DIREITO Ă IMAGINAĂĂO...
09/06/2014 -
FAZENDO DIREITO
SEM LIMITES...
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âImaginação Ă© a inteligĂȘncia se divertindo.â (AnĂŽnimo)
Fonte: Humor Inteligente.
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MARIDĂOâŠ
Uma velha de 80 anos foi presa por estar roubando no supermercado. Quando ela estava na frente do juiz, ele perguntou a ela:
- O que a senhora roubou?
Ela respondeu: "Uma lata pequena de pĂȘssegos".
O juiz perguntou a ela o motivo do roubo, e ela respondeu que roubou porque estava com fome.
O juiz, entĂŁo, perguntou Ă velha senhora quantos pĂȘssegos tinha dentro da lata. Ela disse que tinha 6.
O juiz, entĂŁo, disse:
- Eu vou prender a senhora por 6 dias.
Mas antes que o juiz pudesse terminar a sentença, o marido da velha senhora perguntou se poderia ter uma palavra com o juiz sobre o acontecido.
O juiz disse que sim, e perguntou o que ele queria dizer. AĂ, o marido da velha disse:
- Ela roubou também uma lata de ervilhas...
(Colaboração: Seu Clåudio)
O ADVOGADO QUE NĂO QUERIA MENTIR!!!
O advogado com seus 12 filhos não conseguia alugar uma casa para morar, pois os proprietårios sabiam que a criançada destruiria o imóvel. Advogado não pode mentir! Assim, ele não poderia dizer que não tinha filhos...
Desesperado, pois o prazo de sua mudança se esgotava, certa manhã pediu à esposa que fosse passear no cemitério com seus 11 filhos. Pegou o que sobrou e foi à imobiliåria.
Quando o corretor perguntou-lhe quantos filhos tinha, respondeu sem demorar â 12!
â Mas onde estĂŁo os outros?!
Eis que o advogado respondeu:
â EstĂŁo no cemitĂ©rio, junto com a mĂŁe deles.
E conseguiu alugar a casa... sem mentir!
*Moral: NĂŁo Ă© preciso mentir se souber escolher as palavras certas...
(Colaboração: Dr. Verdade)
ADVOGADO "ISSSSPERTO"
Um advogado andava em alta velocidade com seu tucson quando foi parado pelo guarda:
- Por favor, sua habilitação.
- Esta vencida - diz o advogado
- O documento do carro.
- O carro nĂŁo Ă© meu. O documento esta no porta-luvas, nĂŁo posso abri-lo porque tem um revĂłlver ai que usei para roubar este carro.
O guarda, jĂĄ preocupado, diz:
- Abra o porta malas!
- Nem pensar! Na mala deste carro esta o corpo da dona, que matei no assalto.
O guarda vai entĂŁo chamar o sargento, que entra na historia.
- Habilitação e documentos do carro por favor.
- Esta aqui, senhor - diz advogado
- O que tem no porta luvas?
- Como vĂȘ, sĂł papeis - diz o advogado.
- Abra o porta malas.
- Certo, veja esta vazio.
O Sargento, constrangido, diz:
- O meu subordinado me disse que o senhor não tinha habilitação, que havia um revolver no porta-luvas e um corpo no porta-malas...
- SĂł falta o agora esse sacana dizer que eu estava em alta velocidade...
(Colaboração: Dr. Ernesto)
PIB - PERFEITO IDIOTA BRASILEIRO!
Ele fura fila. Ele estaciona atravessado. Acha que pertence a uma casta privilegiada. Anda de metrĂŽ â mas sĂł no exterior.Conheça o PIB (Perfeito Idiota Brasileiro). E entenda como ele mantĂ©m puxado o freio de mĂŁo do nosso paĂs.
Ele nĂŁo faz trabalhos domĂ©sticos. NĂŁo tem gosto nem respeito por trabalhos manuais. Se puder, atrapalha o trabalho de quem pega no pesado. Trata-se de uma tradição lusitana, ibĂ©rica, que vem sendo reproduzida aqui na colĂŽnia desde os tempos em que os negros carregavam em barris, nas costas, a toilete dos seus proprietĂĄrios, e eram chamados de âtigresâ â porque os excrementos lhes caĂam sobre as costas, formando listras. O Perfeito Idiota Brasileiro, ou PIB, tambĂ©m nĂŁo ajuda em casa por influĂȘncia da mamĂŁe, que nunca deixou que ele participasse das tarefas â nem mesmo por ou tirar uma mesa, nem mesmo arrumar a prĂłpria cama. Ele atira suas coisas pela casa, no chĂŁo, em qualquer lugar, e as deixa lĂĄ, pelo caminho. NĂŁo Ă© com ele. Ele foi criado irresponsĂĄvel e inconsequente. Ă o tipo de cara que pede um copo dâĂĄgua deitado no sofĂĄ. E nĂŁo faz nenhuma questĂŁo de mudar. O PIB Ă© um especialista em nĂŁo fazer, em fazer de conta, em empurrar com a barriga, em se fazer de morto. Ele sabe que alguĂ©m farĂĄ por ele. EntĂŁo ele se desenvolveu um sujeito preguiçoso. Folgado. Que se escora nos outros, nĂŁo reconhece obrigaçÔes e que adora levar vantagem. Esse Ă© o seu esporte predileto â transformar quem o cerca em seus otĂĄrios particulares.
O tempo do Perfeito Idiota Brasileiro vale mais que o das demais pessoas. Ă a mĂŁe que fura a fila de carros no colĂ©gio dos filhos. Ă a moça que estaciona em vaga para deficientes ou para idosos no shopping. Ă o casal que atrasa uma hora num jantar com os amigos. A lei e as regras sĂł valem para os outros. O PIB nĂŁo aceita restriçÔes. Para ele, sĂł privilĂ©gios e prerrogativas. Um direito divino â porque ele Ă© melhor que todos os outros. Ă um adepto do vale tudo social, do cada um por si e do seja o que Deus quiser. SĂł tem olhos para o prĂłprio umbigo e os Ășnicos interesses vĂĄlidos sĂŁo os seus.
O PIB Ă© o parĂąmetro de tudo. Quanto mais alguĂ©m for diferente dele, mais errado esse alguĂ©m estarĂĄ. Ele tem preconceito contra pretos, pardos, pobres, nordestinos, baixos, gordos, gente do interior, gente que mora longe. E ele Ă© sexista para caramba. Mesma lĂłgica: quem nĂŁo Ă© da sua tribo, do seu quintal, Ă© torto. E Ă s vezes atĂ© quem Ă© da tribo entra na moenda dos seus prĂ©-julgamentos e da sua maledicĂȘncia. A discriminação tambĂ©m Ă© um jeito de vocĂȘ se tornar externo, e oposto, a um padrĂŁo que reconhece em si, mas de que nĂŁo gosta. Ă quando o narigudo se insurge contra narizes grandes. O PIB adora isso.
O PIB anda de metrĂŽ. Em Paris. Ou em Manhattan. AtĂ© em Buenos Aires ele encara. Aqui, nem a pau. Melhor uma hora de trĂąnsito e R$ 25 de estacionamento do que 15 minutos com a galera no vagĂŁo. Ă que o Perfeito Idiota tem um medo bizarro de parecer pobre. E o modo mais direto de nĂŁo parecer pobre Ă© evitar ambientes em que ele possa ser confundido com um despossuĂdo qualquer. DaĂ a fobia do PIB por qualquer forma de transporte coletivo.
Outro modo de nunca parecer pobre Ă© pagar caro. O PIB adora pagar caro. Faz questĂŁo. NĂŁo apenas porque, para ele, caro Ă© sinĂŽnimo de bom. Mas, principalmente, porque caro Ă© sinĂŽnimo de âcheguei lĂĄâ e âeu possoâ. O sujeito acha que reclamar dos preços, ou discuti-los, ou pechinchar, ou buscar ofertas, Ă© coisa de pobre. E exibe marcas como penduricalhos numa ĂĄrvore de natal. Ă assim que se mostra para os outros. Se pudesse, deixaria as etiquetas presas ao que veste e carrega. O PIB compra para se afirmar. Essa Ă© a sua religiĂŁo. E ele nĂŁo se importa em ficar no vermelho â preocupação com ter as contas em dia, afinal Ă© coisa de pobre.
O PIB Ă© cleptomanĂaco. Sua obsessĂŁo por ter, e sua mania de locupletação material, lhe fazem roubar roupĂŁo de hotel e garrafinha de bebida do aviĂŁo e amostra grĂĄtis de perfume em loja de departamento. Ele pega qualquer produto que esteja sendo ofertado numa degustação no supermercado. Mesmo que nĂŁo goste daquilo. O PIB gosta de pagar caro, mas ama uma boca-livre.
E o PIB detesta ler. EntĂŁo este texto Ă© inĂștil, jĂĄ que dificilmente chegarĂĄ Ă s mĂŁos de um Perfeito Idiota Brasileiro legĂtimo, certo? Errado. Qualquer um de nĂłs corre o risco de se comportar assim. O Perfeito Idiota Ă© muito mais um software do que um hardware, muito mais um sistema Ă©tico do que um determinado grupo de pessoas.
Um sistema Ă©tico que, infelizmente, virou a cara do Brasil. Ele estĂĄ na atitude da magistrada que bloqueou, no bairro do HumaitĂĄ, no Rio, um trecho de calçada em frente Ă sua casa, para poder manobrar o carro. Ele estĂĄ no uso descarado dos acostamentos nas estradas. E estĂĄ, principalmente, na luz amarela do semĂĄforo. No Brasil, ela Ă© um sinal para avançar, que ainda dĂĄ tempo â enquanto no JapĂŁo, por exemplo, Ă© um sinal para parar, que nĂŁo dĂĄ mais tempo. Nada traduz melhor nossa sanha por avançar sobre o outro, sobre o espaço do outro, sobre o tempo do outro. Parar no amarelo significaria oferecer a sua contribuição individual em nome da coletividade. E isso o PIB prefere morrer antes de fazer.
Na verdade, basta um teste simples para identificar outras atitudes que definem o PIB: liste as coisas que vocĂȘ teria que fazer se saĂsse do Brasil hoje para morar em Berlim ou em Toronto ou em Sidney. Lavar a prĂłpria roupa, arrumar a prĂłpria casa. Usar o transporte pĂșblico. Respeitar a faixa de pedestres, tanto a pĂ© quanto atrĂĄs de um volante. Esperar a sua vez. Compreender que as leis sĂŁo feitas para todos, inclusive para vocĂȘ. Aceitar que todos os cidadĂŁos tĂȘm os mesmos direitos e os mesmo deveres â nĂŁo hĂĄ cidadĂŁos de primeira classe e excluĂdos. NĂŁo oferecer mimos que possam ser confundidos com propina. NĂŁo manter um caixa dois que lhe permita burlar o fisco. Entender que a coisa pĂșblica Ă© de todos â e nĂŁo uma terra de ninguĂ©m Ă sua disposição para fincar o garfo. Ser honesto, ser justo, nĂŁo atrasar mais do que gostaria que atrasassem com vocĂȘ. Se algum desses cĂłdigos sociais lhe parecer alienĂgena em algum momento, cuidado: vocĂȘ pode estar contaminado pelo vĂrus do PIB. Reaja, porque enquanto nĂŁo erradicarmos esse mal nunca vamos ser uma sociedade para valer.
Adriano Silva - Jornalista.
Fonte: Revista SUPERINTERESSANTE â Edição 335 â Julho/2014 â Pgs. 24-25. Edição impressa.
Manual de Ingenuidades:
http://www.manualdeingenuidades.com.br
LIVROS JURĂDICOS
Camila Villard Duran - camiladuran@usp.br
BIOĂTICA Ă LUZ DA LIBERDADE CIENTĂFICA
AUTOR Leonardo Martins (coord.)
EDITORA Atlas / 0800-171944
QUANTO R$ 67 (248 pĂĄgs).
Da coleção "Direito Constitucional Aplicado", trata da Ă©tica e da responsabilidade da ciĂȘncia a partir de estudo de caso. Analisa decisĂŁo do Supremo Tribunal Federal sobre a lei de biossegurança. Traz artigo traduzido de Bernhard Schlink sobre a proteção jurĂdica da vida prĂ©-natal. Tema sempre atual.
COMENTĂRIOS Ă CLT
AUTOR Valentin Carrion
EDITORA Saraiva / 0800-0557688
QUANTO R$ 210 (1.800 pĂĄgs.)
Atualizado por Eduardo Carrion e em 39ÂȘ edição, detalha artigo por artigo da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A obra articula seus comentĂĄrios com referĂȘncias Ă constituição, Ă legislação complementar, Ă s decisĂ”es judiciais e Ă doutrina. Material de consulta e apoio para redação de peças jurĂdicas.
RESPONSABILIDADE CIVIL E NANOTECNOLOGIAS
AUTORES Isabel C. P. Borges, Tais F. Gomes e Wilson Engelman
EDITORA Atlas
QUANTO R$ 61 (168 pĂĄgs.)
Invenção e novos riscos: como tratå-los juridicamente? Para as nanotecnologias, os autores propÔem a reestruturação do sistema de responsabi- lidade civil, aproximando-se da ideia de precaução. Uma aula sobre o instituto e sua evolução.
CRIMES FEDERAIS
AUTOR José Paulo Baltazar Junior
EDITORA Saraiva
QUANTO R$ 159 (1.352 pĂĄgs.)
Em formato semelhante a um dicionĂĄrio, sistematiza crimes da jurisdição federal (competĂȘncia exclusiva ou compartilhada) por categorias: noção, bem jurĂdico, sujeitos ativo e passivo, tipos objetivo e subjetivo, consumação, pena, concurso e ação penal. HĂĄ referĂȘncias judiciais. Bom para consulta rĂĄpida.
Fonte: Folha de S.Paulo â 07/06/14.
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