ABANDONO RAPIDINHO...
25/09/2013 -
RAPIDINHAS
PRĂDIOS ABANDONADOS PELO MUNDO
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http://www.dailymail.co.uk/news/article-2401848/photographer-Daniel-Marbaixs-photos-doctors-deserted-mansion-Germany.html
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O fotĂłgrafo britĂąnico Dan Marbaix, 33, se acostumou desde cedo a explorar lugares desabitados, motivado por uma curiosidade que ele considera natural.
Após começar a trabalhar como vendedor para para uma empresa de tecnologia e se ver obrigado a viajar constantemente, ele começou a se interessar por fotografia e viu que poderia aliar os dois interesses, passando a registrar de asilos a escolas abandonadas, sem preconceitos.
Hoje em dia, ele largou o antigo emprego e foca apenas no que começou como um hobbie, tendo lançado em julho seu primeiro livro, "States of Decay: Urbex New York" --feito em parceria com o fotógrafo Daniel Barter--, que aborda a temåtica da desolação em alguns Estados norte-americanos, sobretudo Nova York.
"Estive em castelos abandonados e casas senhoriais que passavam a impressĂŁo de que as pessoas haviam acabado de se levantar e deixar aqueles locais", diz Marbaix. "Esses tipos de lugares sĂŁo Ăłtimos para se fotografar, tĂȘm um silĂȘncio difĂcil de se encontrar, te deixam pensar sem que humanos fiquem entrando em seu caminho."
Ele tambĂ©m diz ter uma preferĂȘncia por grandes espaços, encontrados em pĂĄtios industriais, como de estaçÔes de energia.
ARMA NA MĂO
Mas ele relata que a jornada nem sempre Ă© uma caminhada silenciosa registrando vultos do passado.
"JĂĄ fui detido vĂĄrias vezes e questionado pela polĂcia e por seguranças desconfiados. Uma vez, fui preso sob a mira de uma arma na ItĂĄlia, mas a maior parte das vezes nĂŁo se faz queixa porque as pessoas percebem que eu sou um fotĂłgrafo, nĂŁo um ladrĂŁo de metais", diz Marbaix.
Ele explica que usa diferentes mĂ©todos para achar o lugar ideal para fotografar. "Pode ser a casa abandonada pela qual vocĂȘ passa todos os dias, uma igreja ou fĂĄbrica que esteja fechando e vocĂȘ acaba sabendo pelo jornal local", diz.
"A partir do momento que se aproxima da comunidade de 'exploradores urbanos', vocĂȘ começa a compartilhar informação e conhecer pessoas para explorar sua regiĂŁo, e começa assim."
Existe uma meca dos lugares abandonados? "Eu diria que a Bélgica. Todo lugar na Bélgica é abandonado. Detroit também, mas não é muito seguro, porque invasão é um delito nos Estados Unidos", diz o fotógrafo.
Marbaix diz que a atmosfera solitĂĄria desses lugares nĂŁo o deixa deprimido.
"Geralmente vou com um amigo, Daniel Barter, ou em um pequeno grupo, porque é muito mais seguro do que ir sozinho. Mas eu gosto da solidão desses lugares. Eu costumava trabalhar em Londres, e os prédios abandonados davam um elemento de paz e quietude à minha vida. Alguns são realmente assustadores e depressivos, mas eu me sinto privilegiado por poder documentå-los em fotografias", afirma.
Marcelo Almeida â Fonte: Folha de S.Paulo â 20/09/13.
Mais detalhes:
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O BAĂ DO BARĂO
âO banco Ă© uma instituição que empresta dinheiro a quem apresentar provas suficientes de que nĂŁo precisa de dinheiroâ.
Homenagem a AparĂcio Torelly, O BarĂŁo de ItararĂ©.
Fonte: Almanaque Brasil â Ano 15 - NĂșmero 173 â Setembro 2013.
CINEMA: FESTIVAL Ă TUDO VERDADE ABRE INSCRIĂĂES
EstĂŁo abertas as inscriçÔes de documentĂĄrios brasileiros e internacionais para a 19ÂȘ edição do festival brasileiro Ă Tudo Verdade, que ocorrerĂĄ em abril do ano que vem. As inscriçÔes vĂŁo atĂ© 16 de dezembro. O regulamento e a ficha de inscrição estĂŁo no site www.etudoverdade.com.br.
Fonte: Folha de S.Paulo â 22/09/13.
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O BRASIL Ă O MAIOR
O PaĂs pode se orgulhar de ter sido a passarela para a maior carreata de Fuscas do planeta. Em 1Âș de maio de 1995, 2.728 motoristas desfilaram de forma organizada pelas ruas de SĂŁo Paulo a bordo de seus simpĂĄticos Fusquinhas.
Fonte: Almanaque Brasil â Ano 15 - NĂșmero 173 â Setembro 2013.
Fusca Clube do Brasil â
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