CRIATIVIDADE NO MARKETING
29/04/2013 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (MADRID BOOK PUBLISHERS ASSOCIATION)
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Salve um Livro. Leia um Livro.
Lançado para coincidir com a Noite Mundial do Livro 2013, a campanha visa salvar os livros, porque todos os dias hå novas ofertas e entretenimento para preencher o nosso tempo de lazer, com temores de que os livros estão sendo deixados para trås.
TrĂȘs dos livros mais lidos da histĂłria foram escolhidos para a campanha:
Moby Dick, Don Quixote (imagem acima) e O Pequeno PrĂncipe.
Fonte: Ads of World (http://www.facebook.com/#!/adsoftheworld?fref=ts) â 23/04/13.
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PROFESSOR X
NA MORAL...
Autor: Nelson Motta
âParei minha moto no shopping, roubaram a tampa da vĂĄlvula do pneu. Tinha uma Ăłtima tesoura Tramontina para tosar cachorros, mas alguĂ©m que esteve na minha casa a trocou por uma de pior qualidade. O mĂ©dico me mandou tirar radiografia desnecessĂĄria sĂł para gastar dinheiro do plano de saĂșde. Minha revista semanal sumiu na portaria do prĂ©dio.â
A prosaica semana de um leitor carioca, tĂŁo banal e parecida com a de milhĂ”es de brasileiros de todas as classes sociais que sĂŁo vĂtimas constantes de pequenos (e grandes) roubos e malandragens pĂșblicos e privados, mostra como isto estĂĄ arraigado na nossa cultura, atravancando o crescimento do nosso IDH, por mais que se invista em educação, tecnologia e infraestrutura.
SerĂĄ que estamos condenados para sempre a essa cultura nefasta? Ou jĂĄ foi pior e aos poucos estĂĄ mudando por força da lei, da polĂcia e da Justiça? E dos bons exemplos que se espalham na mĂdia e nas redes sociais, embora os piores exemplos venham justamente dos que tĂȘm por obrigação a conduta exemplar: os polĂticos que fazem do Congresso uma das instituiçÔes mais desmoralizadas diante da população.
Tudo bem, o Brasil estĂĄ rico, poderoso, solidĂĄrio, mas 43% dos alfabetizados nĂŁo sabem ler, mais da metade das cidades nĂŁo tem esgoto tratado, 1/3 das CĂąmaras Municipais â e do Congresso Nacional â estĂŁo nas mĂŁos de processados ou condenados pela Justiça. NĂŁo Ă© uma questĂŁo de ideologia, Ă© de uma cultura, que nĂŁo muda com leis, programas ou verbas, mas com o tempo e os exemplos que vĂȘm de cima e de fora, em casa e no trabalho. Moralismo otĂĄrio? Ou exigĂȘncia do desenvolvimento social?
Nos anos 60, acreditava-se que a revolução castrista nĂŁo sĂł transformaria a polĂtica, a economia e a cultura em Cuba, mas criaria o ânovo homem cubanoâ, limpo, livre e solidĂĄrio, mas hoje os furtos, transgressĂ”es e malandragens se tornaram um modo de vida na ilha, pela nobre causa de comer todo dia.
NĂŁo bastam a economia, a educação e a tecnologia, Ă© o exercĂcio dessas leis nĂŁo escritas â porque todos conhecem â que vai tornar melhor, ou pior, viver em um paĂs rico e sem misĂ©ria. Na moral.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 15/2/2013
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Fonte: Attilio Carattiero (Colaboração: A. M. Borges)
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