O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
24/08/2012 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGĂSTICA RESSACADA (HANGOVER HEAVEN)
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http://www.cbsnews.com/8301-504763_162-57419271-10391704/hangover-heaven-bus-rolls-through-las-vegas-what-do-patients-think/
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http://www.cbsnews.com/2300-204_162-10012068.html?tag=contentMain;contentBody
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http://hangoverheaven.com/our-bus/
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http://www.facebook.com/HangoverHeavenLV
Conheça o Înibus que cura ressaca.
Acordou com dor de cabeça e gosto de guarda-chuva na boca? Basta dar um telefonema - e ele virå lhe ajudar.
Uma noite de bebedeira pode render surpresas desagradĂĄveis no dia seguinte. Em Las Vegas, mais ainda: a pessoa pode descobrir que perdeu dinheiro jogando ou se casou com alguĂ©m que mal conhecia. Mas a cidade jĂĄ oferece um serviço que promete acabar com um dos problemas: a ressaca. Ă o Hangover Heaven (paraĂso da ressaca), ĂŽnibus que circula por Vegas e funciona como uma clĂnica itinerante. "Nosso tratamento reduz em atĂ© 75% os sintomas da ressaca", alega o mĂ©dico Jason Burke, criador do serviço. Para ser atendido, basta chamar o ĂŽnibus por telefone. Dentro do veĂculo, Burke analisa o estado do paciente e administra uma solução intravenosa que pode conter soro fisiolĂłgico, vitaminas B1 e B12, remĂ©dios anti-inflamatĂłrios e antinĂĄuseas e substĂąncias como cloreto de sĂłdio, cloreto de potĂĄssio, cloreto de cĂĄlcio e lactato de sĂłdio, que supostamente ajudam a remover toxinas do organismo. O tratamento dura 45 minutos e custa de US$ 90 a US$ 150.
A comunidade cientĂfica encara a ideia com ressalvas. "A reidratação com soro e vitamina B Ă© um bom remĂ©dio. JĂĄ a solução de sĂłdio nĂŁo faz sentido. E os anti-inflamatĂłrios podem causar danos ao estĂŽmago", avalia o mĂ©dico Drew Oliveira, professor da Universidade de Washington. Burke diz que criou a mistura baseado em sua experiĂȘncia como anestesiologista (pois o perĂodo pĂłs-anestesia causa no paciente um mal-estar parecido com ressaca) e antes de lançar a fĂłrmula a testou em amigos e em si mesmo - pois costuma sofrer com ressacas. "TrĂȘs taças de vinho jĂĄ me deixam mal", diz.
Michelle Alves de Lima, dos EUA - Fonte: Super Interessante â Edição 306.
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UNIVERSIDADE DOS EUA TENTA ATRAIR BRASILEIRO
Universidades dos EUA iniciaram uma ofensiva para atrair alunos brasileiros.
Entre os dias 30 de agosto e 5 de setembro, uma missĂŁo com membros de 66 universidades dos Estados Unidos participarĂĄ de feiras estudantis em BrasĂlia, SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro.
Conforme a BBC Brasil, o cortejo de instituiçÔes internacionais ao corpo discente brasileiro mostra que o paĂs virou alvo da estratĂ©gia de atração de talentos.
Em maio, o Brasil recebeu um grupo do CanadĂĄ, e nesta semana a Universidade de Oxford, na Inglaterra, enviou representantes a SĂŁo Paulo para anunciar a concessĂŁo de uma nova linha de bolsas financiadas pelo governo brasileiro.
"Quando vocĂȘ pensa nos paĂses com os quais Ă© preciso construir um relacionamento, o Brasil entra na lista de todo mundo", disse Ă BBC Brasil o subsecretĂĄrio americano de ComĂ©rcio, Francisco SĂĄnchez.
A secretĂĄria de ComĂ©rcio Exterior, Tatiana Prazeres, vĂȘ a medida como positiva.
"HĂĄ uma convergĂȘncia com o interesse brasileiro de manter contato com sistemas educacionais competitivos em termos de tecnologia e inovação", disse Ă BBC.
Fonte: Folha de S.Paulo â 24/08/12.
UMA IDEIA PARA AS COTAS NAS UNIVERSIDADES
Passada uma dĂ©cada de debate, a demofobia mobilizada contra a instituição de cotas nas universidades pĂșblicas foi derrotada. Primeiro no Supremo Tribunal Federal, que, por unanimidade, julgou-as constitucionais. Recentemente, pelo Senado, que ampliou a polĂtica de cotas com apenas uma voz contra.
Enquanto durou o debate, as cotas eram apresentadas como prenĂșncio do fim do mundo. As pesquisas indicam que os cotistas tiveram desempenhos iguais ou atĂ© superiores aos dos demais.
A expansĂŁo da polĂtica de cotas poderia abrir um debate: qual a distĂąncia razoĂĄvel entre a nota do aluno beneficiado e a daquele que perderĂĄ a vaga que ganharia pelo seu desempenho no vestibular. Ă bom que se diga: na sua essĂȘncia, as cotas dĂŁo a um estudante que tirou nota mais baixa o lugar que iria para outro, que teve nota melhor. Alguma diferença tem que haver, senĂŁo a polĂtica seria inĂłcua.
HĂĄ poucas pesquisas acerca desse tema. De uma maneira geral, acredita-se que a maior distĂąncia entre a nota do nĂŁo cotista barrado e a do cotista beneficiado chega a ser 1,5 ponto ou 2 pontos. Pode acontecer que um estudante tirou oito e perdeu a vaga para outro que tirou seis.
Quem acha que as cotas não devem existir pode permanecer nessa posição, mesmo sabendo que elas vieram para ficar. Quem é a favor, pode se perguntar qual é a diferença razoåvel. Jå houve caso em que ela foi de 3,4 pontos. à razoåvel que alguém que tirou 7,5 perca a vaga para quem tirou 4,1?
Partindo-se da premissa segundo a qual o objetivo das cotas Ă© colocar nas universidades da ViĂșva alunos de escolas pĂșblicas, afrodescendentes e Ăndios, dispensa-se o renascimento da demofobia, disfarçada na defesa de uma diferença que, ao final, barre aqueles a quem se pretende beneficiar. Com nĂșmeros na mesa, esse debate poderĂĄ evitar que uma polĂtica que busca a justiça social produza injustiças absurdas.
Elio Gaspari (http://www.facebook.com/pages/Elio-Gaspari-/116679115102533) â Fonte: Folha de S.Paulo â 19/08/12.
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