CRIATIVIDADE NO MARKETING
28/01/2012 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (HOSPITAL DA BALEIA)
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A campanha da agenda solidĂĄria do Hospital da Baleia sĂł estĂĄ no ar graças a vĂĄrios voluntĂĄrios. A agĂȘncia responsĂĄvel Ă© a Populus Comunicação. Conrado Almada, da Brokolis, dirigiu os vĂdeos. Arnaldo Antunes cedeu a mĂșsica "Alegria" para a trilha sonora.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 22/01/12.
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PROFESSOR TOM COELHO
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Associativismo de resultados
* por Tom Coelho
"Nosso carĂĄter Ă© resultado de nossa conduta."
(AristĂłteles)
Desde 1996 atuo voluntariamente em associaçÔes e entidades. Quer saber a verdade? Comecei nisso por mero interesse pessoal.
Eu era fabricante de brinquedos metĂĄlicos para playground, entre outros itens. Um dia, decidi certificar meus produtos com o objetivo precĂpuo de ter um diferencial competitivo em relação Ă concorrĂȘncia. O raciocĂnio era simples: se meu produto tivesse um selo de qualidade eu certamente poderia atuar no mercado com um preço premium, o que me garantiria maior rentabilidade.
Porém, para chegar lå, era necessårio criar as normas que regulamentariam o mercado. Procurei o Inmetro que instituiu uma comissão de estudos formada por diversos fabricantes, laboratórios técnicos de certificação e órgãos de defesa do consumidor.
As primeiras reuniĂ”es foram terrĂveis, com um corporativismo latente. Fabricantes de brinquedos de madeira insinuavam que os metĂĄlicos eram perigosos porque esquentavam sob o sol e poderiam provocar queimaduras nas crianças. Os fabricantes de produtos em aço, por sua vez, argumentavam que os brinquedos de madeira soltavam farpas que tambĂ©m eram ofensivas. Enquanto isso, os importadores de brinquedos de plĂĄstico injetado assistiam a tudo de camarote. Detalhe, nos anos de 1990 ainda nĂŁo se falava em preocupaçÔes de cunho ambiental.
O fato Ă© que apĂłs alguns encontros, com intensas discussĂ”es e constantes estudos das normas em vigor nos Estados Unidos e na Europa, subitamente um senso de civismo (e civilidade) tomou conta de todos os atores daquela comissĂŁo. A norma que estĂĄvamos elaborando era especificamente voltada nĂŁo Ă qualidade, mas Ă segurança dos produtos fabricados e comercializados. Foi quando adotamos um princĂpio bĂĄsico: o brinquedo pode ser atĂ© de cristal, desde que nĂŁo comprometa a integridade dos usuĂĄrios - as crianças.
Assim nasceu a NBR-14350/1999 (segurança de brinquedos de playground). Como secretårio-geral daquela comissão que se reuniu mensalmente ao longo de dois anos, tenho hoje a alegria de saber que deixei um legado, mesmo não atuando mais naquele segmento empresarial. Foi quando aprendi o propósito e a força do associativismo.
Desde então, participei de vårias iniciativas como a salvaguarda contra brinquedos importados da China, a supressão da CPMF e, mais recentemente, o Feirão do Imposto, promovendo a conscientização da população com relação à carga tributåria embutida no preço dos produtos.
Toda esta experiĂȘncia permitiu-me chegar a algumas conclusĂ”es:
1. VocĂȘ Ă© voluntĂĄrio atĂ© começar a participar. Integrar uma associação ou entidade Ă© uma decisĂŁo pessoal. Contudo, uma vez assumido o compromisso, vocĂȘ se torna responsĂĄvel pelo cumprimento de um planejamento estratĂ©gico previamente formulado e pela defesa dos propĂłsitos que norteiam a missĂŁo da organização. Esta Ă© uma mensagem Ă queles que atuam diretamente na gestĂŁo.
2. Participar nĂŁo se resume a pagar mensalidades. A contribuição mensal Ă© o bem menor que vocĂȘ pode legar. Ă limitado e superficial acreditar que basta depositar alguns reais por mĂȘs em favor da entidade e exigir que os outros lutem por seus interesses. VocĂȘ precisa participar ativamente de reuniĂ”es, debates e eventos. Esta Ă© uma mensagem aos associados.
3. O interesse coletivo se sobrepĂ”e ao individual. O nome do jogo nĂŁo Ă© vencer, mas convencer. Isso significa ter flexibilidade e nenhum compromisso com o erro. Em alguns momentos seu argumento Ă© mais fraco e vocĂȘ perde. Mas a derrota de hoje pode ser a vitĂłria de amanhĂŁ.
4. O inimigo deve ser eleito com critĂ©rio. O adversĂĄrio deve ser nomeado coletivamente. Com rapidez vocĂȘ descobre que ele nĂŁo Ă© o concorrente na sala ao lado, mas sim a estrutura tributĂĄria paranoica, os entraves Ă competitividade, a economia informal, o produto importado com cĂąmbio favorĂĄvel e qualidade questionĂĄvel.
5. As batalhas devem ser escolhidas com sabedoria. A questĂŁo nĂŁo Ă© debater demandas especĂficas, de carĂĄter conjuntural, mas sim buscar a regulamentação de um setor ou mudanças estruturais. Ă trocar o benefĂcio de curto prazo, transitĂłrio, por avanços de longo prazo, duradouros, capazes de promover a geração de emprego e renda.
Muitas vezes temos o mau hĂĄbito de criticar sem oferecer alternativas, praguejar sem dialogar, julgar sem refletir. E, assim, terceirizamos a culpa como indulgĂȘncia pessoal Ă nossa prĂłpria negligĂȘncia.
* Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 paĂses. Ă autor de "Somos Maus Amantes - ReflexĂ”es sobre carreira, liderança e comportamento" (Flor de Liz, 2011), "Sete Vidas - LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissional" (Saraiva, 2008) e coautor de outros cinco livros. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
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Ătica, QuestĂŁo de SobrevivĂȘncia!
Por Adm. Marizete Furbino
âSe nĂŁo tomarmos cuidado, no prĂłximo milĂȘnio nĂŁo vamos ter nem Ă©tica nem dignidade no dicionĂĄrio portuguĂȘs. SerĂŁo substituĂdas por espertezaâ.(AntĂŽnio ErmĂrio de Moraes)
Para as organizaçÔes do sĂ©c. XXI a Ă©tica nĂŁo Ă© mais uma opção e sim uma exigĂȘncia de mercado. AtravĂ©s da Ă©tica, a organização realiza seu diferencial, ganhando respeito, confiança e credibilidade, portanto, tornou-se uma questĂŁo de sobrevivĂȘncia.
No mercado atual, o gestor deverĂĄ adotar sempre o comportamento Ă©tico, uma vez que este, alĂ©m de render bons resultados, agrega valor Ă imagem da organização, portanto, ter consciĂȘncia, tomar a decisĂŁo em ser Ă©tico e internalizar dentro da organização tais valores, trabalhando em prol da Ă©tica, constitui entĂŁo, mais que um diferencial, constitui um compromisso que deverĂĄ assumir o gestor com a organização, enxergando a relevĂąncia da Ă©tica dentro de quaisquer organizaçÔes, comprometendo-se com os preceitos morais e preocupando-se cada vez mais com a questĂŁo dos valores, das condutas, dos princĂpios, dos comportamentos e do respeito, tornando-se imprescindĂvel a Ă©tica dentro de uma organização, uma vez que o mercado estĂĄ cada vez mais exigente e imagem Ă© tudo.
Torna-se necessĂĄrio rever alguns princĂpios impregnados ainda em algumas organizaçÔes, que ainda existem e norteiam açÔes, tais como, a corrupção, o desejo de alcançar mais e mais nĂŁo se importando com o como, a ausĂȘncia do respeito mĂștuo, a individualidade, o egoĂsmo ainda enraizado em muitas organizaçÔes e que servem como erva daninha para as mesmas.
Devemos lembrar sempre que, a organização Ă© composta de pessoas, e estas sĂŁo recheadas de talentos, anseios, sentimento, idĂ©ias, inteligĂȘncias, culturas, princĂpios e valores diversos e que serĂŁo estas pessoas as responsĂĄveis por alavancar ou arruinar as organizaçÔes, portanto, pensar e trabalhar a Ă©tica dentro das organizaçÔes, tornou-se fator fundamental. Trabalhar em prol do resgate Ă dignidade, aos valores, aos princĂpios, repensando conduta e comportamento do ser humano, tornou-se imprescindĂvel, pois, a partir do momento que todos dentro da organização tiverem uma consciĂȘncia Ă©tica, toda a organização irĂĄ atuar de forma interagida, inter-relacionada e integrada, resultando no rebento denominado sucesso.
Para que a empresa nĂŁo sĂł sobreviva, mas para que permaneça sĂłlida no mercado, onde a competitividade Ă© tĂŁo acirrada, torna-se imprescindĂvel que seja Ă©tica, pois, caso contrĂĄrio, ganharĂĄ alguns negĂłcios, mas nĂŁo conseguirĂĄ manter - se no mercado.
A Ă©tica organizacional alĂ©m de aparecer pautada, de forma nĂtida, quanto ao comportamento e conduta adotados pelos gestores da organização, aparece tambĂ©m, de forma clara, na missĂŁo, visĂŁo, nos princĂpios e valores impregnados, nas polĂticas e estratĂ©gias adotadas, no cĂłdigo de Ă©tica elaborado e concebido de fato pela organização como padrĂŁo efetivo de diretrizes da ação profissional, onde todos tĂȘm conhecimento do mesmo, e na divulgação do balanço social organizacional, portanto, constitui em uma filosofia de vida.
à preciso, que todos dentro de uma organização, exerçam suas funçÔes, de forma transparente, não só respeitando os limites e os direitos das pessoas, mas, em prol do bem comum, contribuindo assim, não só para com o desenvolvimento organizacional, mas para com o desenvolvimento pessoal de todos que fazem parte da organização.
Ă preciso que toda organização nĂŁo apenas fale de Ă©tica, mas a coloque em prĂĄtica, difundindo e adotando princĂpios e valores que lhes servem de guia e que norteiem comportamento e conduta, assim haverĂĄ de fato alĂ©m da harmonia, um crescimento de todos os envolvidos.
à preciso conduzir-se de forma ética não apenas quando lhe for conveniente, mas o tempo todo, demonstrando compromisso não só com a organização da qual faz parte, mas também com a comunidade para qual serve, contribuindo com o desenvolvimento e realizando de fato responsabilidade social.
Assegurar a conduta da organização dentro da visĂŁo acima exposta significa garantir nĂŁo sĂł sobrevivĂȘncia, mas solidez no mercado.
25/08/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
QUANTO MENOS LEITURA, PIOR O NĂVEL DOS ALUNOS
NĂŁo Ă© estranha a coincidĂȘncia: no ensino fundamental, quanto menos leitura de textos, pior o nĂvel dos alunos que dominam a norma culta da lĂngua portuguesa. De repente, nĂŁo se sabe bem por quais razĂ”es, a escola abandonou o autor nacional.
No passado, a alfabetização era feita no primeiro semestre da primeira sĂ©rie. Do segundo em diante, todos começavam a ler trechos de fĂĄbulas, contos de fadas, episĂłdios bĂblicos, quadrinhas populares, excertos de cançÔes e, naturalmente, o cancioneiro cĂvico da pĂĄtria, com destaque para o Hino Nacional.
Chegando ao ginĂĄsio, a primeira aula de lĂngua portuguesa poderia trazer um texto do Visconde de Taunay e uma poesia de Casemiro de Abreu.
O segundo texto era apenas para ler e recitar, mas do primeiro era necessĂĄrio achar o significado e os sinĂŽnimos de "trevas tĂŁo densas", "lobrigar", "alvacenta" etc. A cada aula, eram ensinadas dez novas palavras, quase todas estranhas ao universo vocabular dos alunos. Outra tarefa comum era reescrever os textos apĂłs cuidadosa leitura.
Leitores amigos, escolham a esmo um livro didåtico ou paradidåtico de seus filhos, dos filhos de seus amigos ou vizinhos, de universitårios, a maioria deles sem saber tecer um texto, e tirem suas conclusÔes.
Na seleção de trechos de livros para compor a dieta de leitura dos alunos pode estar a chave de nossos desconcertos e perplexidades diante das notĂłrias dificuldades que eles tĂȘm de ler e entender o que leem.
DeonĂsio da Silva - Doutor em letras pela USP - Fonte: O Tempo - 25/01/12.
USP - http://www5.usp.br/
PROFESSORA PASQUALINA
PRĂMIO DE LITERATURA: "Psssssssssssssiu!"
O Concurso Nacional de Literatura JoĂŁo-de-Barro anunciou a obra vencedora da edição 2011 do prĂȘmio, promovido pela Fundação Municipal de Cultura (FMC). "Psssssssssssssiu!", da escritora Silvana Tavano, com ilustração de Daniel Kondo, foi escolhida pelo jĂșri como vencedora - a escolha foi unĂąnime. Os autores da obra vencedora receberĂŁo R$ 20 mil, alĂ©m de uma viagem Ă ItĂĄlia, para participar da 49ÂȘ Bologna Children's Book Fair, o maior evento internacional dedicado Ă literatura infantil e juvenil, que serĂĄ realizado de 19 a 22 de março. A FMC promoverĂĄ, em data ainda a ser definida, uma cerimĂŽnia de entrega da premiação.
Lupa - Fonte: O Tempo - 28/01/12.
Leia mais:
http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/noticia.do?evento=portlet&pAc=not&idConteudo=55030&pIdPlc=&app=salanoticias
49ÂȘ Bologna Children's Book Fair:
http://www.bolognachildrensbookfair.com/home
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php