CRIATIVIDADE NO MARKETING
26/05/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (SEXO NĂO Ă ACIDENTE. USE SEMPRE CAMISINHA)
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http://adweek.blogs.com/adfreak/mtv-germany-ads-sex-is-no-accident-always-use-a-condom.html
Campanha da MTV-EUA avisa: "Sexo nĂŁo Ă© acidente"...
Um rapaz patina alegremente pelas ruas. AtĂ© tropeçar, perder o controle, descer ladeira abaixo e -pimba!- "acoplar" sem querer numa moça que estava de costas e alheia ao que vinha por aĂ. Surreal, nĂ©? Por isso mesmo, o anĂșncio adverte: na vida real, dĂĄ tempo de sobra para lembrar da camisinha.
Folhateen - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/05/11.
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PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
A USP nĂŁo pode ser gratuita
* por Tom Coelho
"O importante da educação não é o conhecimento dos fatos, mas dos valores." (Dean William Inge)
O assassinato de um estudante nas dependĂȘncias da Universidade de SĂŁo Paulo, alĂ©m de causar comoção e preocupação, deve tambĂ©m resgatar um debate hĂĄ muito negligenciado: as universidades pĂșblicas nĂŁo podem continuar integralmente gratuitas.
USP, Unesp e Unicamp conquistaram em 1989 a chamada autonomia financeira recebendo repasses do Governo da ordem de 9,57% da receita lĂquida do ICMS. Portanto, Ă© dinheiro pĂșblico, de um Estado formado por mais de 41 milhĂ”es de habitantes (Censo 2010), para beneficiar cerca de 210 mil pessoas, entre estudantes, funcionĂĄrios e docentes.
Diante desta informação, toda discussĂŁo acerca da abertura dos portĂ”es da USP ao pĂșblico em geral e sobre a participação da polĂcia militar em rondas ostensivas Ă© improcedente. A população tem direito de acesso a um espaço comum. A polĂcia deve prover segurança Ă Cidade UniversitĂĄria como deve fazĂȘ-lo em qualquer outra localidade.
Os defensores da universidade pĂșblica integralmente gratuita alegam, com razĂŁo, que a educação Ă© um direito do cidadĂŁo e um dever do Estado. Argumentam tambĂ©m que muitos ingressantes cursaram o ensino mĂ©dio em escolas privadas com a finalidade de, melhor preparados, obterem sucesso no concurso vestibular. Ouvi estas e outras teses em minha passagem pela USP, nos anos 1990, arduamente defendidas pelos pseudoesquerdistas do DiretĂłrio Central de Estudantes (DCE) e de diversos Centros AcadĂȘmicos.
O fato Ă© que muitos estudantes lutam, sim, para ingressar em uma destas universidades nĂŁo apenas por sua qualidade de ensino e reputação, mas tambĂ©m porque nĂŁo poderiam pagar pelos estudos. Refiro-me a alunos que usam transporte pĂșblico, frequentam assiduamente as bibliotecas para fugir da aquisição de livros, dividem espaço em repĂșblicas ou conjuntos habitacionais com vĂĄrios outros colegas ao longo de quatro ou cinco anos.
Contudo, hĂĄ um nĂșmero expressivo de estudantes oriundos das classes A e B, com renda familiar mais do que suficiente para custear seus estudos e que se locomovem em veĂculos prĂłprios, desfilam roupas de grife e lotam os bares nos arredores da faculdade sem preocupação com o valor da conta.
Tomemos como exemplo os estacionamentos em todas as faculdades da USP. SĂŁo mal iluminados, sem monitoramento eletrĂŽnico e vigilĂąncia policial. Diante disso, cabe ao poder pĂșblico investir em postes de iluminação, cĂąmeras e policiamento, ou cabe aos proprietĂĄrios de veĂculos se cotizarem para suprir estas necessidades? Por que aqueles que pagam despreocupadamente R$ 20,00 ou mais para estacionar seus veĂculos com um manobrista julgam absurdo pagar uma mensalidade para guardarem seus carros com segurança?
O fim da gratuidade nĂŁo significa necessariamente a cobrança de mensalidades. Este expediente pode ser aplicado a alguns alunos, mas o fato Ă© que todos, indistintamente, deveriam legar Ă sociedade parte do que dela receberam. Por que os estudantes de Direito do Largo SĂŁo Francisco nĂŁo advogam para a população carente? Por que os engenheiros da Poli nĂŁo realizam açÔes de urbanização de favelas? Por que os profissionais da ĂĄrea de saĂșde nĂŁo reforçam o atendimento nos postos de saĂșde e prontos-socorros?
Ă uma questĂŁo de vontade polĂtica, consciĂȘncia moral e valores virtuosos. Os trabalhos de conclusĂŁo de curso, estĂĄgios e que tais deveriam ser cumpridos em atendimento Ă comunidade. Os graduados deveriam destinar um dia por mĂȘs ao longo de um ano, no mĂnimo, para trabalho assistencial. Mas Ă© mais fĂĄcil fechar os olhos para a favela SĂŁo Remo, proibir o acesso de "pessoas diferenciadas" ao campus ou atĂ© mesmo erguer muros e instalar cancelas, praticando o segregacionismo.
Basta de hipocrisia!
* Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de "Sete Vidas - LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
PROFESSOR X
A INEFICIĂNCIA DA REDE DE ENSINO NO BRASIL
Como professora da educação bĂĄsica, sempre trabalhando com os anos iniciais do ensino fundamental e do ensino mĂ©dio da rede pĂșblica estadual de Minas Gerais,desde 1987, nĂŁo consigo entender as estatĂsticas governamentais no que dizem respeito Ă melhoria do ensino no Brasil.
Verificamos que, nos Ășltimos 15 anos, o ensino estĂĄ menos eficiente a cada ano. Se comparado um ano a anos anteriores, podemos observar que formĂĄvamos alunos nas escolas pĂșblicas que concorriam a vestibulares e concursos com o mesmo potencial dos alunos da rede privada.
NĂŁo sei no que se baseiam essas estatĂsticas. Basta escolher alunos de algumas escolas pĂșblicas e aplicar um teste que verĂŁo o baixo nĂvel de aprendizagem que apresentam. Estamos formando alunos cuja maioria escreve com erros brutais: letra maiĂșscula no meio da palavra, palavras faltando letras etc. Muitos mal sabem ler. Pensando bem, podemos concluir que, na maioria das faculdades, as provas sĂŁo simbĂłlicas. Para ingressar em determinadas faculdades, nĂŁo Ă© preciso acertar um mĂnimo de 50% das questĂ”es, basta fazĂȘ-las. Isso Ă© vergonhoso!
Se queremos ingressar em certas faculdades, nĂŁo Ă© necessĂĄrio ter cabedal, basta ter recursos para pagar as altas mensalidades.
Precisamos rever o ensino no paĂs com carinho e severidade. NĂŁo podemos aprovar nossos alunos simplesmente para nĂŁo constrangĂȘ-los ou para dar satisfação Ă Secretaria de Estado de Educação (SEE).
Gilma Rodrigues de Assunção - Professora. Fonte: O Tempo - 26/05/11.
PROFESSORA PASQUALINA
PORTAL DAS VIDEO AULAS
http://www.portaldasvideoaulas.com.br/
Este portal disponibiliza, de forma gratuita, material de estudo para aprender lĂnguas; participar de concurso pĂșblico; vestibular; aulas de direito, fĂsica, geografia, histĂłria, inglĂȘs, informĂĄtica, matemĂĄtica, portuguĂȘs; alĂ©m de aulas de artesanato, motivação, como aprender a tocar violĂŁo, oratĂłria, gestĂŁo do tempo, entre outras.
Fonte: Revista Brasileira de Administração - NĂșmero 81.
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