FALANDO NO TRABALHO
03/05/2012 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
GUIA PARA VENCER O ĂDIO AO TRABALHO
English:
http://www.nytimes.com/2012/04/07/your-money/hate-your-job-try-these-survival-skills.html?pagewanted=all
Se não då para mudar de emprego, existem estratégias para amenizar as agruras da rotina.
Todos jĂĄ ouvimos -ou pelo menos vimos em filmes-Ăłtimas histĂłrias sobre pessoas que tĂȘm empregos que as deixam arrasadas e entĂŁo elas o abandonam de alguma maneira espetacular e seguem rumo a novas e fabulosas carreiras.
Este texto nĂŁo Ă© sobre isso. Ă sobre o que fazer se vocĂȘ estĂĄ em um emprego que nĂŁo gosta -ou realmente odeia-, mas nĂŁo pode sair dele. Talvez precise pagar o aluguel ou a hipoteca, e jĂĄ tenha enviado inĂșmeros currĂculos sem receber resposta.
Seja qual for o motivo, vocĂȘ estĂĄ preso. Existe alguma maneira de tornar mais agradĂĄvel o dia a dia no trabalho?
Dawn Rosenberg McKay, que escreve o guia de planejamento profissional no portal About.com (afiliado ao "New York Times"), sugere que primeiro vocĂȘ faça uma lista de todas as coisas de que nĂŁo gosta em seu trabalho.
NĂŁo vale trapacear e escrever "tudo". Pode atĂ© ser assim, mas nĂŁo adianta. "Se vocĂȘ detesta sua chefe, escreva as coisas que detesta nela", diz McKay.
VocĂȘ gosta do que faz, mas nĂŁo dos colegas ou do chefe? Ou realmente odeia as tarefas? Tente separar as coisas.
ALGO POSITIVO
Escreva tudo o que vocĂȘ gosta em seu emprego e, mais uma vez, "nada" nĂŁo Ă© uma resposta satisfatĂłria. "Experimente encontrar alguma coisa positiva, mesmo que seja apenas o bairro onde vocĂȘ trabalha ou a vista de sua janela", indica McKay.
Se vocĂȘ quer mudar de profissĂŁo, e nĂŁo somente do emprego, a consultora especializada em transiçÔes de carreira Cathy Goodwin sugere se concentrar em "desenvolver capacidades, em vez de apenas passar o tempo".
O que vocĂȘ pode aprender para acrescentar ao currĂculo? TĂ©cnicas de computador? OratĂłria?
"Se sua empresa oferecer benefĂcios educacionais, use-os para se tornar 'comercializĂĄvel'", sugere Goodwin.
Roy L. Cohen, autor de "The Wall Street Professional's Survival Guide" (Guia de SobrevivĂȘncia do Profissional de Wall Street), diz que "um emprego ruim pode ser uma etapa necessĂĄria enquanto vocĂȘ faz cursos ou constrĂłi 'networking' em busca de um trabalho mais satisfatĂłrio".
Pode ser que vocĂȘ esteja emperrado, mas serĂĄ que existem certas tarefas em seu emprego de que vocĂȘ gosta? O trabalho mudou, de modo que agora vocĂȘ faz muitas coisas aborrecedoras ou fora da sua rota profissional?
Antes de procurar o chefe, "considere se o modo como o estĂŁo tratando Ă© sĂł com vocĂȘ ou tambĂ©m ocorre com seus colegas", diz Cohen.
A. J. Russo, tĂ©cnica-farmacĂȘutica da PensilvĂąnia (EUA), administrou os problemas colocando a situação em perspectiva. "Estamos estressados. Somos trĂȘs pessoas fazendo 300 prescriçÔes por dia. NĂŁo levo para o lado pessoal", diz.
Quando as empresas se reestruturam, os profissionais sĂŁo obrigados a assumir trabalho extra. Se todo mundo estiver no mesmo barco, talvez vocĂȘ tenha de aceitar isso.
Mas, se achar que estĂĄ sendo tratado injustamente, ou se estiver esgotado, fale com seu supervisor, diz McKay.
Alina Tugend do "The New York Times" - Tradução de Luiz Roberto Mendes Gonçalves - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/04/12.
MatĂ©ria original em inglĂȘs:
http://www.nytimes.com/2012/04/07/your-money/hate-your-job-try-these-survival-skills.html?pagewanted=all
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
ESTEREĂTIPOS
Os publicitĂĄrios precisam parar de tratar mineiro como caipira e de pensar que toda campanha direcionada ao Estado tem que ter um "uai" no meio. O exemplo mais recente Ă© do banco ItaĂș, que, em propaganda voltada para os servidores de Minas, fez questĂŁo de reforçar todos os estereĂłtipos. Uma dose de criatividade nĂŁo cairia mal.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 29/04/12.
FILHOS DA PROSTITUTA
O sujeito se chama Marc Faber, e é norte-americano, ele é Analista de Investimentos e empresårio. Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu clipping mensal com um comentårio bem-humorado:
...
"O Governo Federal estĂĄ concedendo a cada um de nĂłs uma bolsa de U$ 600,00."
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os ĂĄrabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Ăndia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irĂĄ para o MĂ©xico, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irĂĄ para a Alemanha ou JapĂŁo.
Se comprarmos bugigangas, irĂĄ para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudarĂĄ a economia americana. O Ășnico meio de manter esse dinheir o na AmĂ©rica Ă© gastĂĄ-lo com prostitutas e cerveja, considerando que sĂŁo os Ășnicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...
Marc Faber
Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:
Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior. Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as prostitutas. PorĂ©m, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virĂĄ para BrasĂlia, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo..
(Colaboração: Cleide - SP)
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