CRIATIVIDADE NO MARKETING CXI
04/03/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES CXI (INTERNATIONAL WOMEN'S DAY MARCH 8)
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PROFESSOR TOM COELHO
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A Escolha da Profissão
* por Tom Coelho
“Antigamente publicitário era aquele que tinha largado o curso de jornalismo. Hoje, publicitário é o cara que largou o curso de publicidade.†(Eugênio Mohallem)
Uma análise do Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE) feita pelo Observatório Universitário indicou a correlação entre a profissão exercida e o curso superior realizado pelos profissionais. Enquanto 70% dos dentistas, 75% dos médicos e 84% dos enfermeiros trabalham na mesma área em que se formaram, apenas 10% dos economistas e biólogos e 1% dos geógrafos segue pelo mesmo caminho.
Exame atento de outras profissões ainda nos indicará que apenas um em cada quatro publicitários, um em cada três engenheiros e um em cada dois administradores faz carreira a partir do tÃtulo que escolheu e perseguiu.
É evidente que faltam vagas no mercado de trabalho. O emprego formal acabou. Nas décadas de 1960 e 1970 o paradigma apontava como colocação dos sonhos um cargo no Banco do Brasil, na Petrobras ou em outra empresa pública. Nos anos de 1980 experimentamos o boom das multinacionais e empresas de consultoria e auditoria que recrutavam os universitários diretamente nos bancos escolares. Já na década de 1990 o domÃnio de um segundo idioma, da microinformática e a posse de um MBA eram garantia plena de uma posição de destaque. Contudo, nada disso se aplica hoje.
As grandes empresas têm diminuÃdo o número de vagas disponÃveis e são as pequenas companhias as provedoras do mercado de trabalho atual. Ainda assim, a oferta de trabalho é infinitamente inferior à demanda – e, paradoxalmente, muitas posições deixam de ser preenchidas devido à baixa qualificação dos candidatos.
Assim como todos os produtos e serviços concorrem pela preferência do consumidor, os profissionais também disputam as mesmas oportunidades. Engenheiros que gerenciam empresas, administradores que coordenam departamentos jurÃdicos, advogados que fazem estudos de viabilidade, economistas que se tornam gourmets. Uma autêntica dança das cadeiras que leva à insegurança os jovens em fase pré-vestibular.
Há quem defenda a tese de que adolescentes são muito imaturos para optar por uma determinada carreira. Isso me remete a reis e monarcas que com idade igual ou inferior ocupavam o trono de suas nações à frente de grandes responsabilidades, diante de uma expectativa de vida da ordem de apenas 30 anos...
O que falta aos nossos jovens é preparo. Um aparelhamento que deveria ser ministrado desde o ensino fundamental por meio de disciplinas e experiências alinhadas com a realidade, promovendo um aprendizado prazeroso e útil, despertando talentos e desenvolvendo competências. Um ensino capaz de inspirar e despertar vocações. Ensino possÃvel, porém distante, graças à falta de infraestrutura das instituições, programas curriculares anacrônicos e, em especial, desqualificação dos professores.
Em vez disso, assistimos a estudantes com 17 anos de idade, 11 deles ou mais na escola, que à s vésperas de ingressar no ensino superior sequer conseguem escolher entre psicologia e comunicação social, entre arquitetura e educação fÃsica, entre veterinária e direito.
A escola e a famÃlia devem propiciar ao aluno caminhos para o autoconhecimento e descoberta da própria personalidade e identidade. Fornecer informações qualificadas e estimular a reflexão, exercendo o mÃnimo de influência possÃvel. Muitos são os que direcionam suas carreiras para atender à s expectativas dos pais, aos apelos da mÃdia e da moda, à busca do status e do sucesso financeiro, em detrimento da autorrealização pessoal e profissional. E acabam por investir tempo e grandes somas de dinheiro numa formação que não trará retorno para si ou para a sociedade.
Orientação vocacional não se resume aos testes de aptidão e questionários. Envolve conhecer as diversas profissões na teoria e na prática. Permitir aos estudantes visitarem ambientes de trabalho e ouvirem relatos de profissionais sobre os objetivos, riscos, desafios e recompensas das diversas carreiras. Tomar contato com acertos e erros, pessoas bem sucedidas e que fracassaram. Provocar o interesse e, depois, a paixão por um ofÃcio.
Precisamos voltar a perguntar aos nossos filhos: “O que você vai ser quando crescer?†A magia desta indagação é que dentro dela residem os sonhos e a capacidade de vislumbrar o futuro. Aliás, talvez também devamos colocar esta questão para nós mesmos, pais e educadores.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados por mais de 400 veÃculos da mÃdia em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
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Garra, Paixão e Empolgação!
Por Adm. Marizete Furbino
"O sucesso vem da tomada de iniciativa e determinação, persistindo, eloquentemente expressando a profundidade do seu amor. "(Anthony Robbins)
Em ritmo de carnaval, todos os integrantes das escolas de samba do Rio de Janeiro desfilam com muita garra, paixão e empolgação. E isso é tudo o que as empresas necessitam de seus colaboradores para se destacarem e ascenderem no mercado.
De igual modo, as demonstrações de amor são notórias; o folião pode estar doente e até de muletas, mas tudo o que quer é ver a sua escola ganhar. Portanto, não se ausenta por qualquer motivo, ao contrário, participa de fato de todo o evento. Contagiado pela alegria e pela vontade de vencer, ele se doa, se entrega e muito, com um objetivo único, o de ver a sua escola no pódio.
É importante lembrar que qualquer imprevisto ou obstáculo que porventura surgir em meio ao desfile, não retira a empolgação dos integrantes das escolas de samba. Nesse momento verifica-se que o que prevalece é a união, um clima de confraternização, sendo notável a vibração e o vigor de quem quer ver “a todo custo†a sua escola se destacar ao longo de todo o desfile. Todos se unem em prol da escola, defendendo a sua bandeira, com muita dança no ritmo do samba, alegria, garra e determinação.
Vê-se, portanto, que a paixão e a emoção pela escola aparecem estampadas no rosto de cada folião e, por conseqüência, todos aparecem contagiados pela alegria, desfilando com muita garra, esbanjando emoção, fazendo contagiar todos os presentes na avenida.
Não é preciso duvidar que existe um grande caso de amor entre o folião e a escola de samba. Tal paixão se desdobra em um verdadeiro “casamentoâ€. Assim, o que se verifica é que ali há todo um cuidado, muita união, cumplicidade, lealdade, fidelidade, transparência, dedicação e emoção, fazendo bater forte e em ritmo disparado e a todo instante, o coração.
Interessante notar que, garra, paixão e empolgação, são três pilares que acompanham os foliões desde os ensaios, quando dos repiques e tamborins, fazendo “esquentar†mais e mais, dando um colorido todo especial, o que contribui para fechar com chave de ouro todo ensaio realizado.
Comprovamos, portanto, que empolgação, alegria e criatividade marcam os desfiles das escolas de samba, que somados com muita garra, sede de vencer e paixão. Os foliões se entregam de corpo e alma na avenida, firmando cada vez mais a sua participação, levando assim a escola a obter a premiação, fazendo do desfile pura magia e emoção.
A preocupação que se estabelece em querer vencer faz com que a sede do querer ser, prevaleça sobre o ter. É com este princÃpio que o folião enfrenta qualquer barreira e ultrapassa cada obstáculo encontrado em meio à caminhada e, com muita garra e muito empenho, se supera em tudo e aprende, cobrando cada vez mais de si próprio a sua vitória, fazendo com que desta forma a escola se destaque e brilhe no sambódromo.
É sabido que dedicação, zelo, empenho, comprometimento, envolvimento, motivação, energia, alegria, entusiasmo, e eventuais dividendos, advêm da paixão pelo que fazemos. Se tivermos paixão pelo que nos propusermos a fazer não sentiremos nosso trabalho como um fardo, pois teremos prazer em exercer nossa função. Assim, sentir paixão pelo que fazemos, além de constituir hoje um grande diferencial, alavanca a empresa, fazendo-a se destacar.
Nesse contexto, observa-se que em um mundo onde o mercado é altamente competitivo, o profissional que não tiver paixão pelo que faz estará fadado ao fracasso, correndo o risco de colocar a empresa também no mesmo barco. Sem paixão não há motivação; sem motivação não há empolgação; sem empolgação não há garra; sem garra não há dedicação; e sem dedicação não há produção e inovação. Portanto, sem esses essenciais elementos, não pode existir um resultado favorável e esperado. Sendo assim, este profissional correrá grande risco de ser esmagado e expulso pelo mercado.
Em outras palavras, é preciso ter em mente que o comprometimento se consegue quando existem satisfação e paixão no exercÃcio da função. É nessa condição que se verifica a doação, a entrega. Todavia, é de suma importância que a empresa propicie um ambiente estimulador e que contemple um clima, além de desafiador, agradável, onde possa despertar nos integrantes o desejo, a vontade e o prazer no exercÃcio de suas funções, assim como ocorre nas escolas de samba. Sabidamente um profissional que se sente “amparado†e reconhecido pela empresa, mas sem qualquer paternalismo, é naturalmente um profissional comprometido.
Ante o exposto, insta dizer que, comprometimento e envolvimento constituem-se em um verdadeiro desafio, tanto para o profissional quanto para a empresa, pois ambos devem, além de conquistar, instigar e trabalhar em prol do comprometimento, isto se desejarem permanecer no mercado por um perÃodo mais longo de tempo.
Desta forma, como ressaltado anteriormente, é de suma importância enfatizar que a motivação gera uma força motriz que impulsiona o agir. O colaborador, estando motivado, terá motivos para agir, e este é o segredo! A empresa deve então sempre incentivar o colaborador. Assim, terá colaboradores motivados e obterá resultados esperados.
Baseando-se nos fundamentos acima expendidos, fica evidente que a empresa inteligente faz com que seus colaboradores se tornem como os foliões, atuando de forma alegre, contagiante, com muita garra, emoção, motivação, muito empenho, paixão, muito amor, dedicação, muito comprometimento e envolvimento, pois, tem consciência que o mercado está cada vez mais difÃcil. É salutar que se tenha em mente que é necessário matar não apenas um, mas vários leões a cada dia; portanto, é decisivo se cercar de colaboradores “foliõesâ€.
20/09/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
AS LIÇÕES DO PROFESSOR EDISON
Formado em educação fÃsica, o rei do futebol ministra a aula inaugural de nova rede de ensino desportivo a distância.
Em 1974, Pelé vivia o ocaso de seu reinado nos gramados. Tricampeão do mundo, viu de longe o tão sonhado quarto tÃtulo do Brasil escorrer pelos dedos da seleção no mundial da Alemanha realizado naquele ano – já havia se aposentado do esquadrão canarinho e preparava-se para se transformar no embaixador maior do futebol ao integrar o elenco do nova-iorquino Cosmos alguns meses depois. Mas outro acontecimento marcou a vida de Edison Arantes do Nascimento no final de 1974: sua formatura na Universidade Metropolitana de Santos, no curso de educação fÃsica. “Minha mãe, dona Celeste, queria que eu fosse professor porque meu pai teve uma contusão séria no joelho e parou de jogar futebol. Dei um presente a ele quando ganhamos a primeira Copa na Suécia, em 1958, mas só fiz o mesmo por ela quando me formeiâ€, disse Pelé, em entrevista exclusiva à ISTOÉ. E foi na função de professor que o rei do futebol voltou aos holofotes na última segunda-feira 1º de março, ao ministrar a aula inaugural dos cursos de pós-graduação da Rede de Ensino Desportivo, nova instituição de educação a distância, modalidade escolhida por mais de 2,5 milhões de brasileiros anualmente, de acordo com dados apresentados no Anuário Brasileiro EstatÃstico de Educação Aberta e a Distância (AbraEAD).
“Depois de ser profissional do futebol, dei o diploma de professor para minha mãeâ€
Pelé, atleta do século XX
Serão dez cursos com duração de um ano – nutrição aplicada à atividade fÃsica, fisioterapia no esporte, personal training, psicologia esportiva, direito esportivo, atividades fÃsicas para grupos especiais, saúde e bem-estar, gestão e marketing esportivo, gestão eficaz de academia e jornalismo esportivo –, formatados em aulas semanais e ao vivo, realizadas nas telessalas das unidades da rede já abertas em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Florianópolis, Campo Grande, Salvador e Santos. A instituição também já possui representação nos Estados Unidos, em Miami e Nova York, para onde pretende levar seus cursos via internet à comunidade de lÃngua portuguesa. Os interessados podem obter mais informações no site www.portalrede.com.br. “O brasileiro vai ser muito beneficiado com essa nova tecnologia. Pelas viagens que fiz pelo mundo graças ao futebol, acredito que o ensino no Brasil ainda tem muito a melhorarâ€, diz Pelé.
Ao relembrar sua trajetória pessoal, o atleta do século XX reescreve uma história comum a muitos brasileiros – a luta pelo crescimento pessoal por meio dos estudos – e serve de exemplo para profissionais que brilham em carreiras de vida curta, como esportistas e modelos, e não se preparam para o que virá em seguida. “A educação e o saber são importantes para toda a vida. O atleta de 35 ou 40 anos passa a ser veterano para o esporte, mas ainda é jovem para a vida produtiva. Se não tiver estudo, fatalmente terá problemas no futuroâ€, afirma Pelé. Mais uma lição das muitas a serem ensinadas pelo professor Edison, batizado assim por seu pai em homenagem a um dos homens mais brilhantes de todos os tempos, o inventor americano Thomas Alva Edison.
Suzane G. Frutuoso e Hélio Gomes - Fonte: Isto É - Edição 2103.
Rede de Ensino Desportivo - http://www.portalrede.com.br/principal/home/
AbraEAD - http://www.abraead.com.br/
PROFESSORA PASQUALINA
BRASIL-SIL
Mais um clássico da literatura nacional ganha adaptação para quadrinhos. "Triste Fim de Policarpo Quaresma" (Desiderata), de Lima Barreto, é revisto pelos traços e as cores do sempre excelente Edgar Vasques.
Fonte: Monet - Número 84.
Mais: http://www.universohq.com/quadrinhos/2010/n01022010_01.cfm
ABL OFERECE VOLP EM VERSÃO ONLINE
A Academia Brasileira de Letras disponibiliza, em sua página na internet (www.academia.org.br), a nova versão do Vocabulário Ortográfico da LÃngua Portuguesa (VOLP), já adaptada à s normas do Acordo Ortográfico firmado entre os paÃses lusófonos -e em vigência no Brasil desde 2009. Para acessá-lo, basta clicar na aba "nossa lÃngua" do site.
Fonte: Folha de S.Paulo – 01/03/10.
ENCONTRO DE LÃNGUA TERÃ VARGAS LLOSA
O 1º Encontro Internacional de LÃngua e Tradução, de 12 a 14 de março, em SP, trará o escritor peruano Mario Vargas Llosa. Inscrições até dia 11 em http://www.institutophorte.com.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo – 01/03/10.
A HORA DA EDUCAÇÃO
É preocupante, embora não surpreenda, o balanço apresentado em relatório do governo federal sobre o desempenho da educação brasileira na última década. Encomendado pelo ministro Fernando Haddad, o documento revela que apenas 33% das 294 metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação, de 2001, haviam sido cumpridas em 2008, último ano com dados consolidados no estudo.
É um resultado desalentador para uma sociedade que só agora vai alcançando o consenso necessário acerca da importância da educação para enfrentar seus desafios, do potencial de crescimento econômico à violência urbana -ao mesmo tempo em que se dá conta de oportunidades desperdiçadas.
Fica claro que o paÃs não foi capaz, nesse perÃodo, de diminuir a evasão no ensino médio, conter de maneira satisfatória as taxas de repetência e ampliar tanto quanto seria recomendável o acesso à universidade. Cada uma dessas falhas cobrará o seu preço nos próximos anos, e será mais lento o ritmo em que o paÃs caminhará na direção de melhores condições sociais, com a necessária redução das desigualdades.
Ao mesmo tempo foram tantos os objetivos definidos em 2001, que a taxa de cumprimento das metas precisa ser analisada com cautela. Faltou ao plano identificar prioridades, estabelecer metas passÃveis de serem acompanhadas por indicadores confiáveis e, em alguns casos, uma perspectiva mais realista.
Chama a atenção, por exemplo, o projeto de matricular, em uma década, metade das crianças de zero a três anos em creches. Em relatório de 2005, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que congrega paÃses industrializados, listava apenas Dinamarca e Islândia, em uma lista de 28 nações, como cumpridoras desse louvável objetivo.
Esse tipo de irrealismo acaba por obscurecer conquistas do perÃodo, quando o paÃs dobrou a parcela de crianças de zero a três anos na escola -de 9% para 18%.
Os resultados positivos, no entanto, não são capazes de dissipar a impressão geral negativa propiciada pelo estudo. O Brasil avançou pouco, e por vezes retrocedeu, em Ãndices educacionais importantes. O gasto total com educação ficou estagnado em cerca de 5% do PIB até 2007. A parcela de jovens entre 15 e 17 anos no ensino médio passou de pÃfios 45,4%, em 2001, para 50,4%, em 2008.
É preciso não só melhorar os indicadores, mas fazê-lo em ritmo muito mais intenso. O paÃs discutirá em 2010 seu novo Plano Nacional de Educação, que fixará objetivos para os próximos dez anos. É uma oportunidade para elaborar diretrizes mais precisas, estabelecer prioridades claras e criar incentivos ao cumprimento de metas que possam ser acompanhadas com mais precisão e regularidade.
Editoriais – Fonte: Folha de S.Paulo – 04/03/10.
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