O BOM HUMOR Ă ESSENCIAL...ATĂ PARA VER MELHOR AS COISAS!
16/09/2007 -
CANTINHO DO HUMOR
O GUIA
Isso Ă© que usar o guia atĂ© o limite! Confira a charge dos Piratas do TietĂȘ.
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/09/07.
A ORIGEM DA PREGUIĂA
Preguiça???
Chegando em Porto Seguro, Pedro Ălvares Cabral foi ter com um Ăndio:
- Ora, pois... Nativo desta terra tĂŁo bela... Como te chamas?
- Ăndio chamar Bah! respondeu ele, rispidamente/curto e grosso.
- Bah? - perguntou o portuguĂȘs, surpreso. Tudo bem, tudo bem!
- Precisao de um favor seu, senhor Bah!
- Bigodudo falar, Bah escutar...
- A vela do meu barco rasgou! Sabe como Ă©. Venta muito por aqui... Preciso que vocĂȘ vĂĄ nadando atĂ© aquele outro navio e avise os meus companheiros que descobrimos uma nova terra.
- O que Bah ganhar com isso?
- Como homenagem a Vossa Senhoria e para que todos se lembrem que Bah foi até o outro lado da praia para oficializar esta descoberta, esta terra se chamarå Bahfoi!
- Ah, não! Bah não querer ir... Bah ter muita preguiça... Bah não ser muito chegado a trabalho... Melhor o senhor chamar esta terra de Bahia!!!
(Colaboração: Hélio Bob Pai)
COMO COMPREENDER AS MULHERES?
Marido: O que vocĂȘ tem?
Esposa: Nada.
Marido: Foi alguma coisa que disse??
Esposa: NĂŁo..
Marido: Foi alguma coisa que nĂŁo disse???
Esposa: NĂŁo...
Marido: Foi algo que fiz????
Esposa: NĂŁo....
Marido: EntĂŁo algo que devia ter feito?????
Esposa: NĂŁo.....
Marido: ??????
Esposa: ......
Marido: Foi alguma coisa que disse referente a algo que fiz, quando a coisa que fiz nĂŁo deveria ter sido feita, ou pelo menos deveria ter sido feita de modo diferente, mas de acordo com seus sentimentos???????
Esposa: Talvez.......
Marido: Eu sabia!!!!!!!!
(Colaboração: Carla)
A FILHA DE UM ADVOGADO
A filha de um advogado nĂŁo aparecia em casa havia mais de 5 anos. Na sua volta, seu pai deu a maior bronca:
- Onde vocĂȘ estava durante esse tempo todo, desgraçada?! Por que nĂŁo escreveu sequer uma notinha dizendo como estava? Por que nĂŁo telefonou? Vagabunda! NĂŁo sabe como a sua mĂŁe tem sofrido por sua causa!
A garota, chorando: - Pai....Virei Prostituta...
- O QUE?!? Fora daqui, sem vergonha, ordinĂĄria, desqualificada, vergonha da famĂlia, nĂŁo quero te ver nunca mais!!!
- TĂĄ bom, papai. Como o Sr. quiser... Eu somente voltei aqui para dar este casaco de pele e as escrituras da minha mansĂŁo do Morumbi para a mamĂŁe; Uma caderneta de poupança no valor de 5 milhĂ”es para o meu irmĂŁozinho; e, para vocĂȘ, paizinho, este Rolex de ouro puro, BMW 0km que estĂĄ na porta, um titulo vitalĂcio do melhor clube da cidade e um convite a todos para passarem o Reveillon a bordo do meu iate em BĂșzios e...
- Filhinha, vocĂȘ disse que tinha virado o que, mesmo?
- Prostituta, papai.
- Aaaaahhh, booommmm! Que susto vocĂȘ me deu, menina!...Eu tinha entendido... Professora substituta!!! Vem cĂĄ, dĂĄ um abraço no papai...
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
TĂPICA FAMĂLIA ITALIANA
O Nono foi hospitalizado e os filhos, netos e bisnetos vieram de todos os cantos do mundo.
Os mĂ©dicos deixaram que os parentes levassem-no para a sua casa, para cumprir seu Ășltimo desejo: O de morrer em casa, ao lado de seus queridos.
Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar e dar conforto ao Nono em seu derradeiro momento.
De repente o Nono sentiu um aroma maravilhoso que vinhada cozinha. Era a Nona tirando do forno uma fornada de pastiére de graniitaliani.
Os olhos do Nono brilharam e ele se reanimou. EntĂŁo, o Nono pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele:
- "Piccolo mio, vai na cojina e pede um pedaxo de pastiére pra Nona."
O guri foi e voltou muito rĂĄpido.
- "E o pastiére ?" - perguntou o Nono.
- "A Nona disse que no!"
- "Ma per que no, porca misĂ©ria, ma que vecchia desgraciata! Que qĂŒesta putana falĂŽ?"
- "A Nona disse que Ă© provelĂłrio!!!"
(Colaboração: Mario Grosso)
O BAĂ DO BARĂO
âCom dinheiro Ă vista toda a gente Ă© bem quistaâ
Imitando um perfeito idiota
No âCafĂ© (filho) Societyâ, Ă s vezes, tambĂ©m surgem sutilezas de espĂrito. Estavam uma noite numa reuniĂŁo gastro-dançante vĂĄrias senhoritas mais ou menos debutantes começando a ficar enfaradas, quando se aproximou do grupo um jovem que, desejando dar um pouco de animação Ă festinha, comunicou aos brotos que era uma fera para as imitaçÔes.
â Ătimo! â exclamou afetadamente uma das granfinas presentes. E acrescentou:
â Por que nĂŁo começa imitando um idiota?
â Boa idĂ©ia â redargĂŒiu, imperturbavelmente, o imitador. E, em seguida, perguntou-lhe:
â Quer casar-se comigo?
Fonte: Almanaque Brasil - Edição 101.
ORDEIROS
O dono do pomar chega no quintal e descobre um bando de meninos em cima da mangueira.
â Ei! VocĂȘs estĂŁo roubando as minhas mangas?
O mais espertinho responde:
â NĂŁo, nĂŁo. Estamos sĂł organizando. Pegamos as que caĂram no chĂŁo e estamos colocando de volta nos galhos.
HIGIENE
Dois amigos estĂŁo viajando e param num restaurante mequetrefe Ă beira da estrada.
â Me vĂȘ aĂ um suco de laranja! E num copo limpo, hein!?
E o outro, meio constrangido, demonstrando gentileza:
â Pra mim, pode ser um de limĂŁo. Por favor...
Pouco tempo depois, o garçom volta com os sucos:
â TĂĄ aqui. O copo sujo Ă© pra quem?
MUNDO ANIMAL
Enquanto lia o jornal, o sujeito leva da mulher uma pancada na cabeça.
â Isso Ă© pelo bilhete que eu encontrei no bolso da sua calça, com o telefone de uma tal Marilu!
â Mas, querida... Isso foi no dia em que fui Ă corrida de cavalos. Marilu era o nome do cavalo em que eu apostei.
Desconcertada, a esposa pede desculpas. Dias depois, o marido leva mais uma pancada.
â O que foi agora, querida?
â Ă o seu cavalo no telefone!
HABILIDADE MUSICAL
Joãozinho quebrou o braço e teve que usar uma tipóia. Preocupado, pergunta ao médico:
â Doutor, o senhor acha que depois que eu tirar o gesso vou conseguir tocar piano?
â Claro, meu filho.
â Que bom! Antes eu nĂŁo conseguia de jeito nenhum.
Fonte: Almanaque Brasil - Edição 101.
SEMANA FRUSTADA NO RIO DE JANEIRO
(Uma amiga relatando sua semana Ă outra por meio de um e-mail)
Para acabar com o mau-humor...
Amiga: Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro.
Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. SĂŁo dez da noite e jĂĄ estou pregada.
Segunda-Feira: Cheguei na firma e jå adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.
Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chås. Resolvido! Estou de dieta.
Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos atĂ© o fim-de-semana. Ah! O nome dele Ă© Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado hĂĄ dois meses e estĂĄ sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, nĂ©? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois nĂșmeros menor que o meu. SerĂĄ a minha meta.
Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de BrasĂlia e eu sĂł fiz: 'U-hum'... Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: 'U-hum'. AĂ ele perguntou se eu jĂĄ havia estado antes aqui e eu disse: 'U-hum'. EntĂŁo ele perguntou se eu sĂł sabia falar 'U-hum' e eu respondi: 'Ă-hĂŁ'. SerĂĄ que fui muito evasiva? SerĂĄ que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tĂŁo apaixonada! Estou resolvida! AmanhĂŁ vou perguntar se ele nĂŁo gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem... ... ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que nĂŁo me engorde demais.
Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem Ă noite nĂŁo resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, alĂ©m de couve, repolho e beterraba. Menina, saĂ de casa que parecia um caminhĂŁo de lixo. Como eu peidava! (Nossa! VocĂȘ nĂŁo imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu nĂŁo desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrĂŽ, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguĂ©m dentro do trem gritou: 'AĂ! Peidar atĂ© pode, mas jogar merda em pĂł dentro do vagĂŁo Ă© muita sacanagem!' Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrĂĄs de uma moça com um bebĂȘ no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebĂȘ virou-se para ela e disse: 'Dona! Ă melhor a senhora jogar esse bebĂȘ fora porque ele estĂĄ estragado!'. Na entrada do prĂ©dio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, cafĂ©, queijo, essas coisas de camelĂŽ. Pois eu ia passando e um freguĂȘs começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: 'PĂł, dona Maria! Esse pastel tĂĄ bichado!' Entrei no prĂ©dio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como nĂŁo me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botĂŁo do meu andar. JĂĄ no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rĂĄpido. Pensei rĂĄpido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se pagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergĂȘncia acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, nĂŁo precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saĂsse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rĂĄpido, tentando aspirar o mĂĄximo possĂvel, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. JĂĄ se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo nĂŁo perceba que vocĂȘ peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, nĂŁo o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrĂłfobica. Mal ele me ajudou a levantar, eu nĂŁo consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda nĂŁo disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rĂĄpido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na Ăąnsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lĂĄ, no canto, impĂĄvido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergĂȘncia. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lĂĄ, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lĂĄgrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: 'Meus olhos tambĂ©m estĂŁo ardendo...!' Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente.
Pensei: 'Ah, é, FDP mesmo,não? Então acabou a respiração cachorrinho...'
Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletĂł. No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: 'Mulher! PĂĄra de se cagar!'. Depois disso ele sĂł chorava. Chorou como um bebĂȘ atĂ© sermos resgatados, quatro horas depois. Entrei no escritĂłrio e pedi minha transferĂȘncia para outro lugar, de preferĂȘncia outro PaĂs. Apague este e-mail depois de ler, tĂĄ?
Sua amiga, ....
(Colaboração: Valéria)
DIĂRIO DE UMA DOMĂSTICA
Hoje de manhĂŁ eu fui Ă feira. Antes de sair, meu patrĂŁo me pediu para eu trazer figo.
AĂ eu perguntei: - figo fruta ou bife de figo? O homem ficou uma fera.
Gente fina, seu Adamastor, num ligo não.Ele tem sistema nervoso. Também, com um emprego chato daqueles, vou te contar.Ele é Fiscal da Receita. Deve ser um saco ficar conferindo receita de médico o dia inteiro.
Depois chegou o Adamastorzinho, o filho mais novo deles. Acabou de ganhar um carro todo equipado. Tem roda de maionese, farol de pilha, teto ensolarado e trio elĂ©trico. NĂŁo sei porque trio elĂ©trico num carro, deve ser porque ele gosta de mĂșsica baiana.
Ingrato esse Adamastorzinho. Fiz a comida preferida dele e ele ainda me chamou de burra. Eu disse a ele, toda boba, quando ele chegou: Adamastorzinho, adivinha a comida que eu fiz pra vocĂȘ?
- Qual, Dircinéia?
- Começa com "i"... - I???
- Ă, iiiiiii !!!
- IIIII.Num sei.
- Pensa: iiiiiiiii .
- Huuuummm, desisto.
- Istrogonofi !!!
Aproveitando a ausĂȘncia dos patrĂ”es, DircinĂ©ia pega o telefone e fofoca com a amiga Craudete: - CĂȘ num sabe da Ășrtima? Eu discubri que aqui nessa mansĂŁo que eu trabaio Ă© tudo fachada!
- Como assim, Dircinéia? - pergunta a colega, confusa.
- Nada aqui Ă© dos patrĂŁo! Tudo Ă© imprestado!
TUDO! CĂȘ cridita numa coisa dessas?
Ăia sĂł: a rĂŽpa que o patrĂŁo usa Ă© dum tal de Armani... a gravata Ă© dum tal de Pierre Cardin... o carro Ă© de uma tal de Mercedes... nadica de nada Ă© deles.
- Nooooossa, que pobreza!
E além de pobre, eles são muito ixibidos, magina que Îtro dia eu escutei o patrão no telefone falano que tinha um Picasso.
- E num tem?
- Que nada, fia... Ă© piquinininho de dĂĄ dĂł!!!"
(Colaboração: Clåudia - SP)
ENTREVISTA P/ UMA GRANDE EMPRESA
1Âș) Candidato formado na USP
Diretor: - Qual e a coisa mais rĂĄpida do mundo?
Candidato: - Ora, Ă© um pensamento.
Diretor: - Por que?
Candidato:- Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente.
Diretor: - Muito bem, excelente resposta.
2Âș) Candidato formado na PUC-MG
Diretor: - Qual Ă© a coisa mais rĂĄpida do mundo?
Candidato: - Um piscar de olhos.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque e tĂŁo rĂĄpido que as vezes nem vemos.
Diretor: - Ăłtimo
3Âș) Candidato formado na UNICAMP:
Diretor: - Qual Ă© a coisa mais rĂĄpida do mundo?
Candidato: - A eletricidade.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lĂąmpada a 5km de distĂąncia instantaneamente.
Diretor: - Excelente.
4Âș) Candidato fazendo curso no SENAI do Piaui:
Diretor: - Qual e a coisa mais rĂĄpida do mundo?
Candidato: - Uma diarréia...
Diretor: - Como assim ? EstĂĄ brincando ? Explique isso...
Candidato: - Isso mesmo. Ontem a noite eu tive uma diarréia tão forte, que antes que eu pudesse pensar, piscar os olhos ou acender a luz, jå tinha me cagado todo...
Diretor: - O emprego Ă© seu!
"Fundamento técnico e cålculo não é tudo... entender de cagadas é o que o mercado precisa!"
(Colaboração: Hélio Bob Pai)
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