SHOW DE ABERTURA
05/10/2013 -
FUTEBOL SHOW
COPA 2014
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http://www.alancross.ca/a-journal-of-musical-things/2013/9/30/u2-to-play-opening-of-brazilian-world-cup.html
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http://u2fanlife.com/2013/09/29/u2-en-la-inauguracion-del-mundial-de-futbol-en-brasil-2014
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SĂŁo Paulo sediarĂĄ o primeiro jogo da Copa, mas serĂĄ no Rio o show de abertura do Mundial. A Fifa acaba de entregar a Eduardo Paes o orçamento da festa. CustarĂĄ 20 milhĂ”es de reais â 80% bancados por patrocinadores e o resto pela prefeitura. O U2 serĂĄ a atração.
Panorama â Radar â Lauro Jardim â Fonte: Veja â Edição 2341.
Mais detalhes:
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RESENHA ESPORTIVA DA SEMANA...
Site Futebol da DepressĂŁo (Facebook.com/FuteDaDepressao): "Na SĂria tĂĄ tudo em paz, a coisa tĂĄ feia mesmo Ă© no Corinthians!". E o ItaquerĂŁo foi feito com entulho do Palmeiras. EntulhĂŁo! "Moço, onde eu posso jogar esse entulho?". "No ItaquerĂŁo!"!"!"
E o vexame? E o meu SĂŁo Paulo? Perdeu pro Santos! E a frase da torcida: "Os sĂŁo-paulinos nĂŁo fizeram gol no Santos porque o goleiro se chama Aranha". O famoso espanta-Bambi! RararĂĄ!
E o Santos faz gol, mas não tem torcida pra aplaudir. A comemoração é na fila do INSS! à como o Botafogo: perde, mas não tem torcida pra vaiar! E um são-paulino me disse: "O nosso tricolor virou TRICOLIXO!".
Sabe o que um corintiano falou do meu SĂŁo Paulo? "Bambi nĂŁo cai, se agacha". Ou seja, nĂłs vamos nos agachar pra segunda divisĂŁo! RararĂĄ!
JosĂ© SimĂŁo (http://www.facebook.com/#!/macacosimao) - Fonte: Folha de S.Paulo â 02-04-05/10/13.
CARTOLAS E.C. x BOM SENSO F.C.
A questão é simples, embora a solução seja complicada: ou o calendårio nacional se adapta ao calendårio mundial ou o calendårio mundial se adapta ao calendårio nacional.
O melhor dos mundos para nós, brasileiros, seria a segunda alternativa, porque ficaria como estamos acostumados e de acordo com as estaçÔes do ano do patropi.
DifĂcil, para nĂŁo dizer impossĂvel, por maior que fosse o poder de persuasĂŁo da CBF, convencer as associaçÔes de futebol e ligas de clubes da Argentina, do Uruguai, do MĂ©xico, da Alemanha, da Inglaterra, da Espanha, da ItĂĄlia, da França.
Porque quase tudo o mais na polĂȘmica outra vez travada pela ação dos atletas respaldados por alguns dos grandes tĂ©cnicos do Brasil ou Ă© mera desonestidade intelectual, ignorĂąncia, preconceito ou burrice mesmo, coquetel indigesto para quem se disponha a debater seriamente.
Nestas horas sempre aparecem os que generalizam para o universo do futebol a Ănfima minoria de popstars e seus carrĂ”es. Ou os que argumentam que sĂŁo capazes de jogar uma pelada ao meio-dia e outra Ă s trĂȘs da tarde em pleno verĂŁo. NĂŁo faltam os que confundem tenistas com jogadores de futebol, nem os indignados com as reivindicaçÔes dos atletas diante da misĂ©ria vivida pelos professores e pedreiros.
Como se nada os distinguisse, nĂŁo houvesse as especificidades se cada ofĂcio, as exigĂȘncias de talento e espetĂĄculo, o trabalho solitĂĄrio e o exposto para milhĂ”es, bilhĂ”es de espectadores.
E tĂȘm os cartolas, alĂ©m dos executivos que compram os direitos de transmissĂŁo, que sĂł pensam naquilo, nos ovos de ouro da galinha que vĂŁo exaurindo aos poucos, seja por baixo dos tapetes verdes, seja por meio de bĂŽnus milionĂĄrios.
Dane-se se os estĂĄdios estĂŁo vazios, se as audiĂȘncias sĂŁo decrescentes, se o Brasil Ă© mero exportador de pĂ© de obra, se a cada dia, literalmente a cada dia, a banalização produz espetĂĄculos menos espetaculares.
Faz tempo que passou a hora de mudar, mas antes tarde que nunca e estå aà o Bom Senso F.C. para reavivar a esperança de que, com pés no chão, sem bravatas, e sem ouvir agora a voz dos demagogos que radicalizam para manter suas boquinhas na falida vida sindical nada representativa, o futebol brasileiro mude na direção de ter seu gol como o basquete americano teve na NBA.
Se a CBF preferir o confronto, paciĂȘncia.
Entre os lĂderes do movimento, sem nenhum black bloc, nem deslumbrado, parece haver quem possa esticar a corda atĂ© onde for necessĂĄrio para, enfim, ganhar uma queda de braço que hĂĄ dĂ©cadas Ă© vencida pela corrupção e ganĂąncia sem pudor, Ă custa da saĂșde dos atletas.
Ainda bem, também, que o governo federal, mesmo que ainda timidamente, då sinais de estar atento à questão.
Fala, FelipĂŁo!
Juca Kfouri â Fonte: Folha de S.Paulo â 26/09/13.
Bom Senso â
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