 11 horas.
14/04 - Direitos Humanos (dos presos) e a questĂŁo constitucional - Prof. Dr. Bruno Wanderley Junior;
12/05 - Para pensar a prisĂŁo: perspectivas filosĂłficas do encarceramento - Prof. Dr. JĂșlio de Oliveira Aguiar;
26/05 - O encarceramento: uma realidade - Promotor Ms. Franklin Higino.
SerĂŁo oferecidas 150 vagas aos estudantes de Direito, de acordo com a ordem de inscrição. A atividade de extensĂŁo Ă© voluntĂĄria. Para participar, os alunos deverĂŁo preencher a ficha de inscrição, pela internet, atĂ© o dia 20 de março de 2007. Os alunos receberĂŁo certificados referente a 6 horas de atividades complementares. Para tanto, deverĂŁo ter comparecido a, no mĂnimo, duas palestras.
Inscreva-se: http://www.unihorizontes.br/sarau/semana.htm
Erika Neri - Assessoria de Comunicação - FNH - 0800 283 7001
DIVISĂO DE BENS
Dois amigos se encontram depois de muito anos.
- Casei, separei e jĂĄ fizemos a partilha dos bens.
- E as crianças?
- O juiz decidiu que ficariam com aquele que mais bens recebeu.
- EntĂŁo ficaram com a mĂŁe?
- NĂŁo, ficaram com nosso advogado...
(Colaboração: Carlos)
TEXTO JURĂDICO
Isso Ă© um texto jurĂdico no mĂĄximo CURIOSO, boas gargalhadas, *Pau no Nome*.
O Tribunal de Justiça (BrasĂlia) recebeu o seguinte requerimento:
Esmeraldas, 5 de Março de 2002.
Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau de meu nome, jå que a presença do Pau tem me deixado embaraçada em vårias situaçÔes. Desde jå, antecipo agradecimento e pelo deferimento.
Maria José Pau.
Em resposta, o Tribunal lhe enviou a seguinte mensagem padrĂŁo:
Cara Senhora Pau, Sobre sua solicitação de remoção do Pau, gostarĂamos de lhe dizer que a nova legislação permite a retirada do seu Pau, mas o processo Ă© complicado. Se o Pau tiver sido adquirido apĂłs o casamento, a retirada Ă© mais fĂĄcil, pois, afinal de contas, ninguĂ©m Ă© obrigado a usar o Pau do marido se nĂŁo quiser.
Se o Pau for de seu pai, se torna mais difĂcil, pois o Pau a que nos referimos Ă© de famĂlia, e vem sendo usado por vĂĄrias geraçÔes.
Se a senhora tiver irmĂŁos ou irmĂŁs, a retirada do Pau a tornaria diferente do resto da famĂlia. Cortar o Pau de seu pai, pode ser algo que vai chatea-lo.
Outro problema, porém, estå no fato de seu nome conter apenas nomes próprios e poderå ficar esquisito caso não haja nada para colocar no lugar do Pau.
Isso sem falar que, caso tenha sido adquirido com o casamento, as demais pessoas estranharĂŁo muito ao saber que a senhora nĂŁo possui mais o Pau de seu marido.
Uma opção viåvel, seria a troca da ordem dos nomes. Se a senhora colocar o Pau atrås da Maria e na frente do José, o Pau pode ser escondido, porque a senhora poderia assinar o seu nome como Maria P. José.
Nossa opinião é a de que esse preconceito contra este nome jå acabou hå muito tempo e que, jå que a senhora jå usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada uså-lo um pouco mais. Eu mesmo possuo Pinto, sempre o usei, e muito poucas vezes o Pinto me causou embaraços.
Atenciosamente,
Geraldo Pinto Soares
Desembargador Tribunal de Justiça
(Colaboração: Claudinei)
FOI ABSOLVIDA
Juiz: - Qual sua idade?
Velhinha: - Tenho 86 anos.
Juiz: - A senhora pode nos dizer com suas prĂłprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1Âș de abril do ano passado???
Velhinha: - Claro, Doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Juiz: - VocĂȘ o conhecia?
Velhinha: - NĂŁo, mas ele foi muito amigĂĄvel...
Juiz: - O que aconteceu depois?
Velhinha: - Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.
Juiz: - A senhora o deteve?
Velhinha: - NĂŁo.
Juiz: - Porque nĂŁo?
Velhinha: - Foi agradåvel. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, hå 30 anos.
Juiz: - O que aconteceu depois?
Velhinha: - Acredito que pelo fato de nĂŁo tĂȘ-lo detido, ele começou a Acariciar meus seios.
Juiz: - A senhora o deteve entĂŁo?
Velhinha: - Mas claro que nĂŁo, doutor...
Juiz: - Por que nĂŁo?
Velhinha: - Porque, MeritĂssimo, ele me fez sentir viva e excitada. NĂŁo me sentia assim hĂĄ anos!
Juiz: - O que aconteceu depois?
Velhinha: - Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, jĂĄ de noitinha, diante de um jovem ĂĄvido por amor? EstĂĄvamos Ă sĂłs, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: me possua, rapaz!
Juiz: - E ele a possuiu?
Velhinha: - NĂŁo. Ele gritou: 1Âș de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!Foi aĂ que eu dei um tiro no f.d.p.!!!
(Colaboração: Ge)