A IMPORTĂNCIA DA COMPETĂNCIA
25/07/2007 -
FORMANDOS & FORMADOS
ANĂNCIO DE LIQUIDIFICADOR MOSTRA "ORIGEM" DE BUSH
Confira foto! Presidente dos Estados Unidos nĂŁo escapou de mistura no liquidificador da Arno.
Duas peças publicitĂĄrias da Arno desenvolvidas pela Publicis Brasil receberam o LeĂŁo de Ouro na categoria outdoor deste ano. Nos anĂșncios, George W. Bush e Bill Clinton tĂȘm suas "origens" reveladas.
As propagandas sĂŁo do liquidificador Arno Performa Magiclean Chrome. Na peça do atual presidente dos Estados Unidos, as figuras de George Bush - seu pai - e Alfred E. Newman, sĂmbolo da revista Mad, sĂŁo processadas no liquidificador, para dar como resultado George W. Bush.
JĂĄ Bill Clinton Ă© fruto da mistura entre George Washington, primeiro presidente dos EUA, e Hugh Grant, ator de Hollywood.
Fonte: Folha Online - 26/07/2007.
"MUITO COMPETENTE EM COISAS SEM IMPORTĂNCIA"
Um presidente de empresa, falando sobre um funcionĂĄrio, disse: "Ele Ă© muito competente em coisas sem importĂąncia. Ă pena que nas coisas realmente importantes ele nĂŁo seja tĂŁo competente."
Conheci uma diretora de marketing que tinha um enorme orgulho de "entender tudo de computação". E de merketing? E de pesquisa? E de mercado? Essas coisas, absolutamente essenciais para sua função, não faziam seus olhos brilharem.
Esse Ă© um problema recorrente nas organizaçÔes. Desde vendedores que criticam tudo na empresa - mas nĂŁo visitam clientes, nĂŁo estudam produtos, nĂŁo se aperfeiçoam em vendas - atĂ© motoristas muito competentes em criticar os chefes - mas que nada fazem para manter seus veĂculos em perfeitas condiçÔes de uso. Isso para nĂŁo falar de engenheiros, advogados e mĂ©dicos, cheios de desejo de status, que se preocupam com seus gabinetes, trajes e formas de tratamento e nĂŁo se apressam em dar seus doutos pareceres, atrasando processos, contratos e laudos. Ou mesmo de secretĂĄrias que organizam festas o ano todo e nĂŁo procuram se aperfeiçoar em redação ou estudar um idioma estrangeiro.
Ter pessoas competentes no que realmente interessa Ă© um grande desafio para as empresas. HĂĄ pessoas campeĂŁs em relacionamento e amizade que se esquecem de que a empresa precisa de profissionais competentes em coisas realmente importantes, que executem, sejam Ă©ticas, participem e dĂȘem resultado.
Pessoas competentes tĂȘm foco e disciplina para manter-se no foco. Elas nĂŁo gastam tempo e energia em coisas acidentais e perifĂ©ricas a seu objetivo principal e, por isso, conseguem o sucesso que outras desfocadas e dispersas jamais conseguirĂŁo.
Pense nisso. Sucesso!
Luiz Marins - Fonte: TAM Magazine, nĂșmero 41 - Julho 2007.
NOHTAS CONTEMPORĂNEAS
RENAN CALHEIROS TEM UMA GRANDE VIRTUDE: FAZ O PIOR DA PIOR MANEIRA POSSĂVEL.
Pois Ă©; entre o dentista, que diz que nĂŁo vai doer nada, e a mĂŁe de sempre, que diz que em mim â lĂĄ nela â dĂłi muito mais, muitas cesarianas se passaram. Como contar, narrar, analisar tudo isso, sem resvalar do precĂpuo ao prepĂșcio? Eu vinha vindo, assim, naquela velocidade baiana toda minha, nem trem-bala nem burro-sem-rabo, quando fecharam o sinal. Fecharam, tacaram o cadeado, botaram grade, meteram lĂĄ uma: avaliação de sintomas pra verificar a corrupção dos meus ĂłrgĂŁos pĂșblicos. Quando acordei nĂŁo consegui saber se estava num aviĂŁo internacional ou num CTI, a coisa Ă© exatamente igual. Tanto no CTI quanto no aviĂŁo vocĂȘ espera o tempo sem fim passar monotonamente, tem gente dando ordens o tempo todo, vocĂȘ Ă© forçado a uma intimidade e proximidade desagradĂĄveis com absolutos desconhecidos, come mal, corre risco de vida. Embora, honestidade fale, servido sempre por mulheres hĂĄbeis e gentis. O incrĂvel, porĂ©m, Ă© sair dali (dalis, plural) com vida. NĂŁo, eu nĂŁo estava num aviĂŁo internacional nem num CTI. Estava numa CPI (ComissĂŁo Pralamentar o InquĂ©rito), dentro de um Brasil de luxo e de queima geral de todo o estoque, com desconto de 71%. Um alĂvio. Podia ter voltado a mim no Paraguai.
Presta atenção, Ăł turma â Ă vida nĂŁo se pede tempo, como no vĂŽlei. NĂŁo dĂŁo mais tempo Ă frente nem restituem algum desperdiçado atrĂĄs. NĂŁo hĂĄ generosidade na destruição Ă frente, e nĂŁo se devolvem os "bons tempos", aqueles que existem apenas na memĂłria. E se te derem mais tempo Ă frente todo juntado da reserva do pior? Se vocĂȘ jĂĄ gastou todo o melhor sem se dar conta?
NĂŁo adianta pedir arreglo. Ele, o tempo, nĂŁo estĂĄ nem aĂ. Indiferente a vocĂȘ e Ă s baratas nos ralos, sem pressa nem vagar. No sol e na chuva, o tempo nĂŁo se queima nem se molha. Sem velocidade visĂvel (exceto a do relĂłgio, mas Ă© mentirosa), sem som audĂvel (exceto o do relĂłgio, mas Ă© mentiroso), o tempo nĂŁo Ă© nada. Quer dizer, Ă© tudo.
Como dizia o MillĂŽr: nĂŁo existe o tempo. SĂł existe o passar do tempo.
MillÎr. Fonte: Veja - Edição 2.018.
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