A PUREZA DE NOSSOS COLUNISTAS...
19/03/2007 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROFESSOR X
OlĂĄ, pessoal!
Nunca o meio ambiente foi tão comentado como atualmente. O que estå feito, infelizmente, jå estå feito e não se pode mudar mais. Agora, o que temos obrigação de fazer é nos orientar, nos educar e nos preparar para o futuro, além de valorizar ao måximo instituiçÔes que nos ajudam nesse sentido.
Recebi a mensagem abaixo sobre o Instituto Pura do Sul do paĂs e apesar que o verĂŁo desse ano jĂĄ terminou (o do ano que vem vai chegar rapidamente e vocĂȘ nĂŁo precisa ir Ă praia sĂł no verĂŁo...), gostaria de compartilhar com todos vocĂȘs:
SEGREDOS DO MAR
Quando chega o verĂŁo, nĂłs, humanos, nos sentimos atraĂdos pelo mar. MultidĂ”es se reĂșnem nas praias buscando um contato com as ondas que nos proporcionam prazer e descanso. PorĂ©m, o caminhar do ser humano deixa sua trilha fatal nas areias da praia. MilhĂ”es de sacolas de nylon e plĂĄsticos de todo o tipo sĂŁo largados na costa, o vento e as marĂ©s se encarregam de arrastĂĄ-los para o mar. Uma sacola de nylon pode navegar vĂĄrias dezenas de anos sem se degradar. As tartarugas marinhas confundem-nas com as medusas e as comem, afogando-se na tentativa de engoli-las.
Milhares de golfinhos tambĂ©m morrem afogados... Eles nĂŁo tĂȘm capacidade para reconhecer os lixos dos humanos, atĂ© porque, "tudo o que flutua no mar se come". A tampa plĂĄstica de uma garrafa, de maior consistĂȘncia do que a sacola plĂĄstica, pode permanecer inalterada, navegando nas ĂĄguas do mar por mais de um sĂ©culo.
O Dr. James Ludwig, que estava estudando a vida do albatroz na ilha de Midway, no PacĂfico, a muitas milhas dos centros povoados, fez uma descoberta espantosa. Quando começou a recolher o conteĂșdo do estĂŽmago de oito filhotes de albatrozes mortos, encontrou: 42 tampinhas plĂĄsticas de garrafa, 18 acendedores e restos flutuantes que, em sua maioria, eram pequenos pedaços de plĂĄstico. Esses filhotes haviam sido alimentados por seus pais que nĂŁo conseguiram fazer a distinção dos desperdĂcios no momento de escolher o alimento.
A prĂłxima vez em que VocĂȘ for Ă sua praia preferida, talvez encontre na areia lixo que outra pessoa ali deixou. NĂŁo foi lixo deixado por VocĂȘ, porĂ©m, Ă© SUA PRAIA, Ă© o SEU MAR, Ă© o SEU MUNDO e VocĂȘ deve fazer algo por ele.
Muitos pais jogam com seus filhos o jogo de: "vamos ver quem consegue juntar a maior quantidade de plĂĄsticos?" como forma de uma inesquecĂvel lição de ecologia. Outros, em silĂȘncio, recolhem um plĂĄstico abandonado e levam-no para suas casas, com restos do mar. VocĂȘ os verĂĄ passarem sorridentes, sabendo que salvaram um golfinho.
"NĂŁo se pode defender o que nĂŁo se ama, e, nĂŁo se pode amar o que nĂŁo se conhece".
Ajude-nos a divulgar essa mensagem. Repasse-a para a sua lista de amigos. VocĂȘ estarĂĄ fazendo um grande favor a Natureza.
Instituto Pela Preservação e Utilização Racional da Ăgua
Rua Miguel Tostes, nÂș 804 â Porto Alegre - RS - Brasil
Organização da Sociedade Civil de Interesse PĂșblico.
OSCIP
(Colaboração: Cleide)
Pensem nisso, com muito carinho, meus amigos. Até a próxima semana.
Abraços
Professor X
PROFESSORA PASQUALINA
ATENĂĂO: AULAS DE INGLĂS
O domĂnio da lĂngua inglesa deixou de ser um diferencial. Ă fundamental para o exercĂcio de qualquer atividade profissional. Aulas de inglĂȘs para pequenos grupos com a Professora Pasqualina e sua parceira Professora PatrĂcia. No Barreiro e no Eldorado. JĂĄ foi formada a primeira turma.
Aos interessados: Enviem mensagens para o Faculdade Mental através do Fale Conosco de nosso site ou entrem em contato - 33889365.
Nesta edição, vamos iniciar a anålise de mais uma produção de texto.
O tema a ser abordado O recente assassinato de um casal de jovens, supostamente perpetrado por criminosos de menos de 18 anos de idade, fez ressurgir o debate sobre a redução da maioridade penal. Hå quem acredite que esse debate não deva ser travado num momento de comoção, pois o tema deve ser tratado de maneira racional. Os defensores da mudança na legislação, entretanto, entendem que jovens e adolescentes tenham discernimento suficiente para compreender seus atos e, portanto, devem responder por eles. Analise a questão e elabore um texto em que defenda seu ponto de vista sobre ela.
Redução com inteligĂȘncia
A redução da maioridade penal para 16 anos sĂł deve ser imposta com a aprovação da sociedade. Para casos de homicĂdios, estupros e sequestros, nĂŁo podemos ter comiseração e, o Congresso tem que agir no sentido de colocar nas cadeias os indivĂduos de 16 anos ou mais.
Um menor de 17 anos que rouba uma bicicleta ou assalta uma senhora, não pode se misturar com estupradores e psicopatas sem regeneração, pois esse menor ainda tem chance de recuperação
à preciso criar oficinas de cultura na Febem, para que o trabalho de recuperação dos infratores seja bem encaminhado, pois com uma profissão adquirida, eles certamente não optarão mais pela via-crucis do crime, haja visto, que terão uma ocupação a realizar.
Recentemente, o ministro da Justiça afirmou que era contra a redução da maioridade, mas o que ele nĂŁo quer falar Ă© o por que de sua divergĂȘncia. Se reduzisse, observe o que aconteceria: lotaria ainda mais as penitenciĂĄrias (que mais parecem queijo suĂço), aumentaria a demanda de processos, o custo que um preso representa para o Estado.
Veja que esse discussĂŁo Ă© um problema muito mais complicado do que se imagina.
Cuidado! Se nĂŁo agirmos imediatamente, cada vez mais veremos nossos filhos sendo executados com requintes de crueldade, visto que, o menor sabe muito bem que terĂĄ a Febem pela frente e que logo ganharĂĄ as ruas e estarĂĄ livre para cometer novos delitos.
Reflitam sobre o texto, apontem os erros; na próxima edição, vamos fazer a anålise.
Boa semana a todos!
Professora Pasqualina