FALANDO DE FLORIANĂPOLIS
23/11/2012 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
TRILHA NA REGIĂO EXIBE LADO OCULTO DA CIDADE
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FlorianĂłpolis tem muito mais que praias e bares apinhados de turistas brasileiros e argentinos.
Embora menos conhecidas pela maioria dos turistas que vĂŁo Ă capital catarinense em busca das ondas e areias, a regiĂŁo Ă© recheada de trilhas -e Ă© possĂvel fazĂȘ-las ali mesmo, prĂłximo Ă cidade.
Quem quer começar a caminhar, mas ainda nĂŁo estĂĄ seguro se quer (ou consegue) gastar todo o seu fĂŽlego em um trekking mais avançado, pode seguir a trilha da costa da Lagoa, com 7 km de extensĂŁo. Ao longo do percurso, hĂĄ casarĂ”es construĂdos durante o perĂodo colonial em meio a casas modernas cercadas de mata alta.
O ponto alto do passeio Ă© a visita a um preservado engenho de mandioca do sĂ©culo 19. No mĂȘs de agosto, por ali acontece a farinhada, um evento de dois dias em que qualquer pessoa previamente inscrita tem a chance de aprender a fazer a farinha Ă moda antiga e levar o seu trabalho final para casa.
No final da trilha, o caminhante encontra um vilarejo Ă beira-mar, com restaurantes cujos carros-chefes sĂŁo pratos de frutos do mar.
O de Nilson Nicomentos tambĂ©m tem mesas fincadas diretamente na areia da praia. AlĂ©m da comida, ele vende rĂ©plicas de barcos esculpidas em madeira e, com orgulho, conta que seu trabalho jĂĄ foi tema de reportagem em jornais de vĂĄrios paĂses. Cada barquinho custa entre R$ 800 e R$ 1.200.
Embora o caminho exija pouco esforço fĂsico, a recomendação Ă© fazer a trilha sempre acompanhado por um guia local. AlĂ©m de indicar onde o turista deve tomar cuidado durante o passeio, estar na companhia de um profissional pode enriquecer a viagem. Ele poderĂĄ contar a histĂłria do local e nĂŁo deixar passar despercebido nenhum dos pontos turĂsticos.
William Mur â Fonte: Folha de S.Paulo â 15/11/12.
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
DITO E FEITO: MECENAS
O protetor desinteressado das artes existiu de fato â na Antiguidade.
Um mecenas Ă© um protetor de artistas â seja garantindo a eles liberdade para trabalhar, seja comprando suas obras. O Renascimento viu aflorar o mecenato. Os papas patrocinavam artistas como Michelangelo e Leonardo da Vinci. Casos contemporĂąneos, como o da escritora americana Gertrude Stein, permitiram que a arte moderna florescesse. Ela comprava pinturas de gente como Pablo Picasso na Paris dos anos 20. O espanhol atĂ© fez um retrato de sua protetora. Stein disse que a obra nĂŁo se parecia com ela e a resposta ficou famosa: âCertamente, vai parecerâ. O mecenas original nasceu em Roma, em 70a.C., e se chamava Gaio Mecenas. Era amigo do imperador Augusto e foi o patrono de poetas como VirgĂlio e HorĂĄcio. âMecenas produzia ele mesmo alguns versosâ, escreve Ferdie Addis em âA Caixa de Pandoraâ. âA sua generosidade nĂŁo conseguiu comprar-lhe uma boa resenha. Os crĂticos rejeitaram sua poesia, acusando-a de ter estilo afetado.â
Fonte: Aventuras na HistĂłria (http://www.facebook.com/#!/aventurasnahistoria?fref=ts) â Edição 111.
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