ESTAĂĂO POLAR NA ANTĂRTICA
14/03/2008 -
RAPIDINHAS
FUNDAĂĂO POLAR INTERNACIONAL
English:
http://www.antarcticstation.org/
http://www.polarfoundation.org/
Antårtica - A Fundação Polar Internacional apresenta a estação polar belga Princesa Elisabeth, que estå em fase inicial de construção. Serå a primeira estação polar ecológica: sem emissão de poluentes, movida a painéis solares e turbinas de vento.
Leia mais: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2670126-EI8278,00-Belgica+monta+estacao+polar+ecologica+na+Antartica.html
Fonte: Terra - 11/03/08.
ANTĂRTICA OU ANTĂRTIDA?
Não hå erro algum em utilizar os nomes Antårtica, vålido por sua origem, ou Antårtida, usado por costume internacional, introduzido no Tratado Antårtico. O nome Antårtica (Antarktikos) se deve ao filósofo grego Aristóteles. Ele julgava que, para equilibrar a massa conhecida do Hemisfério Norte situada sob a constelação Ursa Maior (Arktos), deveria haver no Sul outra massa equivalente. Ou seja, Antarktikos.
ĂLTIMA FRONTEIRA
AntĂĄrtica, a Ășltima fronteira, site que narra as aventuras de Jefferson Cardia SimĂ”es na primeira travessia brasileira do manto de gelo antĂĄrtico:
http://www.ultimafronteira.com.br/
Fonte: Almanaque Brasil - NĂșmero 107.
ABDIB APĂIA MUDANĂA EM NORMA DE PORTOS
As mudanças na regulação setorial dos portos, estudadas pela Secretaria Especial de Portos e a Antaq, podem gerar uma "nova onda" de investimento privado em terminais fora das åreas dos portos organizados, segundo a Abdib. Para apoiar a ação, a Abdib ouviu um grupo de empresårios e enviou propostas ao Executivo.
A Resolução 517 foi editada em 2005 para normatizar a forma de autorizar a construção, a exploração e a ampliação de terminais portuårios de uso privativo, fora da årea dos portos organizados, mas empresårios consideraram que ela extrapolou a Lei 8.630/1993, que permitiu a participação privada na gestão e operação dos portos. Hoje, a lei exige que um empreendedor interessado em construir novo terminal privativo comprove que tem uma carga que justifique o valor do investimento. Potenciais investidores reclamam, segundo a Abdib.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
Ă PROCURA DE UM PRESIDENTE
Confira reportagem do Portal Exame: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0912/gestaoepessoas/m0152384.html
(Colaboração: Aérton)
ORDEM DE GRANDEZA - O DINHEIRO QUE VIRA MIGALHA
Como se esfarela a moeda do ZimbĂĄbue, paĂs com a maior taxa de inflação do mundo: 150 000% (sim, cento e cinqĂŒenta mil por cento) ao ano.
A maior hiperinflação da histĂłria recente ocorreu na antiga IugoslĂĄvia, em 1994. Os preços subiam exponencialmente, numa velocidade de inimaginĂĄveis 313 000 000% (trezentos e treze milhĂ”es por cento) num Ășnico mĂȘs. A cada 33 horas, as mercadorias dobravam de preço. O ZimbĂĄbue, paĂs africano que estĂĄ entre os mais pobres do mundo, ainda nĂŁo chegou lĂĄ. Mas, a julgar pela escalada de seu descontrole monetĂĄrio, estĂĄ a caminho. O dĂłlar zimbabuense, a moeda local, esfarela-se a um ritmo de 2% ao dia, 84% ao mĂȘs e 150 000% ao ano. A economia do ZimbĂĄbue foi solapada por um governo totalitĂĄrio e corrupto. Desde 1980, quando conseguiu sua independĂȘncia da Inglaterra, o paĂs Ă© governado pelo tirano Robert Mugabe. A economia entrou em desarranjo. NĂŁo hĂĄ nos supermercados itens bĂĄsicos. Os exemplos ao lado dĂŁo a dimensĂŁo exata do impacto de tal pesadelo monetĂĄrio no cotidiano dos habitantes. O Brasil, felizmente, livrou-se da chaga da hiperinflação. Mas jĂĄ fomos quase um ZimbĂĄbue. Em março de 1990, os preços subiram 82,4%, projetando uma inflação anual superior a 135 000%.
Fonte: Veja - Edição 2051.
FILANTROPIA
Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, serå a representante brasileira no primeiro Fórum Poder da Filantropia , em Miami, organizado pelo mexicano Emilio Azcårraga Jean, CEO da Televisa; no evento, direcionado para a elite, celebridades e empresårios debaterão temas como a fama como fator de mudanças sociais e responsabilidade social na América Latina.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/03/08.
EMPREENDEDOR
A Semana Global do Empreendedorismo, liderada pela Endeavor, acaba de receber adesão do Citibank, da Visa e do Banco Real. As instituiçÔes se comprometeram a realizar atividades sobre o empreendedorismo.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
"POBRISMO" BRASILEIRO
O "New York Times" em 09/03 http://www.nytimes.com/2008/03/09/travel/09heads.html?_r=1&em&ex=1205125200&en=59a65aa3b4fba5bc&ei=5087%0A&oref=slogin, deu uma longa reportagem de Eric Weiner, autor de livros de turismo, discutindo "Visitas a favelas: turismo ou voyeurismo?". Falou em "acusaçÔes de exploração", mas nĂŁo escondeu a simpatia com o "novo nicho". O Brasil foi o destaque, atĂ© por ter iniciado o fenĂŽmeno hĂĄ 16 anos, na Rocinha. O texto reproduz um dos nomes que vĂȘm sendo usados para identificar a tendĂȘncia: "poorism", pobrismo.
Toda MĂdia â NĂ©lson de SĂĄ - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
JAPĂO - MINISTĂRIO ABRE INSCRIĂĂO PARA BOLSAS
O Consulado Geral do Japão em São Paulo farå no próximo dia 18, às 18h30, uma palestra sobre o processo seletivo 2009 de bolsa de pesquisas de pós-graduação. O evento serå no Mercure da Bela Vista. InscriçÔes: 0/xx/11/3254-0100, ramal 355.
Fonte: Folha de S.Paulo â 13/03/08.
Saiba mais: http://www.sp.br.emb-japan.go.jp/pt/not_08_03_mext_pos.htm
CENTENĂRIO - FESTA VAI COMEMORAR IMIGRAĂĂO JAPONESA
Em 11, 12 e 13 de abril, a Associação Cultural de Mogi das Cruzes vai promover a Festa de Outono Akimatsuri, com shows musicais, exposiçÔes e workshops. O evento serå na av. Japão, 5.919, Mogi das Cruzes. Detalhes no site http://www.nikkeyweb.com.br/sites/akimatsuri/
Fonte: Folha de S.Paulo â 13/03/08.
CONSULTORIA DIZ QUE CRESCE A CONTRATAĂĂO DE TECNĂLOGOS
Pesquisa da AnalĂtica Consultoria, encomendada pelo Confea e pela CNI, diz que grandes empregadores aumentaram a contratação de tecnĂłlogos- formados em curso superior que tem menor duração que a graduação em engenharia- para remediar a falta de engenheiros no mercado. O estudo afirma que 39% dos entrevistados jĂĄ empregaram tecnĂłlogos. Foram ouvidos empresĂĄrios dos setores da construção, mineração, energia e o setor petrolĂfero. Ainda de acordo com a consultoria, na mĂ©dia, sĂŁo 7,5 tecnĂłlogos por empresa, em comparação com 12,7 engenheiros por empresa. De acordo com um levantamento da Manager Assessoria, especializada em RH, os engenheiros foram os profissionais mais solicitados pelas empresas em 2007, seguidos por administração, ciĂȘncias contĂĄbeis, TI e economia.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/03/08.
A MELHOR REPORTAGEM DE GUERRA
Se vocĂȘ ainda nĂŁo leu, faça isso correndo. Se vocĂȘ nĂŁo sabe inglĂȘs, Ă© hora de aprender. Se vocĂȘ tem algum interesse por jornalismo, nĂŁo perca. Falo da reportagem "Battle company is out there" (a companhia de combate estĂĄ no fim do mundo, em tradução livre), de Elizabeth Rubin, capa da revista do jornal "The New York Times", de 24/2.
Passei as Ășltimas duas semanas viajando a trabalho em lugares distantes, fiquei meio fora do circuito. Li na viagem. Na volta, achei que alguĂ©m no Brasil tivesse comentado ou traduzido. Nada.
Não sei se foi a própria Rubin ou um editor, mas alguém escolheu a dedo o lugar da reportagem: um ponto perdido e ultraviolento chamado vale do Korengal, no extremo nordeste do Afeganistão.
Se o conflito no AfeganistĂŁo aparece menos que o do Iraque, essa regiĂŁo, entĂŁo, Ă© mais invisĂvel ainda. Ali acontece uma guerra tribal superespecĂfica, que nĂŁo tem a menor importĂąncia para o governo central afegĂŁo -o qual, aliĂĄs, Ă© 100% ausente nesse fim de mundo.
Para os soldados americanos, não hå nenhuma fortificação especial, eles ficam dentro de um cercado ("the wires", como chamam). A poucos metros desse limite, o couro come, as balas voam, a vida não vale nada.
Rubin acompanha os militares em missĂ”es quase suicidas. Em uma situação extrema, tantos tiros sĂŁo disparados, e o perigo Ă© tamanho, que um oficial se joga sobre a repĂłrter, empurrando-a para um casebre. Na queda, Rubin corta o braço num prego. RepĂłrter fria a politicamente correta, ela desabafa: ao ver o sangue escorrendo da ferida, entendeu por um instante o sentimento de alguns militares que tĂȘm vontade de trucidar o primeiro afegĂŁo que virem pela frente.
Por mais que eu tente descrever, nĂŁo vou transmitir a sensação bruta de ler algo tĂŁo jornalisticamente relevante. Espero que vocĂȘ sinta o mesmo:
http://www.nytimes.com/2008/02/24/magazine/24afghanistan-t.html?ref=magazine
Ălvaro Pereira JĂșnior - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php