CRIATIVIDADE NO MARKETING
26/11/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (CAFĂ UTAM - ĂRVORE DA VIDA)
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Ă diversĂŁo garantida!
A UTAM entende que cada pessoa de uma mesma famĂlia tem seus gostos, sonhos e personalidades prĂłprias, mas estĂŁo unidas por algo maior: o amor e a confiança. Por isso, a nossa famĂlia de produtos estĂĄ sempre evoluindo para levar o que hĂĄ de melhor em cafĂ©, que agrade aos mais variados paladares.
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PROFESSOR TOM COELHO
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Sobre HerĂłis e Mitos
*por Tom Coelho
"Todo homem é um herói e um oråculo para alguém."
(Ralph Waldo Emerson)
Todos nĂłs cultivamos herĂłis. SĂŁo pessoas que nossos olhos enxergam de forma diferenciada. Eles sĂŁo mais corajosos, tenazes, perspicazes. TambĂ©m parecem maiores, por vezes atĂ© fisicamente, posto que admirados pela tela da televisĂŁo, a foto no jornal, ou a imagem estampada em nossas mentes. SĂŁo capazes de feitos incrĂveis, suportam â e superam â grandes adversidades e alcançam resultados extraordinĂĄrios. Ă tradição grega, mortais divinizados por atos de nobreza.
Quando pequenos, elegemos pais, irmĂŁos ou avĂłs representantes desta casta. Espelhamos muitos de nossos comportamentos e valores a partir dos exemplos por eles destilados.
Mas na idade adulta, muito embora a influĂȘncia familiar de outrora permaneça impregnada em nosso Ăntimo, passamos a adotar outros modelos, em geral oriundos do meio social e, em especial, profissional.
Arquitetos tĂȘm como Ăcones Le Corbusier e Oscar Niemeyer; pintores, Vincent Van Gogh e Pablo Picasso; amantes do jazz, Sarah Vaughan e Charlie Parker; educadores, Jean Piaget e Paulo Freire. Experimente fazer este exercĂcio. Escolha uma carreira qualquer e com certeza vocĂȘ encontrarĂĄ alguns nomes notĂĄveis.
Como tudo na vida, a presença destes expoentes tem aspectos positivos e negativos. O lado bom Ă© que servem como referĂȘncia, parĂąmetro de conduta e exemplo de excelĂȘncia. Mas hĂĄ uma face ruim. Por serem tidos semideuses, parecem denotar um padrĂŁo inatingĂvel para pessoas normais tal qual nĂłs. VocĂȘ olha para eles e seus inventos e declara: âEsplĂȘndido! Eu gostaria de poder fazer igual...â. Diante disso, vocĂȘ se apequena e se constrange.
Vou lhes contar o que aprendi acerca de herĂłis. Quando iniciei minha carreira de escritor, visitava o texto de outros profissionais e me perguntava quando teria igual qualidade editorial. Eu os via publicar em dezenas de veĂculos enquanto meus singelos e esporĂĄdicos textos atingiam um restrito cĂrculo de amigos e imaginava que nĂŁo seria possĂvel ir muito alĂ©m.
Comecei também a ministrar palestras. E assistindo às apresentaçÔes de outros colegas chegava mesmo a envergonhar-me do trabalho que desenvolvia. Meus slides eram pobres; minha presença de palco, discreta.
Tempos depois vi meus artigos atingirem centenas de veĂculos em mais de uma dezena de paĂses. O conteĂșdo tornou-se mais objetivo e prazeroso Ă leitura. O mesmo aconteceu com as palestras que ganharam dinamismo e desenvoltura. E aqueles que outrora eram meus mitos, passaram a dividir laudas e anfiteatro comigo. Alguns se tornaram amigos. Outros me pediram conselhos. No final, mostraram-se todos, sem exceção, feitos de carne e osso.
Mas somos bichos picados pelo inseto da impermanĂȘncia e nĂŁo aprendemos a aproveitar o momento presente. Viajamos num trem em alta velocidade sem apreciar a paisagem. Colocamos todas as nossas fichas no vagĂŁo do futuro e nĂŁo desfrutamos do trajeto. Isso tudo pode ser traduzido pela velha metĂĄfora segundo a qual fixamos o olhar na copa da ĂĄrvore, ignorando a floresta.
Por isso, aprenda a olhar nĂŁo apenas para frente, mas tambĂ©m para trĂĄs. Observe o quanto do caminho vocĂȘ jĂĄ percorreu. NĂŁo hĂĄ combustĂvel melhor do que saborear os frutos de sua evolução. E olhe tambĂ©m para os lados. Acompanhe o que seus concorrentes estĂŁo fazendo, mas nĂŁo se deixe influenciar por isso. DĂȘ atenção ao que Ă© imperativo e ignore todo o resto. Siga as batidas do seu coração.
Shakespeare dizia que âherĂłis sĂŁo pessoas que fizeram o que era necessĂĄrio fazer, enfrentando as conseqĂŒĂȘnciasâ. Somos herĂłis de nĂłs mesmos. Um momento a mais de coragem. Cinco minutos a mais de perseverança. SĂŁo estes os ingredientes que fazem a diferença.
10/05/2007 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização atravĂ©s do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
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Mesa CHEIA. Sinal de incompetĂȘncia!
Por Adm. Marizete Furbino
âCom organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo, e fazer bem feitoâ. (PitĂĄgoras)
O profissional do sĂ©culo XXI deve ter em mente que mesa cheia de papelada nĂŁo Ă© mais sinĂŽnimo de competĂȘncia; ao contrĂĄrio, Ă© sinal de incompetĂȘncia.
Pilhas e mais pilhas de papĂ©is sobre a mesa, alĂ©m de atestar falta de organização, atesta incompetĂȘncia, pois, se aquela papelada estĂĄ ainda por cima da mesa Ă© sinal de que nĂŁo fora resolvida, e pior, em tempo hĂĄbil; logo, poderĂĄ comprometer muito o profissional responsĂĄvel. Toda documentação resolvida deve ser imediatamente arquivada. Isto faz parte de uma boa organização e de um bom gerenciamento.
Ademais, torna-se visĂvel a necessidade de, alĂ©m de sermos organizados, saibamos planejar nossas açÔes, priorizar as tarefas, definir as prioridades de curto, mĂ©dio e longo prazos, para evitar, desta forma, possĂveis perdas.
Ressalta-se que, apesar de alguns dizerem que por traz de uma mesa com papĂ©is empilhados e totalmente bagunçados existe sempre um profissional criativo, Ă© preciso salientar que nos dias atuais, se âafogarâ em meio Ă papelada Ă© uma variĂĄvel grave que deve ser ponderada, visto ser considerada um forte âindicadorâ de incompetĂȘncia. Deve-se ter em mente que, se o profissional nĂŁo consegue organizar sua mesa, como irĂĄ conduzir todo o seu processo de trabalho?
Chega Ă s raias do absurdo o profissional pensar que, quando a mesa estiver entupida de papĂ©is, os demais irĂŁo no mĂnimo imaginar que ele trabalha muito, que Ă© muito competente, envolvido, comprometido e, quem sabe, atĂ© insubstituĂvel. Um profissional com este perfil pode atĂ© ser criativo e atĂ© mesmo ser Ăștil em vĂĄrias situaçÔes para a empresa, mas certamente serĂĄ inĂștil em projetos ou tarefas que requeiram mĂ©todo e organização para o alcance de bons resultados.
Com efeito, pensar e refletir sobre isso Ă© hoje imprescindĂvel a quem deseja pelo menos permanecer no mercado por um perĂodo mais longo de tempo, uma vez que em meio a um mundo de negĂłcios onde a competitividade âcanta cada vez mais altoâ, e Ă© decisivo que devamos ser ĂĄgeis em tudo o que nos propusermos a fazer.
Ă sabido que hoje as empresas avaliam nĂŁo somente a competĂȘncia tĂ©cnica de seus profissionais, mas o seu comportamento e suas atitudes ditam as regras do jogo, e essas contribuem para sua permanĂȘncia ou nĂŁo no mercado; logo, torna-se de extrema importĂąncia o colaborador pensar sobre qual Ă© a percepção que a empresa possui dele e, sem resistĂȘncia, refletir, analisar e procurar mudar a sua postura quando se fizer necessĂĄrio.
Neste entendimento, Ă© preciso se livrar das pilhas e mais pilhas de papĂ©is, que muitas vezes impedem atĂ© mesmo de sermos visĂveis. Desde logo, aprender a arquivar documentos e saber arquivĂĄ-los temporariamente em conformidade com os seus prazos, Ă© fator de fundamental importĂąncia no que tange Ă organização. Ă imprescindĂvel tambĂ©m manter seu foco em resolver as tarefas de curto prazo. Ă preciso ficar claro que sobre sua mesa deverĂĄ ficar somente o que vocĂȘ estarĂĄ resolvendo naquele momento e/ou dia, quiçå pendĂȘncias para o dia seguinte.
Tal assertiva demonstra que uma mesa bagunçada, alĂ©m de causar um tremendo mal-estar e pĂ©ssima impressĂŁo em que as vĂȘ, causa uma tremenda confusĂŁo no seu responsĂĄvel, podendo tambĂ©m comprometer a sua produtividade acarretar alguns danos, tais como: perda de documentos, demora na localização de documentos, entre outros transtornos, como eventuais prejuĂzos devidos ao nĂŁo cumprimento de prazos.
Um cuidado especial deve ser dado ao que se deve arquivar e ao que se deve jogar fora, pois nĂŁo se pode chorar o âleite derramadoâ.
Ă preciso lembrar que hĂĄ benefĂcios advindos de um ambiente organizado, que tanto corrobora no que tange a maximização da produção e a minimização do tempo; logo, comece a se organizar, naturalmente sem paranĂłia, e lembre-se que tudo em excesso Ă© prejudicial.
Vale ressaltar que a mesa de trabalho demonstra claramente o perfil do profissional que ali estĂĄ, o que indica que devemos ficar muito atentos, uma vez que no mercado tudo Ă© avaliado e a primeira impressĂŁo Ă© a que irĂĄ permanecer. Comportamentos habituais estĂŁo intimamente arraigados ao carĂĄter da pessoa e, por esta razĂŁo, sĂŁo difĂceis de serem eliminados. Um âbagunceiroâ no trabalho, tambĂ©m o Ă© no seu lar e em todas as ocasiĂ”es imaginĂĄveis. Por outro lado, Ă© sabido que novos ou bons comportamentos podem ser aprendidos e se integrarem de forma definitiva na pessoa, anulando o comportamento inadequado anterior.
Um fato observado neste sĂ©culo Ă© que estĂĄ em voga a utilização das mesas compartilhadas; sendo assim, este âarranjoâ de trabalho coletivo constitui mais um motivo para se preocupar com a organização da mesa.
Ora, como Ă© cediço, organizar a mesa de trabalho Ă© essencial em um mundo de negĂłcios onde tudo e todos sĂŁo observados e avaliados o tempo todo; caso esta preocupação nĂŁo se faça presente, poderĂĄ comprometer profissionais e empresas perante este mercado altamente competitivo que ai estĂĄ; em vista disso, negar tal necessidade, pode significar negar a permanĂȘncia de profissionais e empresas no mercado.
Por derradeiro, Ă© importante ter em mente que, se vocĂȘ Ă© um profissional desorganizado, vocĂȘ pode passar a ser um profissional organizado, mas isto sĂł depende de sua iniciativa.
Basta vocĂȘ querer e se esforçar continuamente. PrĂĄticas adotadas de forma contĂnua se integram ao nosso modo de ser. Cabe sĂł a vocĂȘ se ver livre de rĂłtulos incĂŽmodos ou de avaliaçÔes e observaçÔes negativas.
15/12/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
"EDUCAĂĂO Ă PROGRESSO" DEVERIA SER O LEMA
Em uma mesma semana, o Brasil comemorou o Dia da Alfabetização (14.11), o Dia da Proclamação da RepĂșblica (15.11), o Dia da Bandeira (19.11) e o Dia da ConsciĂȘncia Negra (20.11). Deve ter sido por acaso que essas quatro datas tenham se juntado, apertadas, no calendĂĄrio. Mas estĂŁo correlacionadas pela realidade brasileira.
O Dia da Bandeira e o Dia da Alfabetização tĂȘm tudo a ver. Em novembro de 1889, os lĂderes da RepĂșblica debateram por horas a posição das estrelas no desenho da bandeira republicana para que elas representassem o cĂ©u do Brasil, no dia 15 daquele ano. E, durante horas, debateram qual o lema a escrever: "Ordem e progresso" ou "Ordem, progresso e amor". Mas esqueceram de perguntar quantos adultos ficariam impedidos de conhecer a prĂłpria bandeira, por nĂŁo saberem ler.
Naquela Ă©poca, tĂnhamos 6,5 milhĂ”es de adultos analfabetos, ou 65% da população; hoje, temos 13 milhĂ”es. Dobramos o nĂșmero de analfabetos, mesmo que reduzindo a percentagem.
Mas o nĂșmero Ă© crescente a cada ano, quando analisamos os 6,4% de crianças na 4ÂȘ sĂ©rie sem saber ler, e a situação dos jovens entre 15 e 24 anos. E, pior, entre os idosos, o analfabetismo diminuiu, mas, sobretudo, mais pela biologia do que pela pedagogia, pois morrem antes de aprender a ler e a escrever.
Mas esse nĂŁo foi o Ășnico exemplo da falta de republicanismo de nossos republicanos. Depois de proclamada a RepĂșblica, os presidentes pouco fizeram para incluir socialmente os negros brasileiros libertados da escravidĂŁo um ano antes. DaĂ que, entre os 13 milhĂ”es de analfabetos, 71,6% sĂŁo brasileiros negros. NĂŁo Ă© por acaso que estĂĄ entre os negros a menor renda per capita, o maior nĂșmero de vĂtimas de violĂȘncia urbana e os piores indicadores sociais.
Desde a monarquia jĂĄ se sabia que a abolição nĂŁo estaria completa se nĂŁo dĂ©ssemos terra aos adultos e escola aos filhos dos ex-escravos. Joaquim Nabuco, que era monarquista, jĂĄ defendia isso, mas, depois de 36 presidentes, o Brasil continua um paĂs que exclui os negros. O Dia da ConsciĂȘncia Negra, comemorado nessa mesma semana, Ă© um avanço.
Essas quatro datas mostram que temos uma RepĂșblica nĂŁo republicana, porque o paĂs continua de poucos e sua população ainda estĂĄ dividida entre incluĂdos e excluĂdos, povo e povĂŁo. NĂŁo Ă© RepĂșblica o sistema polĂtico. A repĂșblica foi proclamada, mas seus presidentes continuaram governando para a aristocracia. Temos presidencialismo, nĂŁo repĂșblica. Porque para a proclamação basta o gesto de um marechal, jĂĄ para a construção da repĂșblica Ă© preciso um exĂ©rcito de bons professores. O quartel proclamou, mas sĂł a escola igual para todos construirĂĄ a repĂșblica.
Se em 1889 os republicanos tivessem escolhido o lema "Educação Ă© Progresso", talvez as datas dessa semana fossem casadas e nĂŁo apenas coincidentes no abismo social que elas mostram, negando a repĂșblica.
Cristovam Buarque - Fonte: O Tempo - 25/11/11.
O site - http://www.cristovam.org.br/portal2/
PROFESSORA PASQUALINA
DITO E FEITO: SAUDADE
Em primeiro lugar, fique claro, saudade nĂŁo Ă© palavra que sĂł existe em portuguĂȘs. TambĂ©m estĂĄ presente na lĂngua galega, falada no norte da Espanha. Saudade apareceu pela primeira vez no sĂ©culo 13, pouco depois da criação do estado portuguĂȘs, e Ă© um derivado da palavra latina "solitate", solidĂŁo. Para alguns etimologistas, estĂĄ ligada Ă s grandes navegaçÔes e Ă© mais adequada para designar o sentimento de quem espera, em vez do de quem partiu. O professor de letras DeonĂsio da Silva afirma que algumas palavras ĂĄrabes, como "suad", "saudĂĄ" e "suaidĂĄ", que significam "sangue pisado e preto dentro do coração" e sĂŁo metĂĄforas para a tristeza profunda, devem ter contribuĂdo para o sentido da palavra. "Pode ter havido a mistura de vĂĄrias procedĂȘncias para consolidar o vocĂĄbulo, alĂ©m da mescla do verbo saudar", registra Silva em seu "De Onde VĂȘm as Palavras". A definição nĂŁo Ă© simples. O "DicionĂĄrio Houaiss" registra saudade como o "sentimento mais ou menos melancĂłlico de incompletude". Uma enquete com mil tradutores feita pela empresa britĂąnica "Today Translation" colocou saudade entre as 10 palavras mais difĂceis de traduzir em todo o mundo.
Fonte: Aventuras na História - Edição 100.
De Onde VĂȘm as Palavras -
http://www.siciliano.com.br/produto/2660602/?pac_id=32346&gclid=CJavyNm6kKwCFQ6b7QodsTxF8Q
Today Translation - http://www.todaytranslations.com/
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