DIREITO Ă MEMĂRIA
22/04/2009 -
FAZENDO DIREITO
SHOAH DAY
English:
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JerusalĂ©m - Israel parou por dois minutos dia 21 de abril, nos quais soaram sirenes, para lembrar os quase seis milhĂ”es de vĂtimas do Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.
Ăs 10h (horĂĄrio local) todas as atividades do paĂs foram suspensas, os pedestres ficaram parados e os motoristas desceram de seus veĂculos ao escutar as sirenes, que sĂł sĂŁo ativadas em situaçÔes de alarme mĂĄximo, como a explosĂŁo de uma guerra.
Os judeus lembraram os milhĂ”es que perderam a vida nos guetos e campos de concentração do regime nazista entre 1939 e 1945, numa polĂtica destinada a pĂŽr fim ao judaĂsmo europeu por meio de um macabro plano conhecido como a "Solução Final".
Em sua lembrança, as televisĂ”es locais exibiram reportagens e filmes sobre o genocĂdio e diversos atos e serviços religiosos aconteceram durante o dia.
Israel fixou o Dia da Shoah (Dia do Holocausto) uma semana antes da data de sua independĂȘncia, mas nos paĂses ocidentais a homenagem Ă s vĂtimas do genocĂdio nazista acontece em 27 de janeiro, dia da libertação do campo de Auschwitz, na PolĂŽnia, pelas tropas soviĂ©ticas.
Um dos eventos centrais do dia foi a leitura, no Museu Yad Vashem de JerusalĂ©m, dos nomes de vĂtimas em cerimĂŽnia com a participação do novo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
A jornada de luto terminou à noite com as primeiras estrelas sobre Jerusalém.
Até o final do dia, as forças de segurança se encontraram em estado de alerta måximo, e os palestinos de Faixa de Gaza e Cisjordùnia ficaram proibidos de entrar em Israel, como acontece em todas as festividades judaicas.
TambĂ©m dia 21 de abril, mas fora de Israel, milhares de judeus participaram da "Marcha dos Vivos", percorrendo em silĂȘncio os trĂȘs quilĂŽmetros que separam o campo de concentração de Auschwitz e o centro de extermĂnio de Birkenau, onde morreram um milhĂŁo de pessoas.
Vivem atualmente em Israel cerca de 250 mil sobreviventes do Holocausto, enquanto uma quantidade similar vive em outros paĂses do mundo.
Em artigo publicado por ocasião do Dia da Shoah, o demógrafo israelense Sergio Della Pergola defende que a população judaica mundial alcançaria hoje os 32 milhÔes, em vez dos 13 milhÔes atuais, caso não tivesse acontecido o Holocausto.
Fonte: G1.globo.com
Foto: O filĂłsofo e escritor francĂȘs Bernard-Henri Levy lĂȘ um livro antes da cerimĂŽnia do Dia do Holocausto em frente Ă UniĂŁo das NaçÔes Europeias em Genebra, na SuĂca, em 20 de abril.
Fotos: http://www.daylife.com/search?q=Shoah+day
A LISTA DE ARISTIDES
O diplomata portuguĂȘs salvou mais gente na Segunda Guerra Mundial do que o alemĂąo Oskar Schindler. Como recompensa, foi condenado pela ditadura de Salazar Ă pobreza e Ă desonra.
Aristides de Sousa Mendes, Um HerĂłi PortuguĂȘs - http://www.sousamendes.com/zfondation.htm
PĂĄgina Oficial do Museu Virtual - http://mvasm.sapo.pt/
Fonte: Aventuras na História - Edição 70.
DOE SANGUE
Os Bancos de Sangue dos hospitais brasileiros estão sempre com estoques reduzidos. As pessoas costumam pensar em doar sangue somente quando algum conhecido tem uma cirurgia e precisa de doadores. Não tirar essa ideia da cabeça, jå é uma grande ação. Doe sangue.
Fique informado: http://www.huav.com.br/sangue.htm
O banco de sangue do Hospital FelĂcio Rocho em Belo Horizonte Ă© um exemplo.
Local de doação = Rua Juiz de Fora, 861 â Barro Preto (ao lado 12ÂșBI)
Telefones (31) 3335-6600 / 3295-4584 / 8466-3672 / 8466-9493
Atendimento â Segunda Ă sexta-feira de 08:00 Ă s 13:00 horas
SĂĄbados a partir das 08:00 horas (atendimento com hora marcada)
http://www.feliciorocho.org.br/hfr08/
HASTEAMENTO OBRIGATĂRIO
O Senado aprovou em decisĂŁo terminativa, o projeto de lei que torna obrigatĂłrio o hasteamento semanal da bandeira do Brasil em escolas pĂșblicas e particulares dos ensinos fundamental e mĂ©dio. O texto, do senador petista Aloizio Mercadante, segue agora para a CĂąmara.
Aparte - Fonte: O Tempo - 23/04/09.
JUSTIĂA DĂ A MULHER DIREITO DE IDENTIFICAR ADMIRADOR SECRETO
Autora de ação recebia repetidas mensagens amorosas sem assinatura por celular; Vivo afirma que irå recorrer da decisão. Tribunal do DF determinou a quebra de sigilo telefÎnico do admirador por considerar que as mensagens feriram a intimidade da destinatåria.
Em 2006, RCF, moradora de BrasĂlia, recebeu uma mensagem de texto em seu telefone celular. Era um recado de amor. As mensagens afetuosas se seguiram, mas, em vez de ficar feliz, ela ficou preocupada: o autor dos repetidos galanteios nĂŁo revelava sua identidade.
Como as mensagens não paravam de chegar, ela decidiu levar o caso à Justiça.
Esta semana, ela conseguiu da 2ÂȘ Turma Recursal do TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal) uma decisĂŁo que poderĂĄ revelar a identidade de seu admirador, que atĂ© hoje permanece secreto.
O Tribunal de Justiça determinou que a companhia telefÎnica Vivo quebre o sigilo telefÎnico do autor das mensagens. A empresa afirma que vai recorrer da decisão.
"Em atendimento aos preceitos legais, a Vivo sempre cumpre as determinaçÔes judiciais quanto ao fornecimento de dados cadastrais a ela dirigidas. Considerando a peculiaridade do caso objeto da matĂ©ria, irĂĄ apresentar o recurso cabĂvel", diz nota da empresa.
A companhia telefĂŽnica argumenta que Ă© obrigada por lei a proteger os dados telefĂŽnicos e pessoais de terceiros.
Para o TJ-DF, no entanto, mais do que o direito ao sigilo das informaçÔes telefÎnicas, vale o direito dela à sua privacidade, intimidade, felicidade e ao seu bem-estar.
A decisĂŁo confirma entendimento da primeira instĂąncia do tribunal, que jĂĄ havia autorizado a quebra do sigilo.
"NĂŁo existe direito constitucional absoluto, nem a vida o Ă©; e neste contexto tambĂ©m Ă© constitucional o direito da autora Ă privacidade, intimidade, felicidade, bem-estar, etc", afirmava a sentença proferida pelo 7Âș Juizado CĂvel.
Também ficou estabelecido no julgamento que, se a Vivo não fornecer os dados do admirador secreto de RCF, serå sujeita a uma pena de multa diåria, em valor ainda não fixado.
Fonte: Folha de S.Paulo - 23/04/09.
NOTA FISCAL ELETRĂNICA, A NF-E
O que Ă©
Um arquivo digital que substitui notas ficais dos tipos 1 e 1-A, de comércio entre empresas. A partir da conversão, livros contåbeis e fiscais deixam de existir
Como funciona
Após a venda, a empresa gera a nota em um programa de computador. Com o programa baixado no site do Ministério da Fazenda, envia dados à Secretaria da Fazenda de seu Estado.
Após receber autorização, a empresa vendedora envia a mercadoria e o arquivo contendo as notas fiscais para o cliente, que as confere no site da Secretaria da Fazenda de seu Estado
Obrigatoriedade
Desde abril de 2008, vĂĄrias cadeias produtivas, como a automobilĂstica, a do fumo e a de combustĂveis, estĂŁo sendo obrigadas a aderir Ă NF-e. Qualquer empresa pode aderir voluntariamente -mas, apĂłs a opção, nĂŁo se pode voltar a emitir notas de papel Como implementar
O empresårio deve buscar a Secretaria da Fazenda de seu Estado. Serå necessårio o registro de assinatura digital para validar transaçÔes
O papel acaba?
Quase totalmente. Passa a ser exigida sĂł uma guia, a Danfe (Documento Auxiliar da Nota Fiscal EletrĂŽnica), para acompanhar a mercadoria. Se o destinatĂĄrio nĂŁo tem NF-e, a Danfe substitui a nota de papel
NA INTERNET - Em http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/, Ă© possĂvel obter todas as informaçÔes necessĂĄrias para a implementação da NF-e
Fonte: Ministério da Fazenda
Fonte: Folha de S.Paulo - 19/04/09.
PROJETO DE REFORMA DO CĂDIGO DE PROCESSO PENAL LIMITA RECURSOS
Texto apresentado no Senado tenta unificar debate sobre alteração nos processos.
O anteprojeto do novo CĂłdigo de Processo Penal do paĂs apresentado no Senado propĂ”e a restrição da quantidade de vezes que o rĂ©u poderĂĄ apresentar recursos contra decisĂ”es impostas pelo JudiciĂĄrio.
O novo texto, formulado por um grupo de nove especialistas -coordenado pelo ministro Hamilton Carvalhido, do Superior Tribunal de Justiça-, foi encomendado pela PresidĂȘncia do Senado para reformular o cĂłdigo atualmente em vigor, criado em 1941. A ideia Ă© unificar a discussĂŁo, jĂĄ que existem muitos projetos e emendas tramitando no Congresso sobre o mesmo tema: sĂŁo 66 textos no Senado e 134 na CĂąmara.
Pela proposta, que serå estudada agora por um grupo especial de 11 senadores, cada réu poderå utilizar o embargo de declaração apenas uma vez em cada uma das instùncias da Justiça pela qual o processo passar. O embargo de declaração é um recurso por meio do qual o defensor pede esclarecimentos ou complementação de uma decisão do magistrado, quer por eventual contradição ou omissão de detalhe. Atualmente, não hå limites na lei para a utilização desse recurso.
A intenção dos legisladores é evitar a utilização desse instrumento como forma apenas de atrasar o processo. "Isso [a protelação desregrada] tem um efeito fatal em matéria de processo penal. Isso acaba provocando uma prescrição da própria condenação. E, com isso, o resultado é a impunidade", disse o presidente da Apamagis (Associação Paulista dos Magistrados), desembargador Henrique Nelson Calandra.
Para ele, a mudança poderĂĄ enfrentar questionamentos constitucionais, sobre o cerceamento de defesa, mas Ă© preciso discutir. "NĂŁo podemos prestigiar tanto o direito de defesa a ponto de, em nome desse prestĂgio extremo, acabarmos emoldurando, sublinhando e prestigiando a impunidade."
Juiz de garantia
Outra mudança, que se espelha na legislação francesa, Ă© a implantação dos juĂzes de garantia. Pela proposta, o magistrado que atuar no inquĂ©rito policial -concedendo mandados de prisĂŁo, por exemplo-, nĂŁo poderĂĄ ser o mesmo que julgarĂĄ o rĂ©u. Para os legisladores, no atual modelo, o julgador nĂŁo tem isenção total na hora de decidir sobre as provas colhidas no inquĂ©rito. Sua decisĂŁo pode estar contaminada.
O novo texto tambĂ©m propĂ”e a mudança do nĂșmero de jurados que participam do tribunal do jĂșri -dos crimes contra a vida. Em vez dos sete atuais, os legisladores querem oito. A lĂłgica usada Ă© a seguinte: Ă© quase injusto o rĂ©u ser condenado por apenas um voto de diferença (4 a 3). Com oito jurados, a vantagem serĂĄ no mĂnimo de dois. Em caso de empate, o suspeito serĂĄ absolvido.
Para o advogado Roberto Delmanto, a importĂąncia desse anteprojeto Ă© a possibilidade de discutir um cĂłdigo como peça Ășnica e nĂŁo uma sĂ©rie de ajustes pontuais, como ocorre. "Temos um cĂłdigo todo remendado", disse. "Ă preciso ter cuidado, porĂ©m, com a rapidez. Ă preferĂvel um processo rĂĄpido ou seguro?"
O documento do Senado Ă© a quarta tentativa do paĂs de fazer uma reformulação completa do CĂłdigo de Processo Penal. A primeira ocorreu em 1963. A Ășltima vez, em 1983.
Para o senador Renato Casagrande (PSB-ES), que solicitou Ă PresidĂȘncia do Senado esse estudo, a chance do anteprojeto vingar dessa vez Ă© muito maior, por dois motivos: 1) a discussĂŁo nĂŁo começa do zero no Senado, tem sĂłlida base, 2) A violĂȘncia nunca preocupou tanto o paĂs como nos dias atuais. "A principal mudança [do anteprojeto] Ă© o todo", afirmou o senador.
Rogério Pagnan - Fonte: Folha de S.Paulo - 23/04/09.
ĂTICA DA POLĂTICA AO DIREITO
Ătica, polĂtica E direito tĂȘm surgido com frequĂȘncia no noticiĂĄrio, com referĂȘncia a agentes pĂșblicos encastelados em vĂĄrios segmentos da administração na UniĂŁo, nos Estados e nos municĂpios. SĂŁo palavras fĂĄceis de compreender, mas nĂŁo de definir. A Ă©tica Ă© a parte da filosofia que situa o comportamento humano e os meios de o realizar, segundo as regras da moral.
Definição comum de polĂtica vĂȘ nela a arte do entendimento para realização de fins comuns. O direito corresponde ao conjunto de regras legais que rege a coordenação das relaçÔes interpessoais com força coercitiva de as impor.
Lançando o olhar sobre as trĂȘs definiçÔes, no atual momento da vida brasileira, hĂĄ um sentimento de frustração quando se vĂȘ o conjunto de valores definido no parĂĄgrafo anterior ser sacrificado sem a menor cerimĂŽnia. Os atuais faltosos, os abusadores dos cofres pĂșblicos, os tiradores de vantagem a todo custo causam enorme dano Ă crença de que cumprir bem os deveres da cidadania Ă© o modo correto de satisfazer os trĂȘs conceitos.
A dĂșvida sobre açÔes da administração pĂșblica neste paĂs nasce com maus hĂĄbitos polĂticos, as quebras Ă©ticas e ofensas ao direito. Termina estendendo-se por toda a sociedade. Desanima os bem intencionados, quando sentem que estĂŁo passando por tolos.
Lembremo-nos que o ato da administração, em qualquer poder, hĂĄ de ser marcado pela decĂȘncia, facilidade de compreensĂŁo dos objetivos de seus agentes e conduta destes.
Quando se vĂȘ ilustres figuras da RepĂșblica servindo-se irresponsavelmente de bens pĂșblicos, pagos com o dinheiro de todo o povo, parece cada vez mais necessĂĄrio aprimorar as normas democrĂĄticas, de modo a permitir liberdade a todos, mas punir quem se sirva da coisa pĂșblica em benefĂcio prĂłprio ou a favor de parentes, amigos, amantes e agregados, como se tem visto na farra das passagens aĂ©reas.
O paradigma para verificar a resposta a respeito da Ă©tica permite outro exemplo, como o dos governantes que nĂŁo pagam dĂ©bitos assumidos pelos organismos sob suas ordens e fazem o possĂvel para calotear seus credores, quando isso convĂ©m aos seus objetivos polĂticos marcados pela imediatidade.
Outro exemplo Ă© o dos depĂłsitos em cadernetas de poupança. Passamos anos vendo os governos incentivando tais depĂłsitos. Agora, jĂĄ se fala em alterar as regras do jogo, sacrificando os ingĂȘnuos que nĂŁo foram ao jogo das aplicaçÔes melhores. A descrença no agir bem, instalada nas comunidades, Ă© mal tĂŁo grande ou atĂ© maior do que as ofensas contra o direito, dia apĂłs dia.
Quando se sabe que a administração pĂșblica deve efetivamente um valor e, ainda assim, opĂ”e dificuldades, ofende o princĂpio da moralidade, filiado ao da decĂȘncia polĂtica e administrativa.
No plano da ética, nem seria o caso de serem movidas açÔes para obter do Estado a satisfação das obrigaçÔes assumidas até na obrigação de pagar direitos conquistados por seus servidores, resultante de danos causados por seus servidores ou agentes terceiros.
O escĂąndalo das passagens aĂ©reas, ou dos jatinhos oficiais, e dos passeios pelo Exterior compĂ”e apenas um lado do problema. O mal maior Ă© o do descrĂ©dito institucional, peste que estende a corrupção a novos nĂveis, sem parar.
Walter Ceneviva - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/04/09.
LIVROS JURĂDICOS
Punibilidade e Delito
ĂRIKA MENDES DE BARROS
Editora: Revista dos Tribunais (0800-702-2433); Quanto: R$ 86 (512 pĂĄgs.) Tese de doutorado defendida na Universidade de Zaragoza (Espanha) compĂ”e estudo exaustivo da punibilidade, enquanto categoria prĂłpria vinculada ao delito. A estrutura dos trĂȘs capĂtulos parte da punibilidade-pressuposto na aplicação da pena. O segundo capĂtulo pĂ”e questĂ”es alusivas a figuras afins da punibilidade e as consequĂȘncias dogmĂĄticas e processuais. Precedendo a conclusĂŁo, surgem punibilidade e fins da pena (função preventiva, a teoria unitĂĄria e limitaçÔes correspondentes) atĂ© atingir a punibilidade e os princĂpios penais da garantia. Doze pĂĄginas da conclusĂŁo compĂ”em sĂșmula preciosa do assunto atĂ© a convicção de que punibilidade e necessidade de imposição nĂŁo podem alhear-se dos princĂpios orientadores do sistema penal no Estado de Direito.
O Controle da Administra ção PĂșblica
PHILLIP GIL FRANĂA
Editora: Revista dos Tribunais; Quanto: R$ 39 (240 pĂĄgs.) O escritor pĂŽs, nesta dissertação de mestrado (PUC-RS), a regulação e a agregação como fenĂŽmenos a serem apreciados, enquanto caminho para o estudo dos sistemas adaptativos complexos, conforme enunciado de Carlos Alberto Molinaro no prefĂĄcio. A estrutura da monografia considera a prestação efetiva e adequada da tutela jurisdicional sob controle estatal, versando seu controle, em si mesmo e seu objeto, na regulação econĂŽmica nacional. VĂȘ, ainda, a ação regulatĂłria da administração e os efeitos prĂłprios da finalidade promocional do cidadĂŁo. Chega, enfim, ao cerne do tema do controle no desenvolvimento da tutela jurisdicional. Advocacia Criminal
CARLOS BIASOTTI
Editora: Millennium (0/xx/19/3229-5588); Quanto: R$ 41 (224 pĂĄgs.) O autor, desembargador em SĂŁo Paulo, traz de sua longa experiĂȘncia teoria, prĂĄtica e modelos para os profissionais.
Sistema e Estrutura no Direito
MARIO G. LOSANO
Editora: Martins Fontes (0/xx/11/3241-3677); Quanto: R$ 72 (508 pĂĄgs.) Primeiro volume -de uma sĂ©rie de trĂȘs- do mestre italiano, vai das origens do direito Ă escola histĂłrica.
Tudo o que vocĂȘ precisa ouvir sobre condomĂnios
MĂRCIO RACHKORSKY
Editora: Saraiva (0/xx/11/3613-3344); Quanto: R$ 24,90 (ĂĄudio-livro) Na coleção de ĂĄudio-livros, a proposta inclui temas relacionados Ă criação e Ă vida do condomĂnio.
Transação Tributåria, Arbitragem e Outras Formas Convencionadas de Solução de Lides Tributårias
RUBENS MIRANDA DE CARVALHO
Editora: Juarez de Oliveira (0/xx/11/ 3399-3663); Quanto: R$ 42 (217 pĂĄgs.) A monografia oferece a estrutura cientĂfica do tema, da transação tributĂĄria, composição teĂłrica e fundamentação legal.
Constituição e Processo
OBRA COLETIVA
Editora: Del Rey (0/xx/11/3101-9775); Quanto: R$ 69 (408 pågs.) Marcelo A. C. de Oliveira e Felipe D. A. Machado coordenaram contribuiçÔes para o constitucionalismo democråtico.
Acidente do Trabalho
José AntÎnio R. de Oliveira Silva
Editora: LTr; Quanto: R$ 45 (255 pågs.) Dissertação de mestrado (Unesp) compÔe a teoria da responsabilidade objetiva do empregador por danos em acidente do trabalho.
Execução no Processo do Trabalho
Mauro Schiavi
Editora: LTr (0/xx/11/3826-2788); Quanto: R$ 75 (373 pågs.) O caråter pedagógico da obra a destina aos militantes, a estudiosos e candidatos na preparação para concursos.
Aeronautas
Juliana Cigerza Editora: LTr; Quanto: R$ 20 (71 pĂĄgs.) SĂŁo questĂ”es trabalhistas da profissĂŁo, suas consequĂȘncias na saĂșde, pela advogada e ex-aeronauta, autora do livro.
Fonte: Folha de S.Paulo - 25/04/09.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php