CRIATIVIDADE NO MARKETING CI
10/12/2009 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES CI (A GRAMA Ă BURRA...)
English:
http://www.advertolog.com/denver-water/print-outdoor/grass-evolution-322081/
Ăgua racional. A campanha feita pela Sukle Advertising & Design, de Denver, tem como objetivo diminuir o desperdĂcio de ĂĄgua. O slogan Ă©: "A grama Ă© burra. Regue dois minutos a menos. Seu gramado nĂŁo vai notar".
(Colaboração: Sueli Olinto)
Mais detalhes:
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ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Atenção: JOGUE tudo isso fora!
Por Adm. Marizete Furbino
"A vida nĂŁo Ă© perdida atravĂ©s da morte; a vida Ă© perdida minuto a minuto, atravĂ©s do dia a dia aborrecido, e em todos os milhares de modos medĂocres.â (Stephen Vincent Benet)
Os sentimentos negativos sĂŁo danosos Ă sua prĂłpria saĂșde; por isso e por muito mais os jogue fora.
Afigura-se correto afirmar que a mĂĄgoa Ă© um tenebroso sentimento que deve ser arrancado de maneira brusca e rĂĄpida de dentro de qualquer profissional, pois, alĂ©m de remetĂȘ-lo sempre a um passado doloroso, causando dor e sofrimento, tal sentimento o destrĂłi, conduzindo-o a uma baixa auto-estima e cobrindo o seu caminho de tristeza, impedindo-o de vislumbrar o futuro, de caminhar, de desenvolver e crescer, levando-o atĂ© mesmo a adoecer. Alimentar a mĂĄgoa Ă© o mesmo que ter o cuidado de fazer um chĂĄ de cicuta e tomĂĄ-lo diariamente. Isso sĂł irĂĄ prejudicĂĄ-lo e conduzi-lo ao caos.
Ă de se ressaltar que outro sentimento nocivo Ă© a raiva, e esta ocorre muitas vezes quando vocĂȘ encontra-se com seu interior âferidoâ. Independente de sua intensidade possui a raiva a capacidade de gerar um descontentamento, conduzindo-o a um âbeloâ mal-estar, tendo o poder de emitir vibraçÔes negativas, sendo em demasia perniciosa Ă sua saĂșde por estar associada a inĂșmeras molĂ©stias. Dentre essas, podemos citar a hipertensĂŁo, a depressĂŁo, a fadiga e atĂ© mesmo um cĂąncer. EntĂŁo, para que cultivĂĄ-la deixando-a permanecer dentro de vocĂȘ? Jogue-a fora!
Diante do exposto, nĂŁo podemos esquecer do Ăłdio, que tambĂ©m Ă© um sentimento funesto que igualmente estĂĄ associado a inĂșmeras enfermidades advindas do sofrimento psĂquico. Este somente serve para render-lhes rugas, nĂŁo apenas em seu rosto, mas, o que Ă© pior, em sua alma, arruinando relacionamentos, movendo o seu coração de forma a provocar atitudes que irĂŁo gerar um âtumultoâ desnecessĂĄrio em sua vida e na vida dos outros, impedindo-o de enxergar, valorizar, vislumbrar e vivenciar o que de bom a vida lhe oferece. Isso vai, com certeza, matĂĄ-lo aos poucos.
Releve notar, ainda, que outro sentimento infausto denomina-se vingança e esta pode ser considerada como um transtorno neurĂłtico que gera um impulso doentio pernicioso, perturbador e destruidor que, alĂ©m de provocar danos ao outro, provoca danos irreversĂveis em quem o pratica, uma vez que âarranhaâ e denigre a imagem de ambos. A vingança demonstra de forma clara e bem nĂtida quem Ă© o suposto vingador, pois Ă© este, atravĂ©s de suas açÔes, quem demonstra falta de maturidade, de Ă©tica e de carĂĄter, sendo visto como um psicopata nocivo e perigoso. Quando ele estĂĄ prĂłximo sempre isso sinaliza cautela, o que o faz perder espaço, tanto na vida pessoal como na vida profissional e organizacional; assim, mais âfeio na fitaâ fica quem Ă© o vingador devido Ă sua capacidade nociva de ação. Importante lembrar que vingança gera vingança, tornando-se um cĂrculo muitas das vezes vicioso e que gera somente efeitos catastrĂłficos.
Ainda neste discurso, no que diz respeito a um outro sentimento danoso, podemos ressaltar a tristeza. E esta deve ser jogada imediatamente fora, pois dela advĂ©m o desĂąnimo, a frustração e, por conseguinte, a baixa autoestima, o impedindo de seguir em frente na caminhada de cabeça erguida, conduzindo-o em um perĂodo curto de tempo Ă depressĂŁo. Temos o direito de ficarmos tristes, mas devemos ter a sabedoria de conviver com perĂodos da vida que nos conduzem Ă tristeza, nĂŁo deixando-nos abater e tendo nĂłs o cuidado de monitorĂĄ-la de forma a nĂŁo deixĂĄ-la passar em nossa vida como um vulcĂŁo, fazendo inĂșmeros estragos, estragos esses muitas vezes, alĂ©m de prejudiciais, irreparĂĄveis. Ă de suma importĂąncia aprender a refletir e analisar sobre os fatos que geraram a tristeza, bem como, aprender, desenvolver e crescer com estes.
Ă fato incontroverso que outro sentimento altamente perigoso Ă© o ressentimento, pois sabe-se que este faz gerar a angĂșstia e a amargura, deixando-o âazedoâ e de mal com a vida, garantindo apenas prejuĂzo em quem o sente. Lembrar de um passado ruim que gerou de certa forma uma frustração, seguida de um ressentimento e permanecer ruminando o mesmo Ă© querer sofrer duas vezes ou mais. Este sentimento corrobora para comprometer o seu presente, prejudicando o seu futuro, uma vez que deixa de certa forma âembaçadoâ o seu caminho, prejudicando a sua forma de caminhar. Pensando assim, para que cultivar o ressentimento se este em nada de bom em sua vida acrescenta?
Ainda no desfile de sentimentos negativos e prejudiciais, observa-se ainda outro sentimento nocivo Ă saĂșde, que Ă© a âdanadaâ da inveja, este um sentimento tĂŁo perverso que Ă© como se fosse uma sede insaciĂĄvel, o que faz obscurecer por completo a vida do invejoso, impedindo-o de se desenvolver e/ou crescer. E isso se deve ao fato de que simplesmente o invejoso vive em âsintoniaâ com a vida alheia, esquecendo-se de cuidar de sua prĂłpria vida. Contudo, a inveja deveria ser repugnante, pois, carrega consigo a tristeza, a melancolia, o egoĂsmo, a dor e o Ăłdio. Ă importante ressaltar que o invejoso aparece carregado de desgostos, altamente descontente com a sua prĂłpria vida, cheio de angĂșstias e totalmente revoltado, inalando egoĂsmo. Deixa de viver, tornando-se deplorĂĄvel em meio ao seu convĂvio, uma vez que nĂŁo quer o bem para ninguĂ©m. NĂŁo sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais, alĂ©m das reaçÔes âmonstruosasâ, fazendo atĂ© a mudar de cor quando age.
De igual forma, a maledicĂȘncia pode ser considerada o sĂmbolo nĂșmero um da mediocridade humana. Infelizmente o ser humano mal resolvido e nĂŁo realizado nĂŁo se contenta em somente ter a inveja do outro, mas teima em utilizar a lĂngua como uma arma, assassinando o outro sempre que pode. Esse tipo de gente pensa que, ofuscando a luz do outro, a sua poderĂĄ brilhar. Mero equĂvoco! Para que vocĂȘ brilhe, vocĂȘ necessita somente da sua prĂłpria luz, o que depende Ășnica e exclusivamente de vocĂȘ, e nĂŁo do outro. Assim, a maledicĂȘncia deve ser banida literalmente de nossa vida, uma vez que em nada esta contribuirĂĄ para o nosso crescimento e/ou desenvolvimento.
Como se vĂȘ, dos sentimentos ou atitudes acima citadas, importante perceber que todos eles devem ser jogados fora, pois, alĂ©m de serem perniciosos, causando danos e/ou prejuĂzos muitas vezes irreparĂĄveis, predispĂ”em a molĂ©stias diversas em quem os abriga. Assim, Ă© de suma importĂąncia salientar que nossa mente Ă© como o mar, movimentada atravĂ©s dos nossos pensamentos. Cabe a vocĂȘ ter a sabedoria de cultivar bons pensamentos e de se tornar um ser humano cada vez melhor.
29/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
EDUCAĂĂO: PRIORIDADE OU RETĂRICA?
Mobilizar um paĂs de tamanho continental, como o Brasil, por uma educação de qualidade nĂŁo Ă© uma tarefa simples.
Requer tempo e persistĂȘncia, mas, principalmente, comprometimento dos governos nas suas trĂȘs esferas. Se bem-sucedido, o processo leva, em mĂ©dia, o tempo de uma geração.
Uma permanente mobilização social é fundamental para que a educação passe do estågio atual, de tema importante, para agenda prioritåria e urgente. Nesse cenårio, o estabelecimento de metas ocupa espaço estratégico, pois oferece à sociedade um instrumento concreto para aferir periodicamente os resultados.
HĂĄ trĂȘs anos o movimento Todos pela Educação se propĂŽs esse desafio, ao definir cinco metas para a educação brasileira a serem alcançadas atĂ© 2022, ano do bicentenĂĄrio da nossa independĂȘncia. Focadas em cinco eixos -atendimento escolar, alfabetização das crianças, aprendizagem escolar, conclusĂŁo das etapas da educação bĂĄsica e volume e gestĂŁo dos investimentos pĂșblicos em educação-, as metas sĂŁo claras, possĂveis de serem realizadas e monitoradas a partir da coleta e anĂĄlise sistemĂĄtica dos indicadores educacionais.
O primeiro relatĂłrio de monitoramento dessas metas foi lançado em dezembro de 2008. A anĂĄlise dos dados jĂĄ revelava que, apesar dos esforços, os avanços conquistados foram tĂmidos se considerado o tamanho do desafio que temos pela frente.
Lamentavelmente, o Brasil nĂŁo possui uma avaliação externa em larga escala para aferir o nĂvel de alfabetização de suas crianças ao tĂ©rmino do primeiro ciclo, o que viabilizaria o acompanhamento da meta 2. A mensuração da meta 3 -relativa Ă aprendizagem escolar- Ă© bienal e ocorrerĂĄ ao final de 2010, pois tem por base os resultados da Prova Brasil.
Agora, o Todos Pela Educação lança o segundo relatĂłrio de acompanhamento dos indicadores, que apresenta mais especificamente o comportamento das metas 1 -referente ao atendimento escolar- e 4 -que trata da conclusĂŁo do ensino fundamental e mĂ©dio. Mais uma vez, o monitoramento revela que o Brasil precisa cada vez mais dar um sentimento de urgĂȘncia Ă causa da educação.
Foram analisados os dados do Brasil, das cinco regiÔes, dos 26 Estados e do Distrito Federal.
No que diz respeito ao atendimento escolar de crianças e jovens de 4 a 17 anos, considerando os dados do Brasil, de 2007 para 2008 houve aumento de um ponto percentual, de 90,4% para 91,4%. Apesar do avanço, o resultado ficou abaixo da meta intermediåria de 91,9% projetada para 2008.
Quando observados os dados por Estado, somente a Bahia apresentou um resultado superior Ă meta intermediĂĄria para o perĂodo. Considerando o intervalo de confiança, jĂĄ que o monitoramento Ă© baseado nos dados amostrais da Pnad/2008, 19 Estados e o Distrito Federal encontram-se dentro das metas. Outros seis Estados -Alagoas, GoiĂĄs, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina- ficaram abaixo das projeçÔes para 2008.
No que se refere Ă meta 4 -conclusĂŁo das etapas da educação bĂĄsica-, os dados relativos ao ensino fundamental indicam que o Brasil cumpriu a meta em 2008. TrĂȘs Estados -Acre, Mato Grosso e ParaĂba- apresentaram taxas acima das respectivas metas, enquanto Pernambuco e Santa Catarina ficaram abaixo do esperado.
No tocante ao ensino mĂ©dio, o resultado do Brasil ficou acima da meta estipulada, com uma taxa de conclusĂŁo aos 19 anos de 47,1% em 2008, para uma projeção de 43,9%. Esse Ă© um bom sinal. Entretanto, Ă© preciso ficar alerta, pois hĂĄ uma distĂąncia relativamente grande para a meta final em 2022, que Ă© de 90%. Na anĂĄlise dos Estados, merecem destaque positivo CearĂĄ, ParĂĄ, RondĂŽnia, SĂŁo Paulo e Tocantins, que superaram as estimativas para o perĂodo.
Em novembro, tivemos uma excelente notĂcia que terĂĄ impacto direto nos resultados das metas 1 e 5 e, como consequĂȘncia, na qualidade da educação no Brasil. O Congresso aprovou emenda constitucional que exclui os recursos destinados Ă educação do cĂĄlculo da DRU (Desvinculação das Receitas da UniĂŁo), o que significarĂĄ uma ampliação gradativa da verba orçamentĂĄria do MinistĂ©rio da Educação nos prĂłximos dois anos. A mesma medida tambĂ©m ampliou a obrigatoriedade do ensino, que agora foi estendida Ă faixa etĂĄria de 4 a 17 anos.
Essa medida revigorou o ùnimo de todos os que lutam por uma educação de qualidade no Brasil. Entretanto, é preciso continuarmos atentos.
Os indicadores educacionais em 2008, retratados pelas metas de atendimento e de conclusĂŁo escolar do Todos pela Educação, mostram que o Brasil avançou, mas nĂŁo na velocidade desejĂĄvel. Algo similar ao observado no ano anterior. Esse ritmo determina, cada vez mais, a necessidade de conferir Ă educação um carĂĄter de urgĂȘncia.
Mozart Neves Ramos, 54, pĂłs-doutorado em quĂmica pela PolitĂ©cnica de MilĂŁo, Ă© professor da Universidade Federal de Pernambuco, membro do Conselho Nacional de Educação e presidente-executivo do movimento Todos pela Educação. Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/09.
Politécnica de Milão - http://www.polimi.it/
Universidade Federal de Pernambuco - http://www.ufpe.br/
Conselho Nacional de Educação - http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Itemid=754
Todos pela Educação - http://www.todospelaeducacao.org.br/
PROFESSORA PASQUALINA
ESTUDANTES DOS EUA MONTAM ORQUESTRA DE IPHONES
Foi nessa semana a estreia de uma orquestra que usa iPhones e iPods como instrumentos bĂĄsicos para produzir sua mĂșsica. Os mĂșsicos sĂŁo alunos da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e criaram as composiçÔes que serĂŁo apresentadas. O projeto Ă© do professor Georg Essl, que conduziu aulas para explorar novos meios de fazer mĂșsica com aparelhos mais comuns. Tudo isso ensinando engenharia, programação de celulares e sĂntese de sons. Os estudantes programaram seus aparelhos para receber comandos a partir de caracterĂsticas como a sensibilidade da tela, o microfone, o GPS, o sensor wireless e o acelerĂŽmetro. Assim, o iPhone e o iPod Touch devem criar um som baseado no que foi ativado do aparelho. Por exemplo: se vocĂȘ passar os dedos pela tela ou assoprar o microfone, diferentes sons serĂŁo emitidos. Para o espetĂĄculo, atĂ© as caixas de som foram feitas sob medida. Saiba mais sobre o projeto em http://mopho.eecs.umich.edu/. Na Alemanha, um projeto semelhante juntou 12 mĂșsicos com iPhones, dois bateristas e dois artistas visuais em julho deste ano. Veja mais em http://www.zeeing.de/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/09.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php