FALANDO EM CARREGAMENTO DE ESPOSAS
16/10/2009 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
WIFE CARRYING 2009
English:
http://cbs5.com/watercooler/wife.carrying.contest.2.1241563.html
http://www.huffingtonpost.com/2009/10/11/wifecarrying-championship_n_316753.html
O casal norte-americano Dave e Lacey Castro, que mora em Lewiston, no Estado do Maine, venceu o Campeonato Norte-Americano de carregamento de esposas, que foi disputado no resort Sunday River, em Newry, no Maine (EUA). Dave e Lacey Castro superaram outros 40 casais de 11 Estados. Eles completaram o percurso de 254,2 m em pouco mais de 54 segundos. Pela vitĂłria, Dave ganhou o peso de sua mulher (44 kg) em cerveja e um prĂȘmio de US$ 485 (cerca de R$ 870).
Brasil â Interessa â Etc - Fonte: O Tempo â 13/10/09.
Leia mais:
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1338106-6091,00-CASAL+DO+MAINE+VENCE+CAMPEONATO+AMERICANO+DE+CARREGAMENTO+DE+ESPOSA.html
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"VocĂȘs tocaram num ponto realmente para reflexĂŁo de todos, as bibliotecas. Poucos pensam nisso, mas com a chegada da Internet, quase nĂŁo se houve mais estudantes dizendo que fazem pesquisas em bibliotecas. Para pensar. Abraços," FM: Exatamente! Para pensar e refletir.
"A nĂŁo volta dos que foram. Peço desculpas ao Elio Gaspari por fazer observaçÔes sobre o seu comentĂĄrio, mas nĂŁo acho de todo 'sacana' (minha expressĂŁo) a reação dos professores que nĂŁo retornaram ao Brasil e ainda nĂŁo devolveram o dinheiro utilizado. Se encontraram melhores chances lĂĄ fora para que com seus dotes pudessem ganhar muito melhor e serem reconhecidos, porque voltar a um paĂs que nem incentivo Ă educação dĂĄ? O prĂłprio presidente se gaba em ser um 'sem estudo' e ter chegado lĂĄ. O que mais podemos esperar e fazer, senĂŁo lançarmos mĂŁo das nossas prĂłprias (nĂŁo do governo) conquistas e posses para conseguir melhores resultados onde quer que seja, sob nosso custo e risco? Concordo plenamente que eles devem ser cobrados para que devolvam o dinheiro, mas nĂŁo por terem optado por nĂŁo voltar. Penso tambĂ©m que o TCU deveria estender sua preocupação com outros cidadĂŁos que levam o dinheiro pĂșblico Ă realização de causas prĂłprias (acho que o nome Ă© peculato) e por conta da posição, tĂtulo e influĂȘncia ficam impunes e ainda agraciam geraçÔes de familiares com suas malandragens. Porque serĂĄ que esses sempre se dĂŁo bem? Seria talvez porque todos estĂŁo 'beliscando' alguma coisinha?! (Colaboração: Eribaldo - SĂŁo Paulo)" FM: Agradecemos sua participação e seu comentĂĄrio, Eriba. Abração.
"Para seu conhecimento, vejam esta reportagem que, de certa forma, pode até escurecer o nosso horizonte futuro, dependendo de quem domina esta tecnologia e de seus propósitos... Acesse o endereço: http://hypescience.com/22752-buraco-negro-criado-na-terra/ (Colaboração: A.M.B.)" FM: Devemos ficar atentos. Valeu!
LĂNGUA DO "L"
Durante a passagem da comitiva que visita as obras de transposição do rio SĂŁo Francisco pelo municĂpio baiano de Barra, ontem Ă tarde, Lula encontrou-se com um grupo de 30 prefeitos. Um deles, de nome Romualdo, foi superlativo em seu elogio ao presidente:
-NinguĂ©m fez pelo Nordeste o que fizeram trĂȘs nomes que começam com "l": LampiĂŁo, Luiz Gonzaga e Lula!
Todo satisfeito, Lula apontou para Geddel Vieira Lima, que estava a seu lado, e disse ao prefeito:
-EntĂŁo este aqui devia se chamar "Leddel"!
O ministro da Integração foi às nuvens. Jå o governador Jaques Wagner (PT) não achou a menor graça.
Contraponto - Painel - Renata Lo Prete - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/10/09.
PALAVRA
O Wordnik rastreia a internet para mostrar todo o conteĂșdo que tiver a palavra que o usuĂĄrio digitar em sua caixa de buscas. Isso inclui o que estiver no Twitter, fotos, sites, blogs, ou mesmo vĂdeos catalogados com aquele termo. O site tambĂ©m mostra dicionĂĄrios diferentes, a etimologia da palavra e um arquivo sonoro com
a pronĂșncia correta caso ele seja encontrado. Ă possĂvel atĂ© ver a frequĂȘncia com que a palavra surge na internet.
http://www.wordnik.com/.
Felipe Marra Mendonça - Internotas - Fonte: Carta Capital - Edição 567.
RUMO A COPENHAGUE
Em Dezembro o mundo estarĂĄ de olho na capital da Dinamarca. Mais de 200 paĂses - inclusive o Brasil - lĂĄ estarĂŁo para discutir o que cada um pode fazer para reduzir as emissĂ”es de CO2 e o aquecimento global.
As decisÔes serão de extrema importùncia para definir que planeta queremos para nós e para as futuras geraçÔes.
Fique por dentro do que vai acontecer em Copenhague em http://www.planetasustentavel.com.br/especiais/cop15 e participe seguindo no http://www.twitter.com/psustentavel.
CHINA EXPORTA 1.500 PROFESSORES PARA LEVAR MANDARIM AO MUNDO
A China planeja enviar atĂ© o ano que vem mais de 1.500 professores de mandarim para 82 paĂses onde abriu centros de ensino de mandarim e cultura chinesa.
Atualmente sĂŁo 382 centros com 5.000 professores, quase todos instalados em universidades -o nĂșmero deve pular para 500 centros em 2010. No Brasil, hĂĄ duas unidades.
O Instituto ConfĂșcio quer ser a versĂŁo chinesa do British Council e dos institutos Cervantes (espanhol) e Goethe (alemĂŁo). "Queremos promover a cultura e o idioma chineses, ampliar o entendimento sobre a China no exterior", disse Ă Folha o vice-presidente da instituição, Ma Jianfei.
Em apenas cinco anos de existĂȘncia, o ConfĂșcio jĂĄ produziu material didĂĄtico em 42 idiomas. SĂŁo 300 livros novos por ano. Apesar de o orçamento oficial anual ser de US$ 100 milhĂ”es, acredita-se que o nĂșmero real seja muito superior, pois o instituto recebe verbas extraorçamentĂĄrias dos ministĂ©rios de ComĂ©rcio, Finanças e RelaçÔes Exteriores.
Se a China jĂĄ Ă© potĂȘncia polĂtica, militar e econĂŽmica, ainda patina no chamado "soft power" -sua cultura pop Ă© desconhecida alĂ©m de suas fronteiras, e sua imagem ainda Ă© arranhada pela ausĂȘncia de democracia e pelo desrespeito aos direitos humanos.
A escolha do idioma Ă© estratĂ©gica -40 milhĂ”es de estrangeiros estudavam chinĂȘs em 2008, segundo estimativa do governo da China, que prevĂȘ 100 milhĂ”es em 2011.
Professores choram
Mas aĂ começam outros desafios. Atingir um alto nĂvel de fluĂȘncia no mandarim pode levar mais de dez anos. "Igual Ă sua lĂngua materna", contemporiza o professor Ma. "Discordo de que o chinĂȘs seja uma lĂngua muito difĂcil, talvez demande um comprometimento maior por parte do aluno."
Alunos tĂȘm reclamado de livros didĂĄticos desatualizados e professores muito rĂgidos. "Nossa metodologia de ensino estĂĄ pelo menos dez anos atrĂĄs do Ocidente no ensino de lĂnguas. Temos excesso de memorização, e o aluno participa pouco, hĂĄ pouca interação", admite Ma, que tambĂ©m Ă© vice-reitor da Universidade de LĂnguas de Pequim.
"Mas os professores não gostam de muitas mudanças, é uma transformação demorada", queixa-se.
"Fazemos treinamentos de 300 horas com nossos professores antes de mandå-los para o exterior para tentar evitar choques culturais", diz Ma, que ressalta que os professores chineses não sentem tanta diferença na Coreia, no Japão ou no Sudeste asiåtico.
O problema é no Ocidente. "à comum termos professores chorando diariamente nas primeiras semanas, pois a disciplina e a relação dos alunos com os professores são muito diferentes fora da China. Nossos professores não estão acostumados a ser desafiados ou que alunos discordem."
No esforço de modernização do ensino, foi criado um Instituto ConfĂșcio on-line, onde hĂĄ classes gravadas, demonstraçÔes de pronĂșncia e um tira-dĂșvidas interativo. Alunos jĂĄ começam a ter acesso a MP3, DVDs e CDs, alĂ©m de mangĂĄs, com as aulas.
O ConfĂșcio tem organizado acampamentos de verĂŁo e inverno para cerca de 5.000 estudantes por ano que visitam a China e ficam duas semanas no paĂs. Tirando a viagem aĂ©rea, todos os gastos internos dos alunos estrangeiros na China, de hospedagem a alimentação, sĂŁo responsabilidade do governo chinĂȘs.
Raul Juste Lores - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/10/09.
Instituto ConfĂșcio - http://www.institutoconfucio.unesp.br/
ALEJANDRO SARMIENTO - DESIGNER
Museu da Casa Brasileira traz retrospectiva do designer argentino Alejandro Sarmiento
Abertura: 27 de outubro, Ă s 19h30, com palestra de Alejandro Sarmiento sobre "O design aproveitado"
Visitação: 28 de outubro a 22 de novembro
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada Ă Secretaria de Estado da Cultura, com o apoio do Senac SP, realiza mostra retrospectiva dos trabalhos do premiado designer argentino Alejandro Sarmiento, que se dedica Ă exploração de diferentes materiais e de resĂduos gerados pela indĂșstria do consumo para ampliar suas possibilidades de criação e reuso. Com 50 peças, feitas com a reutilização de descartes, a exposição "Alejandro Sarmiento - designer" revela uma trajetĂłria marcada pela invenção, inovação tecnolĂłgica e experimentação de novos materiais. O robozinho "Naturito", criado em workshop do laboratĂłrio experimental Satorilab, realizado em Buenos Aires, que estĂĄ Ă venda no MoMA, em Nova York, tambĂ©m farĂĄ parte da mostra.
"Apresentar o trabalho de Alejandro Sarmiento, além de reforçar a importùncia da contribuição de culturas mais próximas para a recente produção de design com qualidade, traz questÔes fundamentais sobre os processos envolvidos na criação de objetos", diz Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB. "à um alerta para a responsabilidade dos procedimentos envolvidos e para a conscientização necessåria ao incluirmos novos produtos no ambiente".
Alejandro Sarmiento Ă© um dos designers de produto mais destacados da Argentina e uma referĂȘncia mĂĄxima em design sustentĂĄvel na cena internacional. Busca o design fabricado em grandes sĂ©ries, econĂŽmico, que empregue o mĂnimo de material e energia em sua produção. Faz uso freqĂŒente do deslocamento de componentes industriais feitos para uma função, empregando-os em novo contexto. Com uma cĂąmara pneumĂĄtica de caminhĂŁo, cria peças para sentar, para usar como jogos, mĂłdulos e divisĂłrias. As "Ready Made", de forma cilĂndrica, servem como puf. "SĂŁo, sobretudo, produtos amigĂĄveis. Se vocĂȘ os empurra, eles se movem e nĂŁo lamentam. Se vocĂȘ se muda, eles desinflam e vocĂȘ pode levĂĄ-los na carteira", resume Alejandro Sarmiento.
A criação do Projeto PET/ConteĂșdo LĂquido, para a reciclagem de garrafas e a reutilização de peças padrĂŁo, o levaram a ultrapassar fronteiras e expandir seu trabalho para outros paĂses. A prestigiada revista inglesa I-D encomendou ao designer um objeto para seu 25Âș aniversĂĄrio. Sarmiento, que trabalhou em colaboração com Federico Meyer Arana, fez um painel com trama de colmĂ©ia, realizando a caixa "I-D Brink". Foram produzidas 400 peças, enviadas a Londres para ser presenteadas no Fashion and Textile Museum. Uma delas estĂĄ no Chelsea Art Museum, de Nova York, que integra a mostra "i-dentity" nas principais capitais do mundo, onde sĂŁo vendidas. A caixa tambĂ©m pode servir de divisĂłria. Outro exemplo de criação por 'sugestĂŁo de material' Ă© o premiado "Circus Stool", que faz parte do acervo permanente do Museu de Arte Moderna, de Buenos Aires. Um banco que surpreende por sua simplicidade e contundĂȘncia de suas formas. Sua estrutura laminar suporta atĂ© 120 quilos. "As buscas que faço passam por minimizar a quanti ade de materiais e usar poucos elementos", diz Alejandro Sarmiento.
TambĂ©m serĂŁo mostradas algumas peças criadas no workshop "La niñez em juego", realizado na Argentina dentro da proposta de oficinas de criação em parceria com a jornalista argentina LujĂĄn Cambariere, e o resultado do mesmo workshop "A infĂąncia em jogo", a ser realizado no Senac SP, entre 16 e 23 de outubro. "Proponho criar brinquedos em que a criança tenha participação na montagem e que possa ser personalizado por ela, utilizando elementos de outros lugares onde se valoriza o significado do objeto em si", explica Sarmiento que, em parceira com LĂșjan, criou o Satorilab.
Depois de morar em Nova York, Alejandro Sarmiento hoje vive em Buenos Aires. Ă titular da cĂĄtedra Tecnologia e usos do alumĂnio, da Universidad Torcuato Di Tella, e professor e assessor acadĂȘmico da Universidad de Palermo. Conquistou, entre outros os prĂȘmios IdeĂ© Design Award, Marc Newson Award, The Yamaha AST Audio System e Tokio Designers Block e menção honrosa na Design Explorations 2001 da Parsons School of Design de Nova York.
Serviço:
Exposição: "Alejandro Sarmiento - designer"
Abertura: 27 de outubro, Ă s 19h30, com palestra de Alejandro Sarmiento sobre "O design aproveitado"
Visitação: 28 de outubro a 22 de novembro
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim
Paulistano SĂŁo Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiĂȘncia.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@org.com.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sĂĄbado atĂ© 30 min. grĂĄtis, atĂ© 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço Ășnico de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
InformaçÔes para a imprensa:
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
LetĂąnia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana
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Silvana Santana
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NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
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