PENSANDO EM PENSAMENTO
27/05/2010 -
PENSE!
O GĂNIO AKINATOR
English:
http://en.akinator.com/#
Ele descobre em quem estĂĄs pensando. SugestĂŁo de link: http://pt.akinator.com/ (copie-o e cole no bronwse de seu navegador).
O GĂȘnio Akinator descobre em quem estĂĄ pensando. Ă coisa sĂ©ria, pode acreditar. Parece (pela interface grĂĄfica) brincadeira, mas nĂŁo Ă©. Faz parte de um projeto de Doutorado em fortificação de inteligĂȘncia artificial. Deu na Radio Bandeirantes (AM) de SĂŁo Paulo (Fonte: Programa VocĂȘ Ă© Curioso?).
Se ele erra (em alguns poucos casos, o programa solicitarĂĄ ao usuĂĄrio que informe em quem estava pensando e, com isso, adensa o esquadrinhamento de possibilidades).
Aproveite!
(Colaboração: A.M.B.)
CUIDE DO SEU BOLSO E DO PLANETA JĂ!
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(COLABORAĂĂO: PROFESSORA ADRIANA FILETO)
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PENSAMENTO DE 1931
Este pensamento Ă© antigo, mas muito apropriado ao momento polĂtico em que vivemos atualmente.
O pensamento abaixo Ă© de autoria do americano ADRIAN ROGERS.
"Ă impossĂvel levar o pobre Ă prosperidade atravĂ©s de legislaçÔes que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irå sustentå-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Ă impossĂvel multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
No mesmo sentido, temos o relato a seguir:
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca repetiu um sĂł aluno antes, mas tinha, uma vez, repetido uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitårio e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no inĂcio resolveram que eles tambĂ©m se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendĂȘncias, eles copiaram os hĂĄbitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda mĂ©dia dos testes foi D.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um F.
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrÔes passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamaçÔes, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possĂvel da parte de seus participantes.
Preguiça e mågoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que nĂŁo batalharam por elas, entĂŁo o fracasso Ă© inevitĂĄvel."
(Colaboração: A.M.B./Cleide - SP)
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