TURMAS EM PAZ
22/02/2008 -
TURMAS DO FM
PAZ PARA O MUNDO
English: http://foto.rompres.ro/index.php?i=2237767
History of the lantern festival: http://www.chinavoc.com/festivals/lantern.htm
Milhares de focos luminosos formam a frase "Paz em Taiwan", em chinĂȘs e inglĂȘs, durante festival de lanternas, na China.
Fonte: Folha Online - 21/02/02
HistĂłria do festival de lanterna:
http://www.minhachina.com/artefestivalyuanxiao.htm
http://www.chinachina.com.br/index.php?s=04&u=322
veja mais fotos/more photos: http://news.bbc.co.uk/1/hi/in_pictures/7256322.stm
TURMA DO OB CHEIROSO - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Caros colegas. Estamos iniciando mais um semestre de aulas na nossa querida FNH. O prazer do reencontro com todos os colegas, professores, e todo o pessoal da Novos Horizontes nos dĂĄ uma satisfação enorme, pois Ă© como se toda esta gente jĂĄ fizesse parte da nossa famĂlia. A euforia dos alunos que estĂŁo cursando o oitavo perĂodo Ă© contagiante, pois a formatura estĂĄ chegando e o tempo estĂĄ passando super rĂĄpido. Vamos nos concentrar nas matĂ©rias e estudar muito, pois agora falta pouco.
No final do semestre passado, a coluna do Ob cheiroso ficou âum pouco esquecidaâ, mas vamos voltar com força total neste semestre, mandem suas colaboraçÔes para continuarmos nos divertindo e informando sobre tudo o que acontece nas salas de aula e nos corredores da FNH.
Durante a aula, o professor Ricardo MĂșcio, falava sobre a liberdade entre casais expressando sua opiniĂŁo sobre possessĂŁo e ciĂșmes. As alunas em coro: Nóóó, o senhor Ă© casado professor? As meninas estĂŁo âquerendoâ, olha o assĂ©dio!!!!
AĂ o ValdecĂ deu a sua opiniĂŁo sobre o assunto. A Margarete disse na hora: AĂĂĂ dĂȘ seu palpite ValdecĂ, vocĂȘ Ă© meu muso inspirador. Pode um trem desse, gente?
A nossa querida Claudinha Maritaca agora ganhou mais um tĂtulo, foi eleita a garota mil molhos. Tudo porque ela foi participar de uma degustação para a escolha do buffet que serĂĄ contratado para servir na formatura, a menina nĂŁo podia ver um molhinho que queria molhar todo e qualquer salgado nele. E dĂĄ-lhe Claudinha.
TURMA DO JF - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
OlĂĄ caros colegas, estamos de volta para mais um semestre que promete muito, isso devido a uma mudança de nĂŁo ter mais o inter, que Ă© o desespero de todos. Mas nĂŁo podemos deixar de lado as resenhas, os textos e o convĂvio maior com nossos colegas, que serĂĄ a conquista maior neste convĂvio academico. A troca de experiĂȘncia e as amizades conquistadas, isso vale muito para o engrandecimento profissional e para muitos, atĂ© com uma relação mais profunda.
E jĂĄ tem gente fazendo histĂłria nas aulas.....o ZĂ© Carlos disse algo, como usar mini-saia, serĂĄ que o ZĂ© mudou nas ferias....?
O prof.Denilson explicou o que Ă© sindrome do elevador e nĂŁo Ă© que ele estĂĄ certo...
AlguĂ©m sabe dizer onde fica o PAĂS ĂFRICA?
O Franscescoli disse pra turma que ele estĂĄ aberto, quem foi o artista..... AliĂĄs esse negocio de slogan de TAXI "LEVO E TRAĂO", estĂĄ muito estranho....
Tem gente morena na sala que parece Loira, o tico e o taco nĂŁo combinam, custa a entender as coisas....
O mais bonito foi a cara de felicidade do Elton, na primeira aula de Ătica, que felicidade, que felicidade...... Gente SilĂȘncio, Gente SilĂȘncio..... Olha que boquinha linda ao pronunciar, "LOCUPLETAR"..........
E as meninas novas da sala, tem tropa nova na sala, além da de Elite......
ParabĂ©ns a Aninha pelo Niver, muita saĂșde e paz e continue essa coisa fofa e gente da melhor qualidade, abraços da turma e do FM.
Jå começaram as reclamaçÔes, tem gente que não consegue ficar acordado e tem uma professora que não perdoa, acorda aà pessoal......
E tem gente elegendo o prof.PĂŁo da Sala, tĂĄ dificil a escolha, quem serĂĄ?
VocĂȘs conhecem o "Aedis"?, perguntem ao Tio Chico.....
Teve gente na aula do prof.Roberto que ficou relembrando dos costumes das pessoas, que coisa .....jĂĄ pensou se a moda pega????????
PODE A HUMANIDADE AINDA SER SALVA?
Herdamos um Ășnico planeta. Mas hoje a Terra Ă© um legado ameaçado, e a prĂłpria espĂ©cie humana estĂĄ em risco.
A Unesco acaba de publicar "Making Peace with the Earth" ("Fazendo as pazes com a Terra", Berghahn Books/Unesco Publishing), o terceiro volume da série "ConversaçÔes do Século 21". Com a colaboração de cerca de quinze cientistas destacados, oferecemos uma anålise da crise ecológica global voltada ao futuro, juntamente com algumas propostas de ação, tema principal deste artigo.
Não cansarei o leitor repetindo mais uma vez o diagnóstico: mudanças climåticas; desertificação; crise global de ågua; desflorestamento; degradação dos oceanos; poluição de ar, solo, ågua e mar; crescente redução da biodiversidade. O quadro jå é demasiado familiar.
O custo de nossa guerra ao planeta pode ser comparĂĄvel ao custo de uma guerra mundial, como observa a "Stern Review". Existe, ademais, o risco de uma guerra de verdade, em vista da crescente escassez de combustĂveis fĂłsseis e recursos naturais e dos entre 150 milhĂ”es e 200 milhĂ”es de eco-refugiados previstos pelos estudos de futuro.
Esses problemas, entretanto, podem ser vistos mais propriamente como sintomas. O verdadeiro problema Ă© o crescimento material em um mundo finito, identificado jĂĄ em 1972 em um relatĂłrio feito ao Clube de Roma, "Os Limites do Crescimento".
Em 1972, porém, a humanidade ainda estava dentro de seus limites; hoje, ela jå os extrapolou. Esse diagnóstico é confirmado com os dados que publicamos sobre o rastro ecológico deixado pela espécie humana.
A humanidade ainda pode ser salva? Sim, se conseguirmos combinar crescimento com desenvolvimento sustentĂĄvel, em lugar de enxergar os dois como contraditĂłrios. Mas como isso pode ser feito? Precisaremos de mais conhecimento, mais contenção, menos matĂ©ria, mais concretude e mais -nĂŁo menos- Ă©tica e polĂtica.
Mais conhecimento: muitas pessoas vĂȘem a tecnociĂȘncia como inimiga. A doença, contudo, contĂ©m sua prĂłpria cura. NĂŁo conseguiremos salvar o planeta e sua hĂłspede, a espĂ©cie humana, a nĂŁo ser com a construção de sociedades do conhecimento baseadas em educação, pesquisa e visĂŁo de futuro. O trabalho da Unesco de compilar um conhecimento global baseado no meio ambiente e no desenvolvimento sustentĂĄvel vem de dĂ©cadas, e seus programas cientĂficos globais para os oceanos, as geociĂȘncias e a biosfera sĂŁo reconhecidos como recursos de valor singular.
Mais contenção: devemos inventar novos modos de consumo que desperdicem menos e sejam mais eficazes. Pois, se os padrĂ”es atuais de consumo da AmĂ©rica do Norte fossem estendidos ao mundo todo, seriam necessĂĄrios trĂȘs ou quatro planetas.
Menos matĂ©ria: teremos que "desmaterializar" a economia. Ă provĂĄvel que seja impossĂvel interromper o crescimento. Teremos, portanto, que reduzir o consumo de recursos naturais e matĂ©rias-primas. Esse deslocamento da economia em direção ao imaterial jĂĄ começou com a revolução que substitui ĂĄtomos por bits, que Ă© fundamental para a ascensĂŁo das novas tecnologias e das sociedades do conhecimento. A desmaterialização do crescimento poderia atĂ© mesmo favorecer o desenvolvimento do Sul, se o Norte se comprometesse a desmaterializar um pouco mais do que o Sul por aproximadamente 50 anos.
Mas a maior transformação de nossas sociedades se darå no campo das atitudes. Como poderemos desmaterializar a produção se continuarmos a ser materialistas? Como poderemos reduzir nosso consumo se nosso consumidor interior devora nosso lado cidadão? A resposta estå na educação para o desenvolvimento sustentåvel.
Mais concretude: serĂŁo necessĂĄrios projetos concretos e realistas para cobrir o abismo entre a utopia e a tirania do curto prazo. Tome-se o caso da biodiversidade. Para salvaguardar as 34 zonas ecolĂłgicas prioritĂĄrias, que cobrem apenas 2,3% da Terra, mas contĂȘm 50% das espĂ©cies conhecidas de plantas vasculares e 42% dos mamĂferos, aves, rĂ©pteis e anfĂbios, o custo Ă© avaliado em cerca de US$ 50 bilhĂ”es, menos de 0,1% do PIB global.
Um contrato natural: tivemos um contrato social, que interliga as pessoas; agora precisamos nos conectar com a natureza. Como jĂĄ protegemos espĂ©cies ameaçadas e parques naturais, devemos pouco a pouco ir reconhecendo que a natureza encarna direitos legĂtimos. A visĂŁo de futuro serĂĄ uma condição prĂ©via imprescindĂvel Ă verdadeira democracia do futuro. A Ă©tica do futuro fornecerĂĄ o vĂnculo entre crescimento e desenvolvimento sustentĂĄvel.
KoĂŻchiro Matsuura, 69, economista e diplomata japonĂȘs, Ă© o diretor-geral da Unesco (Organização das NaçÔes Unidas para a Educação, CiĂȘncia e Cultura). Tradução de Clara Allain.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/02/08.
VIDRO OU DIAMANTE?
Um homem esperava para atravessar uma avenida quando um brilho na grama em que pisava chamou sua atenção. Deu uma olhada sem se abaixar e pensou "Deve ser um caco de vidro" e foi embora.
Mais tarde outro homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou-se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada como um lindo diamante. Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco-Ăris quando colocado ao sol. O homem pensou: "Puxa, serĂĄ um diamante? Desse tamanho? Perdido aqui? Como veio parar aqui? Talvez eu devesse levar a um joalheiro pra ver ser Ă© mesmo. Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo:
-"Que idiota eu sou, imagina se isso Ă© um diamante, sĂł pode ser um vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijuteria. Porque um cara como eu iria achar um diamante? E se eu levar a um joalheiro ainda vou ter que agĂŒentar a gozação do homem por eu ter achado que podia ser um diamante... Ha...logo eu ia achar um diamante assim... perdido numa grama...logo eu..." E assim pensando jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida atĂ© meio triste pela sua pouca sorte.
No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar viu a pedra, atraĂdo pelo seu brilho. "Que beleza de pedra" ele pensou! "Parece um diamante, talvez atĂ© seja um diamante, mas tambĂ©m pode ser apenas um pedaço de vidro imitando um diamante... O melhor que tenho a fazer Ă© leva-la a um joalheiro e pedir uma avaliação." E colocou a pedra no bolso.
Tendo levado-a para avaliação mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial. Era uma pedra muito valiosa ! Realmente especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte !
Na nossa vida as vezes encontramos pessoas que sĂŁo como esse diamante...valiosas! Pena que nem sempre nos damos o tempo para avaliĂĄ-las confiando na nossa primeira, e muitas vezes errĂŽnea, impressĂŁo, ou simplesmente achando que nunca tivemos sorte, entĂŁo, porque aquela pessoa apareceria justamente pra nĂłs?
Pense nisso! DĂȘ-se uma chance!
(Colaboração: Hélio Bob Pai)
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php