FM - Faculdade Mental

GERAL

CRIATIVIDADE NO MARKETING CXVI
08/04/2010 - NOSSOS COLUNISTAS

PROPAGANDAS INTELIGENTES CXVI (WHISKAS)
English:
http://www.adverblog.com/archives/003012.htm
De gato a tigre. Para crescer... simples, engraÃ§ado e efetivo para passar a mensagem.
(ColaboraÃ§Ã£o: Jenny Squaiella - SP)
Mais detalhes:
http://www.adverblog.com/archives/003012.htm

PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. . (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Como Pedir Aumento
* por Tom Coelho

â€œSe vocÃª pensa que pode, vocÃª pode. E se vocÃª pensa que nÃ£o pode, vocÃª estÃ¡ certo.â€ (Mary Kay Ash)

O mundo corporativo coloca em polos opostos o empregado, acreditando-se injustiÃ§ado porque ganha menos do que julga merecer, e o empregador, convencido de que paga mais do que deveria pela produÃ§Ã£o gerada.
Para vencer a batalha de conseguir um aumento salarial, informaÃ§Ã£o e astÃºcia sÃ£o os ingredientes bÃ¡sicos, aplicados conforme as dicas a seguir.
1. FaÃ§a uma autoavaliaÃ§Ã£o criteriosa. Aumentos devem ser obtidos por mÃ©rito antes mesmo de serem desejados. Por isso, pondere sobre sua performance. Acompanhe seus relatÃ³rios de avaliaÃ§Ã£o de desempenho e competÃªncias e o feedback de seu supervisor e colegas de trabalho.
2. Pesquise o mercado. Analise a mÃ©dia salarial do seu cargo no mercado comparando-a com a mÃ©dia paga por sua empresa. Lembre-se de considerar o porte da companhia. NÃ£o se pode esperar de uma pequena corporaÃ§Ã£o a mesma capacidade de remuneraÃ§Ã£o de uma multinacional.
3. ConheÃ§a a polÃtica salarial de sua empresa. Uma companhia com plano de cargos e salÃ¡rios bem estruturado apresenta regras para promoÃ§Ã£o, premiaÃ§Ã£o e remuneraÃ§Ã£o. Assim, pode haver critÃ©rios que considerem nÃ£o apenas questÃµes qualitativas, vinculadas a resultados, mas tambÃ©m ciclos cronolÃ³gicos relacionados Ã s faixas salariais. As normas podem atÃ© mesmo limitar a autonomia do gestor na concessÃ£o de aumentos, impedindo-o de atender Ã sua demanda.
4. Estude o ambiente. Observe o desenvolvimento de seus colegas de trabalho. Procure identificar um padrÃ£o de comportamento que possa ter conduzido alguns profissionais a uma posiÃ§Ã£o superior. Examine o mercado e a posiÃ§Ã£o relativa de sua empresa para descobrir como anda sua saÃºde financeira no momento. FaÃ§a uma leitura do perfil e das reaÃ§Ãµes de seu gestor a fim de notar a melhor ocasiÃ£o para abordÃ¡-lo.
5. Prepare o terreno. FaÃ§a um levantamento de suas atividades buscando mensurar os resultados alcanÃ§ados. Elabore uma relaÃ§Ã£o dos benefÃcios que vocÃª traz para a corporaÃ§Ã£o e como pode potencializÃ¡-los. Prepare uma proposta de solicitaÃ§Ã£o de elevaÃ§Ã£o salarial atrelada Ã s metas da empresa, com um planejamento detalhado para um horizonte de 12 meses, por exemplo, com gatilhos de incremento em seus proventos a cada fase concluÃda do projeto.
6. DÃª o bote. O melhor local: na prÃ³pria empresa, em uma reuniÃ£o a portas fechadas para minimizar o risco de interrupÃ§Ãµes. O momento certo: logo apÃ³s a realizaÃ§Ã£o de um projeto bem sucedido e num dia em que o gestor esteja de bom humor. A abordagem recomendada: clareza e objetividade na exposiÃ§Ã£o, porÃ©m sem denotar agressividade. Iniciar enaltecendo com autenticidade a companhia, o cargo exercido, a lideranÃ§a e a equipe. Explicitar o trabalho realizado, os pontos positivos e as perspectivas futuras, conforme o planejamento traÃ§ado anteriormente.
7. Quanto negociar. NÃ£o hÃ¡ uma regra para isso. Primeiro, porque depende da polÃtica da empresa. Os dissÃdios coletivos anuais sÃ£o da ordem de 5%. JÃ¡ os aumentos vinculados ao tempo de serviÃ§o ou mudanÃ§a de funÃ§Ã£o dentro do plano de cargos e salÃ¡rios giram em torno de 10%. Maiores Ãndices podem ser obtidos quando acoplados aos resultados da companhia.
8. EsqueÃ§a os apelos emocionais. A corporaÃ§Ã£o nÃ£o estÃ¡ preocupada com o fato de sua famÃlia aguardar a chegada de trigÃªmeos, o filho mais velho ter ingressado numa universidade privada ou seu avÃ´ exigir um carÃssimo tratamento mÃ©dico. Separe a pessoa do problema. Justificativas de cunho emocional podem atÃ© funcionar uma primeira vez, mas o risco maior Ã© causar constrangimento e denunciar que vocÃª Ã© um mau administrador de suas finanÃ§as pessoais â€“e, por conseguinte, um pÃ©ssimo exemplo de gerenciamento para a prÃ³pria companhia. O foco deve estar em seu desempenho e o nome do jogo Ã© meritocracia.
9. Esteja pronto para negociar. Evidentemente, sua proposta pode ser total ou parcialmente recusada. Neste caso, negocie benefÃcios, objetivando ganhar mais no longo prazo com base em seu desenvolvimento pessoal. Assim, um curso de idiomas ou um MBA podem representar uma transferÃªncia de despesa pessoal que vocÃª teria e que serÃ¡ assumido pela empresa.
10. Mantenha a confianÃ§a e a autoestima. Uma postura determinada e segura compÃµe uma imagem adequada ao seu marketing pessoal. AlÃ©m disso, calcule os riscos de sua iniciativa. Cuidado tambÃ©m com a opÃ§Ã£o de flertar com oferta de trabalho de outra empresa. PoderÃ¡ receber um â€œatÃ© logoâ€ quando imaginava que a proposta seria coberta.
VocÃª avaliou seu desempenho, estudou o mercado e sua companhia, planejou uma argumentaÃ§Ã£o sÃ³lida e coerente para respaldar seu pedido de aumento salarial e negociou. Se mesmo assim a empresa tem sucessivamente negado um reconhecimento efetivo pelo trabalho, Ã© hora de considerar a possibilidade de mudar de emprego. Afinal, tapinha nas costas nÃ£o paga contas.
* Tom Coelho Ã© educador, conferencista e escritor com artigos publicados por mais de 400 veÃculos da mÃdia em 15 paÃses. Ã‰ autor de â€œSete Vidas â€“ LiÃ§Ãµes para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravÃ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

ADM. MARIZETE FURBINO
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BOM SENSO Ã© fundamental!
Por Adm. Marizete Furbino

"Um homem de bom senso saberÃ¡ criar melhores oportunidades do que aquelas que se lhe deparam.â€ (Francis Bacon)

O bom senso Ã© a peÃ§a fundamental em qualquer tomada de decisÃ£o. Quando se tem bom senso, o administrador realiza anÃ¡lise de diversas variÃ¡veis, tanto internas quanto externas, antes da tomada de decisÃ£o, visualizando e ponderando importantes variÃ¡veis; assim, alÃ©m de deter maior controle sobre a situaÃ§Ã£o vivida, possui maior chance de realizar uma tomada de decisÃ£o acertada.
Insta manifestar que, como no mundo dos negÃ³cios a vida nÃ£o permite ensaios, torna-se de suma importÃ¢ncia que o administrador tenha bom senso antes de agir, pois Ã© sabido que toda e qualquer tomada de decisÃ£o poderÃ¡ contribuir tanto para a ascensÃ£o, quanto para a submersÃ£o de qualquer empresa; portanto, toda cautela, serenidade e ponderaÃ§Ã£o devem ser levadas em conta.
Ã‰ importante tratar toda e qualquer tomada de decisÃ£o com o cuidado devido, e o bom senso faz parte deste cuidado, uma vez que, alÃ©m de agregar valor, contribui no que tange ao alcance da eficiÃªncia e eficÃ¡cia no resultado.
Sob esta Ã³tica, Ã© importante afirmar que, quando se tem bom senso, o administrador possui sÃ³lidos princÃpios, alÃ©m de uma capacidade de agir baseada nÃ£o somente nos conhecimentos, mas de agir de forma a avaliar a situaÃ§Ã£o vivida levando em consideraÃ§Ã£o valores Ã©ticos, com bastante inteligÃªncia, ponderaÃ§Ã£o, sensatez, juÃzo claro, verdade, confianÃ§a, responsabilidade, discriÃ§Ã£o, cautela e serenidade, o que o permite enfrentar o mercado com bastante â€œpulsoâ€, direcionando a empresa rumo ao sucesso.
Ã‰ nesta vertente que hoje o mercado exige que o gestor nÃ£o somente seja um grande lÃder. AlÃ©m de saber liderar, deverÃ¡ saber lidar com pessoas. Saber conviver e se relacionar com as pessoas Ã© fator sine qua non no mundo dos negÃ³cios. Sabemos que cada ser humano Ã© Ãºnico, com culturas, valores e princÃpios diferenciados, que devem ser respeitados.
Neste diapasÃ£o ponderamos, por oportuno, dizer que quando se tem respeito verifica-se que se tem nitidamente conhecimento de seus limites e assim nÃ£o hÃ¡ invasÃ£o dos limites de outrem.
Contudo, devemos observar que uma boa convivÃªncia exige que tenhamos, alÃ©m do respeito pelo outro, uma boa educaÃ§Ã£o, muita paciÃªncia, empatia, Ã©tica e muito bom senso em tudo o que nos propusermos a fazer.
No contexto mercadolÃ³gico torna-se de fundamental importÃ¢ncia perceber que a falta de bom senso na tomada de decisÃ£o poderÃ¡ levar a empresa a um verdadeiro caos. Sem bom senso, o gestor analisarÃ¡ os fatos de â€œolhos vendadosâ€, sem fazer uma investigaÃ§Ã£o detalhada e profunda dos mesmos e, por conseqÃ¼Ãªncia, sem â€œmedirâ€ e/ou â€œpesarâ€ cada fato de forma devida. De â€œolhos vendadosâ€ ele agirÃ¡ sem estudar e sem avaliar os prÃ³s e os contras de cada caso, o que o impedirÃ¡ de enxergar os problemas e/ou fatos de forma segmentada, dimensionando suas consequÃªncias em todos os envolvidos, o que, alÃ©m de dificultar e muito uma tomada de decisÃ£o acertada, comprometerÃ¡ a sua integridade.
VÃª-se, portanto, que na falta do bom senso, o gestor preocupa somente em levar vantagens em toda e qualquer situaÃ§Ã£o, nÃ£o se interessando, nÃ£o se incomodando e/ou nÃ£o se preocupando se sua decisÃ£o prejudicarÃ¡ em demasia o outro e/ou atÃ© mesmo a prÃ³pria empresa.
Em meio ao mercado em que vivemos, altamente competitivo e exigente, atitude e comportamento constituem dois grandes pilares que dÃ£o sustentaÃ§Ã£o a qualquer profissional no mercado. O que se observa Ã© que, quando hÃ¡ falta de bom senso, o gestor parece nÃ£o enxergar, nÃ£o se preocupar e nÃ£o considerar tais pilares, o que poderÃ¡ ser considerado um agravante certeiro em sua carreira profissional.
Por esta razÃ£o, o gestor serÃ¡ sempre muito visÃvel, alÃ©m de visado. Valores morais e princÃpios de conduta dos gestores sÃ£o vistos com â€œbinÃ³culosâ€ por toda a â€œplatÃ©iaâ€; portanto, toda cautela Ã© pouca, pois a mais Ãnfima falha poderÃ¡ ser fatal, comprometendo nÃ£o somente sua vida profissional, mas a vida organizacional.
Neste sentido, preocupar-se em agir com muito bom senso, permeado sempre pela conduta Ã©tica, torna-se de suma importÃ¢ncia, pois o bom senso poderÃ¡ ser considerado a mola propulsora que o conduzirÃ¡ a grandes subidas.
Por fim, percebe-se claramente que o gestor que possui bom senso, alÃ©m de ser um profissional bastante reconhecido â€“ e, por consequÃªncia, valorizado â€“ Ã© recheado de equilÃbrio, alÃ©m de ser conhecedor de seus limites. Ele sabe aonde quer chegar, por isso Ã© centrado e procura manter sempre o foco em direÃ§Ã£o ao alvo a ser perseguido. Ele sabe que â€œestradaâ€ trilhar e quais as ferramentas e estratÃ©gias utilizar. Assim, este profissional com bom senso, sÃ³ tende a ganhar.
25/10/2008 - Marizete Furbino, com formaÃ§Ã£o em Pedagogia e AdministraÃ§Ã£o pela UNILESTE-MG, especializaÃ§Ã£o em Empreendedorismo, Marketing e FinanÃ§as pelo UNILESTE-MG. Ã‰ Administradora, Consultora de Empresa e Professora UniversitÃ¡ria no Vale do AÃ§o/MG.
Contatos atravÃ©s do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
ReproduÃ§Ã£o autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilizaÃ§Ã£o atravÃ©s do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br

PROFESSOR X

NA ENTREVISTA, TENTE AGRADAR AO GERENTE
Num processo de seleÃ§Ã£o, a Ãºltima pergunta que o gerente me fez foi: â€œQual Ã© o seu diferencial?â€. Respondi que tinha muita experiÃªncia e formaÃ§Ã£o mais do que adequada para a vaga. Creio que essa nÃ£o era a resposta que ele estava esperando, porque nÃ£o consegui o emprego. O que eu deveria ter respondido?
HÃ¡ vÃ¡rias respostas satisfatÃ³rias, mas a eficÃ¡cia de cada uma delas depende do estilo do gerente. Ele pode ser liberal ou conservador, centralizador ou delegante, voltado mais para os processos ou mais para as pessoas. A melhor resposta Ã© aquela que nÃ£o vai desagradar ao gerente, qualquer que seja o estilo dele. Mas vamos supor que vocÃª nÃ£o conheÃ§a o gerente e ele, durante a entrevista, nÃ£o tenha dado nenhuma pista sobre o estilo dele. Nesse caso, a resposta mais apropriada seria: â€œEu sou maleÃ¡vel. Nunca tive problemas com meus superiores porque sou capaz de me adaptar rapidamente a qualquer situaÃ§Ã£oâ€. Para quem responde, isso pode parecer inÃ³cuo. Mas, para um futuro chefe que estÃ¡ ouvindo, a certeza de que terÃ¡ um subordinado que vai apoiÃ¡-lo incondicionalmente Ã© um tremendo diferencial.
Max Gehringer (http://twitter.com/MaxGehringer) - Fonte: Ã‰poca - EdiÃ§Ã£o 607.

PROFESSORA PASQUALINA

LÃNGUA PORTUGUESA - SEMINÃRIO DEBATE ACORDO ORTOGRÃFICO
No dia 14, Ã s 8h30, o CIEE (Centro de IntegraÃ§Ã£o Empresa-Escola) promoverÃ¡ o seminÃ¡rio "LÃngua portuguesa falada no Brasil: dificuldades na implantaÃ§Ã£o do Acordo OrtogrÃ¡fico de UnificaÃ§Ã£o". O evento acontece na rua TabapuÃ£, 445, Itaim Bibi. As inscriÃ§Ãµes para o seminÃ¡rio sÃ£o gratuitas e devem ser feitas pelo site www.ciee.org.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 05/04/10.

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