CRIATIVIDADE NO MARKETING LI
25/12/2008 -
NOSSOS COLUNISTAS
SUPER CAFĂ BRASIL
PROPAGANDAS INTELIGENTES LI (SUPER CAFĂ BRASIL)
VĂĄrios superpoderes de tirar o fĂŽlego. Ainda bem que ten um para devolver.
Café pode prevenir crise de asma. Isso sim é super.
HĂĄ muitos sĂ©culos, o cafĂ© Ă© conhecido pela humanidade. O que muita gente nĂŁo sabe Ă© que ele estĂĄ pronto para ajudar. Ă isso mesmo. O cafĂ© pode prevenir vĂĄrias doenças, como depressĂŁo e obesidade, alĂ©m de melhorar a concentração e o desempenho de atletas. Ă ou nĂŁo Ă© um verdadeiro herĂłi? Sempre que precisar, conte com ele. Beba cafĂ©. Para um consumo saudĂĄvela, beba atĂ© 4 xĂcaras de cafĂ© por dia.
http://www.agricultura.gov.br/
PROFESSOR X
PROJETOS CULTURAIS
Apoiar a micro e pequena empresa do segmento da economia da cultura. Ă esse o objetivo do projeto lançado pelo MinistĂ©rio da CiĂȘncia e Tecnologia, Sebrae e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) em BrasĂlia. Os interessados devem se inscrever atĂ© o dia 30 de janeiro de 2009. O regulamento completo e a ficha de inscrição podem ser encontrados no site http://www.sebrae.com.br/inovacao.
Fonte: O Tempo - 21/12/08.
A BICICLETA DE PAPAI NOEL E O LĂPIS DA EDUCAĂĂO
HĂĄ muitos anos, escrevi uma carta para Papai Noel pedindo uma bicicleta. E ganhei. Miro, que morava num casebre ao lado da minha casa, nĂŁo recebeu. Escrevi outra carta a Papai Noel, pedindo uma bicicleta para ele. Ele nĂŁo recebeu. Hoje, nĂŁo pediria bicicleta, pediria uma boa escola.
Este Ă© o pedido que faria neste Natal para o Brasil: que nossa população acordasse educada, com um imenso conhecimento coletivo (a soma do conhecimento de todos os brasileiros) de geografia, matemĂĄtica, filosofia, histĂłria; sabendo usar computadores, lendo e escrevendo bom portuguĂȘs, falando idiomas estrangeiros, conversando sobre literatura, conhecendo arte, tendo dezenas de milhares de doutores e cientistas.
Com a soma desse conhecimento, a população educada faria uma economia potente e moderna, a riqueza seria mais bem distribuĂda entre as pessoas e regiĂ”es, as cidades seriam pacĂficas; o meio ambiente, equilibrado.
Por isso, desejo 200 mil escolas bonitas, com espaço suficiente para todos os alunos; todas com os equipamentos necessårios, laboratórios, computadores, televisÔes, DVDs, antenas parabólicas, quadras esportivas, bibliotecas, teatros e cinemas; desejo que nenhuma criança saia da escola antes de completar o ensino médio; e que sejam alfabetizados os 15 milhÔes de adultos que ainda não sabem ler.
O Brasil seria um celeiro de cientistas, escritores, filĂłsofos, intelectuais, doutores, engenheiros, professores, como somos o celeiro dos melhores futebolistas do mundo.
Pode parecer que a idade me deixou ambicioso: em vez de uma bicicleta para o vizinho, peço um presente complicado para o Brasil. Mas Papai Noel vem da FinlĂąndia. Naquele paĂs - eu tive a chance de ver - foi possĂvel fazer a revolução educacional, garantir a qualidade de suas escolas, tratar bem os professores, aprimorar o cuidado com as crianças. Descobri que, na terra do Papai Noel, a educação construiu um paĂs rico em cultura, ciĂȘncia, tecnologia e economia. Por isso, sinto-me no direito de desejar o mesmo para meu paĂs.
Mas sei que nĂŁo Ă© possĂvel receber conhecimento coletivo - nem escolas com seus equipamentos e professores - importado do exterior.
A revolução educacional sĂł pode ser feita pelo prĂłprio povo e por seus lĂderes. Por isso, neste Natal, gostaria de pedir uma nova geração de lĂderes, como o melhor presente para o Brasil.
LĂderes que tenham o compromisso de transformar o paĂs, educando nosso povo para encontrar seu prĂłprio caminho, definir que futuro deseja.
Mas os lĂderes sĂŁo eleitos pelo povo. Portanto, desejo que cada brasileiro seja o Papai Noel do Brasil, elegendo os lĂderes de que precisamos para fazer a revolução educacional que mudarĂĄ o paĂs. Sobretudo, desejo que, graças ao voto, o Brasil se transforme e nĂŁo seja mais preciso uma criança pedir bicicleta a Papai Noel para o vizinho pobre.
Cristovam Buarque - Professor (UnB) e senador (PDT-DF).
Fonte: O Tempo - 26/12/08.
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
TĂtulo: A Metamorfose
Autor: Franz Kafka
Categoria: Literatura
Idioma: PortuguĂȘs
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=16641
(Colaboração: A.M.B.)
PRĂMIO CLARIVAL DO PRADO VALLADARES
NĂŁo dĂĄ para imaginar o que acontecia na polĂtica do Brasil hĂĄ 400 anos. E nem precisa: estĂĄ tudo documentado em livro.
A HistĂłria do Brazil de Frei Vicente do Salvador - HistĂłria e PolĂtica no ImpĂ©rio PortuguĂȘs do SĂ©culo XVII, de Maria LĂȘda Oliveira.
Reeditar o primeiro livro sobre a histĂłria brasileira, escrito entre 1626 e 1630, por Frei Vicente do Salvador, nĂŁo foi fĂĄcil. A autora, Maria LĂȘda Oliveira, da Universidade Nova de Lisboa, precisou recuperar manuscritos, checar a exatidĂŁo de textos antigos e localizar imagens em museus de vĂĄrios paĂses. Seu trabalho recebeu o 4° PrĂȘmio Clarival do Prado Valladares, em 2007.
Agora, o resultado de suas pesquisas é publicado em uma edição de arte. Daquelas que só a Odebrecht faz. E sabe quem ganha com isso? A memória brasileira.
As inscriçÔes para o PrĂȘmio Clarival do Prado Valladares 2009 jĂĄ estĂŁo abertas. Consulte o site http://www.odebrecht.com.br/index.cfm?conteudo_id=48.
Leia mais: http://www.odebrechtonline.com.br/materias/01401-01500/1493/
HistĂłria e PolĂtica no ImpĂ©rio PortuguĂȘs do SĂ©culo XVII, de Maria LĂȘda Oliveira - http://www.libre.org.br/titulo_view.asp?ID=8137
Universidade Nova de Lisboa - http://www.unl.pt/
PALAVRA FINAL
NĂŁo bastasse o Novo Acordo OrtogrĂĄfico, que entra em vigor a partir de 1Âș de janeiro, editores e lexicĂłgrafos, profissionais responsĂĄveis pela inclusĂŁo ou nĂŁo de uma palavra num dicionĂĄrio, tĂȘm de analisar expressĂ”es que pipocam, por exemplo, aqui, nas pĂĄginas de um jornal, ou acolĂĄ, na fala do povo.
Caso de duas contribuiçÔes recentes do governo Lula: "prĂ©-sal", que designa a camada abaixo do leito do mar, em que foi achado petrĂłleo. E a expressĂŁo "sĂfu", usada pelo presidente no inĂcio de dezembro, em discurso sobre a crise mundial.
Os trĂȘs principais dicionĂĄrios do Brasil -"AurĂ©lio", "Houaiss" e "Caldas Aulete"- jĂĄ cogitam incluir "prĂ©-sal": "Certamente vai entrar no processo editorial se o governo passar a usar de forma institucional", afirma Emerson Santos, diretor-geral da divisĂŁo de livros e periĂłdicos da editora Positivo, que edita o "AurĂ©lio".
JĂĄ "sĂfu"-com acento agudo no "i", jĂĄ que Ă© paroxĂtona terminada em "u", como jĂĄ ressaltou o professor Pasquale Cipro Neto, colunista da Folha- deve ficar de fora das atualizaçÔes. "NĂŁo Ă© novidade, salvo na boca de um presidente. E dificilmente se encontra o registro exceto na fala", diz Paulo Geiger, editor da Lexicon, que publica o "Caldas Aulete". "Ainda estamos em dĂșvida, mas, sinceramente, acho difĂcil entrar."
Palavras cruzadas
Tanto "prĂ©-sal" quanto "sĂfu" foram garimpadas em uma das principais fontes dos dicionaristas: a imprensa. Mas hĂĄ outros nascedouros de verbetes. "Num dicionĂĄrio com mais de 230 mil entradas como o "Houaiss", tudo importa: jornais, revistas, teses, bulas de remĂ©dios, literatura, de terminologia, obras cientĂficas, internet etc.", diz Mauro Villar, diretor do Instituto Antonio Houaiss.
JĂĄ Paulo Geiger ressalta que o "Caldas Aulete" Ă© muito "sensĂvel Ă imprensa como criadora de neologismos", e que as novidades surgem de vĂĄrios setores, como a culinĂĄria, a ĂĄrea de gestĂŁo, a economia, a tecnologia etc. Geiger cita o esporte como fonte de verbetes recentes como "cadeirante", que surgiu na segunda metade do sĂ©culo 20 com os Jogos ParaolĂmpicos. E atĂ© mesmo um estrangeirismo usado no tĂȘnis e no vĂŽlei, o "ace", do inglĂȘs, que significa "saque sem defesa", em que o adversĂĄrio nĂŁo alcança a bola e Ă© convertido em ponto.
"Vale ressaltar que nĂŁo incluĂmos palavras estrangeiras quando existem correspondentes no portuguĂȘs culto. EntĂŁo nĂŁo incorporamos "delivery" porque temos "entrega", nem "sale", porque temos "liqĂŒidação'", diz Geiger, lembrando outra palavra do inglĂȘs jĂĄ incorporada, o "software". "Os franceses tĂȘm "logiciel", mas nĂłs nĂŁo temos um equivalente."
Atento a outra importante fonte de neologismos, os autores renomados, o editor do "Caldas Aulete" conta que tem em sua "geladeira", no momento, uma expressĂŁo popular muito usada pelo escritor baiano JoĂŁo Ubaldo Ribeiro: "culhuda", que significa mentira, e o adjetivo dela derivado, "culhudeiro", que Ă© mentiroso.
"Quarentena"
HĂĄ um tempo mĂ©dio de "quarentena" atĂ© que novas palavras entrem nos dicionĂĄrios. Para Villar, do "Houaiss", os dicionĂĄrios devem ter novas ediçÔes -"e nĂŁo reimpressĂ”es, mas ediçÔes de verdade"- num perĂodo entre cinco ou dez anos, para nĂŁo se desatualizarem. Para Emerson Santos, o ideal sĂŁo ediçÔes trienais.
"A editora tem um canal de abastecimento de palavras. A equipe de lexicĂłgrafos recebe e elas ficam na "geladeira" de trĂȘs a cinco anos, em mĂ©dia, tempo em que se consolida ou nĂŁo no uso", diz Santos, que prevĂȘ para 2010 uma edição atualizada do "AurĂ©lio", com novos verbetes.
Em todos os casos, a "quarentena" tem a função de evitar que palavras que estão apenas "na moda" sejam incorporadas.
"As palavras e acepçÔes da lĂngua informal levam um tempo um pouco maior para serem dicionarizadas, para sabermos se se trata de um caso de aparição evanescente ou de ocorrĂȘncia que a lĂngua realmente adotou e incluiu de modo duradouro", diz Mauro Villar.
Paulo Geiger, por exemplo, jĂĄ se viu Ă s voltas com modismos como "malufar" ou "collorir", referĂȘncias ao ex-prefeito Paulo Maluf e o ex-presidente Fernando Collor de Mello.
NĂŁo sendo mero modismo, o Ășltimo passo Ă© a redação. Segundo Villar, a nova palavra entĂŁo "ganha a linguagem e gramĂĄtica de exposição utilizada pelo dicionĂĄrio". E "prĂ©-sal", diz ele, entra sim.
Eduardo SimÔes - Fonte: Folha de S.Paulo - 27/12/08.
PUBLIFOLHA LANĂA NOVO DICIONĂRIO
Em parceria com o Instituto AntĂŽnio Houaiss, a Publifolha acaba de lançar o "DicionĂĄrio Houaiss de SinĂŽnimos e AntĂŽnimos" (R$ 79,90; 888 pĂĄgs.). O volume tem 20.158 entradas, com mais de 196 mil sinĂŽnimos e mais de 90 mil antĂŽnimos. JĂĄ atualizado com o Novo Acordo OrtogrĂĄfico, que entra em vigor no dia 1Âș de janeiro, o dicionĂĄrio tem 9.000 sinĂŽnimos a mais do que a primeira edição. E traz novos termos, como "entusiĂĄstico", "enriquecedor" e "estafante". A parceria jĂĄ produziu o livro "Escrevendo pela Nova Ortografia". Ambos estĂŁo Ă venda nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou no site http://publifolha.folha.com.br/catalogo/livros/136287/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 27/12/08.
SĂO PAULO POR WASHINGTON OLIVETTO
VocĂȘ conhece?...Ă SĂŁo Paulo...por Washington Olivetto. Olha sĂł que linda cidade.
http://www.comunidademoda.com.br/sao-paulo-por-washigton-olivetto.html
http://tatimolini.wordpress.com/2008/12/07/sao-paulo-por-washington-olivetto/
(Colaboração: Cleide - SP)
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php