TURMAS DO DR. MARTENS
29/04/2010 -
TURMAS DO FM
DMs - 50 ANOS
English:
http://www.drmartens.com/
http://50.drmartens.com/blog
JĂĄ que os Ăcones merecem respeito, falemos de Dr. Martens (que tambĂ©m atende por Doc Martens, DMs, a depender da intimidade do falante), marca cujo berço Ă© a capital inglesa. Diz a lenda que os coturnos, que hoje calçam darks e modernetes, tiveram seu uso difundido pelos punks hĂĄ 50 anos. Para comemorar o jubileu, a marca resolveu lançar uma edição limitada do clĂĄssico modelo "1460" e ainda convidou dez bandas e dez diretores para gravar clipes com as mĂșsicas que marcaram a transformação das Docs em objetos de desejo.
NatĂĄlia D'ornellas - Fonte: O Tempo - 25/04/10.
O SITE
http://www.drmartens.com/
OS CINQUENTA ANOS
http://50.drmartens.com/
OS ARTISTAS
http://50.drmartens.com/artists-and-tracks
HISTĂRIA
http://50.drmartens.com/history
O BLOG
http://50.drmartens.com/blog
1Âș PAN-AMERICANO ESCOLAR
Assim como a Ăfrica do Sul - que se prepara para sediar a Copa do Mundo -, Juiz de Fora acerta os Ășltimos detalhes para ser palco de um evento esportivo internacional. E esse "ritual" inclui gastos com estrutura, mas tambĂ©m a expectativa de lucro para vĂĄrios setores da economia. A cidade mineira vai receber delegaçÔes de pelo menos 11 paĂses, em agosto, para o 1Âș Pan-Americano Escolar. RepĂșblica Dominicana, BolĂvia, Chile, ColĂŽmbia, Guatemala, MĂ©xico, Paraguai e Porto Rico jĂĄ inscreveram seus atletas. Cada delegação terĂĄ cerca de 130 jovens competindo nas modalidades futebol, vĂŽlei, basquete, natação, atletismo e handebol.
Ălder Martinho - Fonte: O Tempo - 25/04/10.
CINEMA ETNICO - ALL ROADS FILM PROJECT
O festival de cinema All Roads Film Ă© um projeto da NGS para divulgar oo cotidiano de populaçÔes indĂgenas, promovendo diĂĄlogo e entendimento com uma audiĂȘncia global. O festival vai selecionar produçÔes feitas por diretores de ascendĂȘncia de uma cultura minoritĂĄria. As inscriçÔes estĂŁo abertas. Mais informaçÔes no site http://www.nationalgeographic.com/allroads.
Fonte: National Geographic - Edição 121.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
O LĂDER EM VOCĂ
Bons lĂderes sĂŁo bons comunicadores. Mas nem todos sabem usar essa competĂȘncia para tratar de seus prĂłprios erros e os de sua equipe.
O momento de fazer ou receber uma queixa, por exemplo, pode desmotivar um projeto em andamento dependendo da abordagem que lhe Ă© dada.
O livro "O LĂder em VocĂȘ" mostra que o principal trunfo do chefe Ă© saber desenvolver o bom relacionamento entre as pessoas Ă sua volta -e isso passa necessariamente pela capacidade de comunicação.
Para os autores, apenas aqueles que se dĂŁo bem com colegas e que tĂȘm poder de liderança se adequam a esse ambiente altamente competitivo nas empresas hoje.
Partindo dessa premissa, eles discorrem sobre modelos de conduta em cargos de chefia. Hå uma variedade de orientaçÔes -incluindo depoimentos de empresårios de sucesso.
Entre elas, a de observar pontos de vista distintos e motivar o surgimento de ideias quando o profissional tem em mente renovar o ambiente de trabalho, promover o respeito e melhorar a comunicação entre os colegas de equipe. Assumir a culpa de forma coerente e apresentar modelos de resolução com crĂticas construtivas sĂŁo outros conselhos.
Os especialistas procuram cercar todos os lados da questĂŁo, levando em consideração atĂ© o tamanho da equipe. Segundo eles, grandes times podem alcançar bons resultados, desde que haja alguĂ©m para moderar conflitos. Ă nesse processo de moderação, dizem, que a atuação de lĂder Ă© exigida.
Se o gestor souber dividir a responsabilidade do produto entre os membros da equipe, cada componente tem chance de se tornar o prĂłximo lĂder.
O LĂder em VocĂȘ
DALE CARNEGIE, STUART R. LEVINE E MICHAEL A. CROM
Editora: BestSeller;
Quanto: 34,90
(304 pĂĄgs.)
Bruna Borges - Fonte: Folha de S.Paulo â 25/04/10.
Detalhes:
http://www.americanas.com.br/AcomProd/1472/3096110
O LIVRO DA COZINHA CLĂSSICA - A HISTĂRIA DAS RECEITAS MAIS FAMOSAS DA HISTĂRIA
Receitas pop... As origens dos pratos mais amados do mundo.
Muitas lendas envolvem a história da alimentação, sobretudo quando se trata de receitas populares. E nem sempre é fåcil separar fatos e boatos. Nesse livro (L&PM, 2003), o autor Silvio Lancellotti derruba mitos e, quando hå consenso, enumera versÔes conflitantes.
BATATAS FRITAS
Um alquimista francĂȘs foi o primeiro a jogar o tubĂ©rculo no Ăłleo.
Levada da AmĂ©rica do Sul para a Europa no sĂ©culo 16, a batata teve mĂĄ reputação por um longo perĂodo. Foi o agrĂŽnomo e alquimista francĂȘs Antoine Augustin Parmentier (1737-1813) que nĂŁo sĂł a resgatou do ostracismo, como testou a nova tĂ©cnica de preparo: antes, as batatas eram apenas cozidas ou assadas. O fim da histĂłria, todo mundo conhece: as pommes frites ganharam o mundo.
POLENTA
Os gregos faziam a sua com trigo.
Pois Ă©, a origem nĂŁo Ă© italiana. A polenta surgiu na GrĂ©cia, cerca de 500 anos antes de Cristo. "NĂŁo se usava, entĂŁo, o milho, desconhecido na Europa atĂ© o sĂ©culo 15. Participavam (...) outros cereiais, como o orzo ou o trigo sarraceno." SĂł nos Ășltimos 300 anos esse mingau passou a ser feito Ă base de milho.
CACHORRO-QUENTE
SanduĂche surgiu entre escravos.
O sanduĂche de salsicha Ă© romano. "A obra de Marcus Gavius Apicius [um gourmet do sĂ©culo 1] estĂĄ repleta de receitas de preenchimento de tripas animais", afirma Silvio Lancellotti. A expressĂŁo "hot dog", essa sim, surgiu em 1900, em um estĂĄdio de beisebol nos Estados Unidos.
ESTROGONOFE
O prato russo foi repaginado na França.
Russa de nascença, a receita deriva do verbo "strogat" (cortar em pedacinhos). Os toques finais levam assinatura francesa. No fim de 1800, o parisiense Thierry Costet pÎs na panela os cogumelos, a påprica, a mostarda e o picles.
ARROZ-DOCE
GrĂŁos de arroz cozidos no leite, temperados com açĂșcar, cravo e canela. O doce, um clĂĄssico brasileiro, nĂŁo surgiu em Portugal, como muita gente imagina. Veio da Ăsia, berço tambĂ©m das especiarias que lhe conferem sabor. "Os doces de arroz existem, milernamente, no JapĂŁo, na China, no Sudeste AsiĂĄtico, na Ăndia e no PaquistĂŁo", diz Silvio Lancellotti. A prova dessa teoria, defende o autor, estĂĄ em "Le Viandier", livro lançado em torno de 1370 por Gillaume Tiret. O cozinheiro atestava que o arroz-doce chegara Ă Europa pelas mĂŁos dos invasores mouriscos. Dois sĂ©culos mais tarde, cairia no gosto de Michelangelo - que curava ressacas com ele.
LASANHA
A famosa receita italiana tem 2 mil anos. As lùminas de massa eram cortadas em quadrados, cozidos em calso de legumes e carnes para o jantar ou ainda fritos em azeite, mesclados a frutas e mel, para a sobremesa. Jå a lasanha montada em camadas é do século 16.
OMELETE
Essa Ă© uma receita cuja autoria muita gente reinvidica: os italianos, que a teriam herdado dos romanos, os franceses e os ingleses, na pessoa de Oswald Mellet, dono do restaurante em cuja tabuleta se lia O.Mellet. Tudo indica que o prato Ă© antigo e o nome, recente.
Flåvia Pinho - Fonte: Aventuras na História - Edição 81 - Abril 2010.
Detalhes: http://www.americanas.com.br/AcomProd/1472/110052
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php