AMERICANOS E CUBANOS NO FUTEBOL
09/09/2008 -
FUTEBOL SHOW
CUBA X EUA
English:
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2008/09/06/AR2008090603140.html?nav=rss_sports/wires
Pela primeira vez em 61 anos, a seleção de futebol dos Estados Unidos viajou a Havana para enfrentar Cuba no sĂĄbado. Os americanos, que venceram por 1 a 0, admitiram que temiam a reação dos cubanos, mas apĂłs o jogo mostraram-se impressionados com a receptividade do pĂșblico.
De acordo com o âNew York Timesâ, a torcida aplaudiu muito os atletas dos EUA, principalmente o atacante Donovan, que atua com David Beckham no Los Angeles Galaxy. No intervalo, houve atĂ© um show com dançarinas para animar o estĂĄdio.
Fonte: Globo.com - 07/09/08.
Leia mais:
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Eliminatorias/0,,MUL751184-9833,00-AMERICANOS+FICAM+IMPRESSIONADOS+COM+BOA+RECEPCAO+EM+CUBA+APOS+ANOS.html
http://br.reuters.com/article/sportsNews/idBRB65657120080903
NOVA LIGA AMERICANA CAĂA BRASILEIRAS
A medalha de ouro olĂmpica nĂŁo veio mais uma vez. Tampouco as promessas de maior valorização no Ăąmbito nacional. O futebol feminino do Brasil, no entanto, ganha cada vez mais prestĂgio internacional e pode encontrar o seu novo eldorado nos EUA em 2009.
No inĂcio do ano, foi fundada a Women Professional Soccer (Futebol Feminino Profissional, em inglĂȘs), ou WPS, que utilizarĂĄ o sistema de franquias nos moldes de ligas americanas jĂĄ consagradas, como a NBA.
O campeonato terĂĄ inĂcio em abril do ano que vem e jĂĄ conta com sete franquias associadas para 2009 e trĂȘs para 2010. Tem como missĂŁo "ser a maior liga de futebol feminino do mundo e um parĂąmetro global pelo qual o esporte profissional feminino serĂĄ medido."
Um vasto mercado se abre para as brasileiras. Pelo menos, metade das atletas da seleção jå foi sondada. As mais cobiçadas são Marta e Cristiane.
Mariana Bastos - Fonte: Folha de S.Paulo - 07/09/08.
Women Professional Soccer - http://www.womensprosoccer.com/
O DATAFOLHA NO BRASILEIRO - TIME QUE NĂO PERDE A LINHA
O Flamengo chegou a liderar o Brasileiro com relativa folga no primeiro terço da disputa, caiu de produção vertiginosamente e agora ensaia uma recuperação.
Mas em nenhum momento do torneio botou o "jogo bonito" para escanteio. O time carioca destaca-se em todos os fundamentos do futebol que exigem uma boa técnica.
A equipe, agora treinada por Caio JĂșnior, Ă© top nos dribles (mĂ©dia de 14,5 por partida), no total e no aproveitamento de passes (82,9%) e nas assistĂȘncias.
E, como Ă© a sua tradição, tem apelado pouco para as faltas -comete 16,4 infraçÔes por partida, a segunda menor mĂ©dia do torneio. Assim, registrou somente trĂȘs jogadores expulsos atĂ© o momento, o quarto menor nĂșmero entre os participantes do campeonato.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/09/08.
VIVA O TORCEDOR BRASILEIRO
Pense numa coisa feia. Pensou?
Agora pense numa coisa horrorosa. Tudo bem?
Pois saiba que a atuação brasileira ontem diante dos bolivianos foi ainda pior quando o time nacional não chutou nenhuma bola no gol boliviano no primeiro tempo, não exigiu nenhuma defesa do goleiro.
E os bolivianos, ao contrĂĄrio, por mais que se defendessem, tiveram ao menos duas chances de gol.
O trio formado por Diego Cai Cai, Ronaldinho Tanajura e Robinho Triatleta (corre, pedala e nada) foi abaixo da crĂtica, a mesma que gostou da exibição em Santiago.
Gostou do desempenho de um time que teve uma dificuldade sinistra em ficar com a bola, que fez gol com chutĂŁo de LĂșcio para a frente e, pior, que deveria ter ficado sem KlĂ©ber e sem Diego ainda no primeiro tempo, quando estava 0 a 0, pelas entradas destrambelhadas que deram nos adversĂĄrios.
Sim, a crĂtica achou bom o desempenho de um time que foi beneficiado por um gol perdido imperdĂvel de Suazo e pela nĂŁo-marcação de um pĂȘnalti cometido por JosuĂ©.
Contra a BolĂvia a arbitragem tambĂ©m deu uma mĂŁo, ao nĂŁo botar LuisĂŁo para fora aos 33min de jogo, por uma cotovelada no rival.
Rival que, fora da altitude de La Paz, tomou cinco gols de Uruguai e Venezuela e trĂȘs de Argentina e Equador. Rival que nestes tempos em que se diz que nĂŁo hĂĄ mais bobos no futebol atĂ© justifica ser chamado de BobolĂvia.
Mas que resistiu na baixitude do Rio, diante de um torcedor que vaiava e pedia Obina, porque o carioca Ă© um gozador por natureza.
Provavelmente, aliĂĄs, o crĂ©dulo que foi ao EngenhĂŁo, talvez influenciado pela crĂtica benevolente, ficou com medo de ser gozado pelos realistas que nĂŁo foram e deixaram o estĂĄdio vazio.
Estådio que não serå palco da Copa de 2014, segundo, ao menos, o mal-humorado Rico Terra que informou "que cada cidade terå apenas um estådio", o que deve ter causado preocupação no Palmeiras -ou no São Paulo. E que disse considerar "bom" o desempenho de Dunga, que ouviu coro de adeus.
O fato é que a lua-de-mel dos dias posteriores à vitória em Santiago, com elogios gerais até de Lula, redundou num primeiro tempo tão deploråvel, mas tão deploråvel, que Vanderlei Luxemburgo deve ter esfregado as mãos de ansiedade, ele que jå devia ter arquivado seus planos, para a alegria do Palmeiras.
Luxemburgo que, reitere-se, esta coluna apóia para a $ele$ão, não para a seleção.
Seleção que podendo ter Marcelo teve Kléber no Chile. Que podendo ter Hernanes teve Josué no Rio, que podendo ter um técnico tem Dunga no comando.
Que viu o ĂĄrbitro expulsar um boliviano injustamente antes do dĂ©cimo minuto do segundo tempo e nem assim botou alguĂ©m para fazer companhia ao isolado Luis Fabiano, mas tirou Lucas para escalar JĂșlio Baptista, de quem gosto, como, esclareço, prefiro Dunga a Luxa, apesar de tudo e por tudo.
AliĂĄs, prefiro qualquer um a ele.
Aos 30min, Josué perdeu gol, e Dunga pÎs, enfim, Nilmar, além de Elano, para ser chamado de burro.
E o 0 a 0 foi a nota do jogo.
Como da crĂtica, que baba ovo.
Juca Kfouri - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/09/08.
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