PENSANDO NO SONO
06/04/2013 -
PENSE!
A âLEITURAâ DOS SONHOS
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Avanço: Grupo japonĂȘs criou dispositivo para decodificar imagens observadas. MĂ©todo permite `leituraÂŽ dos sonhos, afirmam pesquisadores. Resultado foi obtido por meio de ressonĂąncia magnĂ©tica funcional.
Identificar as imagens que passam pela cabeça de uma pessoa adormecida nĂŁo Ă© mais um feito restrito Ă ficção cientĂfica. Pesquisadores japoneses conseguiram identificar, com 60% de precisĂŁo, o conteĂșdo visual dos sonhos de voluntĂĄrios. O resultado foi obtido por meio de anĂĄlise de suas atividades cerebrais, colhidas por ressonĂąncia magnĂ©tica funcional.
Para chegar Ă conclusĂŁo, publicada nesta semana na revista "Science", os cientistas dependeram da paciĂȘncia de trĂȘs voluntĂĄrios, que, por mais de 200 vezes cada um, foram acordados durante sonecas e solicitados a relatar com o que estavam sonhando no estĂĄgio mais precoce do sono. Em 75% das vezes, os participantes lembraram-se das imagens que "criaram" no sono.
Durante todo o processo, que foi feito em vårias sessÔes ao longo de dez dias, eles permaneceram deitados com a cabeça no interior de um aparelho de ressonùncia magnética funcional.
No fim dessa fase, foi feita uma anĂĄlise textual dos relatos e foram criadas categorias para classificar as imagens descritas pelos voluntĂĄrios. Os pesquisadores, entĂŁo, selecionaram as categorias que apareciam em pelo menos dez relatos e mostraram imagens desses objetos para os mesmos participantes, dessa vez, acordados, enquanto eram submetidos novamente Ă ressonĂąncia magnĂ©tica. Os padrĂ”es de atividades cerebrais identificados como resposta a cada uma das imagens vistas durante a vigĂlia foram usados para "treinar" um computador a entender de que maneira o cĂ©rebro reage aos estĂmulos visuais. Por Ășltimo, esse modelo computacional foi aplicado para interpretar as informaçÔes sobre atividades cerebrais coletadas durante o sono dos participantes.
Estudo pode ajudar a desvendar série de mistérios do cérebro
O neurologista AndrĂ© FelĂcio, da Academia Brasileira de Neurologia (Abneuro), observa que o sonho Ă© objeto de poucos estudos na ĂĄrea de neurociĂȘncia. "Os pesquisadores tratam o tema com certo preconceito, pela influĂȘncia de diversas linhas da psicologia que buscam a interpretação dos sonhos desde Freud, o que nĂŁo Ă© visto como cientĂfico".
FelĂcio cita que o sonho Ă© uma experiĂȘncia considerada subjetiva. "O estudo conseguiu transformar algo bastante subjetivo em algo objetivo e mensurĂĄvel".
NĂŁo existe nenhuma evidĂȘncia cientĂfica de que o conteĂșdo dos sonhos possa ter qualquer significado especial relacionado ao cotidiano do sonhador, segundo o neurologista Shigueo Yonekura. Ainda assim, ele vĂȘ o estudo como um avanço no sentido de "desvendar os mistĂ©rios do cĂ©rebro".
Fonte: O Tempo â 06/04/2013.
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A PROPOSTA
Era uma vez um rapaz que ia muito mal na escola. Suas notas e o seu comportamento eram uma decepção para seus pais, que sonhavam em vĂȘ-lo formado e bem sucedido.
Um dia, o pai lhe propĂŽs:
- Se vocĂȘ, meu filho, mudar o seu comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular de Medicina, lhe darei um carro de presente.
Por causa do carro o rapaz mudou de atitude. Passou a estudar como nunca, e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do rapaz não era fruto de uma conversa sincera, mas apenas do interesse de obter um automóvel. O que não era nada bom.
O rapaz estudou com afinco e aguardou o resultado dos seus esforços. Assim, o grande dia chegou. Fora aprovado no vestibular. Como havia prometido, o pai convidou a famĂlia e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz abriu, emocionado, um pacote que o pai lhe dera. Para sua surpresa, o presente era uma BĂblia. O rapaz ficou, visivelmente, decepcionado e nada disse.
A partir daquele dia a distĂąncia e o silĂȘncio separaram pai e filho. O jovem sentia-se traĂdo e agora lutava por sua independĂȘncia. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus UniversitĂĄrio. Raramente mandava notĂcias Ă famĂlia.
O tempo foi passando, e ele se formou, conseguiu um emprego num bom hospital, e se esquece u completamente do pai.
Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão.
O velho, muito triste com a situação, nĂŁo resistiu. Faleceu. No enterro, a mĂŁe entregou ao filho, a BĂblia que tinha sido o Ășltimo presente do pai, e que ele havia deixado para trĂĄs.
De volta Ă sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, ao colocar a BĂŹblia numa estante, notou que havia um envelope dentro dela e, ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque.
A carta dizia:
"Meu filho, sei o quanto vocĂȘ deseja ter um carro. Eu prometi e aqui estĂĄ o cheque para vocĂȘ comprar um. Escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questĂŁo de lhe dar um presente ainda melhor, a BĂblia Sagrada. Nela aprenderĂĄs os ensinamentos de Deus e a fazer o bem, nĂŁo pelo prazer da recompensa, mas pela gratidĂŁo e pelo dever de consciĂȘncia".
CorroĂdo de remorso, o filho caiu em profundo pranto, nĂŁo perdoando a si prĂłprio.
Como Ă© triste a vida dos que nĂŁo sabem perdoar!
Isto leva a erros terrĂveis e a um fim ainda pior.
Antes que seja tarde, perdoe aquele que vocĂȘ pensa que lhe fez mal.
A vida Ă© muito curta e nĂŁo podemos perder tempo guardando remorso.
(Colaboração: Waldeyr E. de Paula Junior)
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