CRIATIVIDADE NO MARKETING
18/12/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (50 ANOS DE NATAL DA COCA-COLA)
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http://channelhopping.onthebox.com/2011/12/02/video-50-years-of-coca-cola-christmas-ads/
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http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/campanha-de-natal-da-coca-cola-foi-veiculada-em-outros-paises-em-2010
Campanha de natal da Coca-Cola foi veiculada em outros paĂses em 2010. Comercial original âSnow Globeâ foi criado pela McCann Madrid no ano passado e a WMcCann adaptou para a transmissĂŁo em redes nacionais.
A campanha da Coca-Cola veiculada para o natal de 2011 no Brasil, com o slogan âJuntos Transformamos a Magia em Realidadeâ, jĂĄ foi exibida o ano passado em outros paĂses.
O comercial original âSnow Globeâ foi criado pela McCann Madrid no ano passado e a WMcCann adaptou para a transmissĂŁo em redes nacionais.
O filme entrou no ar no dia 21 de novembro e explora o poder que a Ă©poca de Natal tem, de fazer com que as pessoas se juntem para celebrar e transformar a magia da felicidade em realidade.
Em movimentos mĂĄgicos orquestrados pelo Papai Noel, caminhĂ”es de Coca-Cola decorados saem Ă s ruas para encantar a cidade, casais se formam, famĂlias se reĂșnem para celebrar o Natal, amplificando valores como otimismo, solidariedade e diversidade.
Veja o vĂdeo original e o brasileiro:
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/campanha-de-natal-da-coca-cola-foi-veiculada-em-outros-paises-em-2010.
Fonte: Exame - 05/12/11.
Veja os vĂdeos dos 50 anos dos comerciais de natal da Coca-Cola:
http://channelhopping.onthebox.com/2011/12/02/video-50-years-of-coca-cola-christmas-ads/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
O Coração da Empresa
*por Tom Coelho
Ă comum qualificarmos as empresas como âorganismos vivosâ. E, sob esta Ăłtica, comparar seu funcionamento ao do corpo humano.
Nossa âmĂĄquinaâ, projetada e esculpida por Deus, apresenta uma sĂ©rie de funçÔes intimamente relacionadas. Do sistema digestivo ao excretor, passando pelo respiratĂłrio e reprodutor, a saĂșde do corpo depende de um equilĂbrio dinĂąmico orquestrado por um ĂłrgĂŁo fundamental: o coração. Quando ele pĂĄra, o corpo padece e desfalece.
No mundo corporativo, acontece o mesmo. Os organogramas nos indicam a existĂȘncia de uma sĂ©rie de departamentos. Assim, Suprimentos adquire matĂ©ria-prima que serĂĄ processada pela Produção, colocada no mercado pelo Marketing, tudo custeado pelo suporte de Finanças, com apoio do JurĂdico e da Contabilidade. A InformĂĄtica sistematiza tudo e em todos estes setores hĂĄ pessoas assistidas por Recursos Humanos.
Mas, qual destes equivale ao coração da empresa?
Uma companhia pode ter um excelente sistema de compras, obtendo suprimentos de inquestionĂĄvel qualidade, junto a conceituados fornecedores, pelos menores preços e com os melhores prazos. Pode apresentar um sistema produtivo perfeitamente afinado, desde o recebimento da matĂ©ria-prima atĂ© a expedição do produto acabado, com certificação, entrega pontual e assistĂȘncia tĂ©cnica permanente. Pode ter estratĂ©gias de marketing muito bem planificadas, com identidade visual, pesquisas de prospecção de clientes e desenvolvimento de produtos, DBM, CRM, SAC e uma porção de outras siglas. Pode contar com um financeiro criterioso na concessĂŁo de crĂ©dito, enĂ©rgico na cobrança, responsĂĄvel na aplicação de recursos, dotado de capital prĂłprio e com acesso Ă s mais diversas linhas de financiamento. Pode dispor de um corpo jurĂdico preventivo e contencioso, uma controladoria eficiente na gestĂŁo tributĂĄria e um sistema de informaçÔes capaz de interligar todas as ĂĄreas da empresa, possibilitando agilidade na tomada de decisĂ”es. Pode ter uma equipe integrada e sinĂ©rgica, alinhada com os valores da empresa, com polĂticas de remuneração variĂĄvel, incentivo, treinamento e avaliação por competĂȘncias, entre outras.
Todavia, mesmo todos estes recursos e infra-estrutura não são suficientes para fazer uma corporação prosperar. E isto porque o coração de uma empresa é representado pelo departamento de Vendas. é lamentåvel que tantos empresårios não se apercebam disso!
Ao longo de minha trajetĂłria profissional, vi empresas saudĂĄveis se descapitalizarem, empresas tradicionais sucumbirem. E, nĂŁo raro, porque deixaram de buscar o oxigĂȘnio para sua perenidade atravĂ©s de seus profissionais de vendas. Apenas um departamento comercial forte, com profissionais qualificados, conhecedores de seus clientes e produtos, adequadamente remunerados e incentivados, Ă© capaz de promover o crescimento sustentado de uma empresa.
Vendas Ă© o ĂłrgĂŁo vital de uma empresa. Ă© o que a impede de morrer. Embora nĂŁo seja o Ășnico...
19/09/2004 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização atravĂ©s do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
âRATOS descontentes viram-se contra GATOS gordosâ.
Por Adm. Marizete Furbino
"Enquanto o poço nĂŁo seca, nĂŁo sabemos dar valor Ă ĂĄgua.â (Thomas Fuller)
As bases da administração do sĂ©c.XIX foram ditadas por Taylor, Fayol e Ford, onde o empregado era visto como indivĂduo resistente, cujos esforços precisavam ser predefinidos, monitorados, e sancionados.
No sĂ©c.XIX â viu-se a emergĂȘncia do empreendedor de negĂłcios.
A partir do sĂ©c.XX â viu-se a emergĂȘncia do empreendedor de vida, aquele indivĂduo que participa ativamente da construção e sustentação de uma identidade prĂłpria, aquele indivĂduo que sabe aonde quer chegar consciente de seu percurso e sabedor de seus objetivos e metas.
No sĂ©c.XXI â o indivĂduo que faz parte da empresa nĂŁo serĂĄ visto como um objeto e sim como sujeito valioso de toda histĂłria organizacional. AlĂ©m do bom atendimento, querem e exigem consideração. A gestĂŁo se basearĂĄ em compartilhamento de poder, confiança, negociação, reciprocidade, compromisso e envolvimento.
Presas às råpidas mudanças, as micro e macro empresas enfrentam grandes desafios à sua consolidação no mercado, sentem necessidades emergentes de adequação, caso contrårio estarão fadadas ao fracasso.
Os funcionĂĄrios, agora denominados colaboradores, sentem necessidade de participar ativamente do processo de gestĂŁo, dando suas contribuiçÔes, opiniĂ”es e sugestĂ”es, enfim, exigem ciĂȘncia de onde trabalhar na empresa, o que fazer, como, quando e porque fazem tais açÔes. SĂŁo conscientes que fazem parte da empresa, sĂŁo na verdade colaboradores empreendedores, fazendo jus ao tĂtulo de âcolaboradorâ. Ă preciso que nĂŁo haja descontentamento por parte de quaisquer Stakeholder, pois, isso poderĂĄ comprometer toda organização.
A organização do sĂ©c.XXI Ă© consciente de que o maior capital dentro de uma empresa chama-se capital intelectual, portanto considera as pessoas como seu maior bem, um patrimĂŽnio intangĂvel. Sabedora de que o conhecimento faz parte do capital intelectual e que ele se concentra nas pessoas, valoriza em demasia cada colaborador, desde o mais baixo escalĂŁo atĂ© a direção da organização, sem distinção.
Portanto, a empresa do séc. XXI considera seu colaborador como um ser biopsicossocial, que possui anseios, necessidades e talentos próprios e que se não cuidar bem deste patrimÎnio, corre o risco de naufragar no mercado, jå que cada profissional ali existente contribui e muito para o desenvolvimento organizacional.
à preciso que se tenha cuidado ao recrutar, selecionar e manter seus colaboradores, investindo mais e mais nos mesmos, pois se sabe que, investindo nas pessoas que fazem parte da organização, o gestor estarå investindo na própria empresa, uma vez que tais pessoas irão aplicar os conhecimentos adquiridos em prol da empresa de que fazem parte, contribuindo assim, para que a empresa se solidifique neste mercado cruel, onde a competitividade é tão acirrada. Portanto, o capital humano, faz todo o diferencial para uma empresa, constituindo-se em uma vantagem competitiva.
ConcluĂmos que Ă© de extrema importĂąncia, que a empresa reconheça os colaboradores como um patrimĂŽnio intangĂvel valioso, que a participação efetiva dos mesmos Ă© necessĂĄria para que a empresa tenha sucesso neste mercado cruel onde a competitividade Ă© tĂŁo acirrada.
28/07/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
PARA QUE SERVEM AS ONGS, AFINAL?
A opiniĂŁo pĂșblica estĂĄ pedindo maior transparĂȘncia na destinação e no uso dos recursos pĂșblicos. Torna-se, portanto, urgente e necessĂĄria uma reflexĂŁo sobre relaçÔes pĂșblico-privadas.
Nesse contexto, a pergunta que sobressai na esfera pĂșblica, basilar para essa reflexĂŁo, Ă© "para que servem as ONGs, afinal"?
Dada a diversidade do conjunto de organizaçÔes não governamentais, tanto de årea quanto de objetivo e modos de atuar, um bom ponto de partida para a reflexão seria especificar de que ONGs estamos falando. Tratamos aqui das organizaçÔes que atuam na defesa dos direitos fundamentais do cidadão.
Tendo surgido com força durante o processo de redemocratização do paĂs, as organizaçÔes da sociedade civil, juntamente com os movimentos sociais, exerceram um papel fundamental na construção da Constituição de 1988, a "Constituição CidadĂŁ", para que esta atendesse aos anseios de toda a população brasileira, garantindo seus direitos bĂĄsicos para uma vida digna.
Ainda hoje, as ONGs que lutam nas ĂĄreas de saĂșde, educação, meio ambiente, cultura, pelos direitos das crianças, mulheres, negros e povos indĂgenas, entre outras, cumprem uma função primordial para a consolidação da democracia brasileira, na medida em que sĂŁo espaços de vocalização das demandas da sociedade e exercem o controle social das polĂticas pĂșblicas implementadas pelo governo.
NĂŁo basta a lei estar no papel, Ă© preciso acompanhar e cobrar sua execução. Numa sociedade democrĂĄtica, Ă© direito e dever de cada um exercer esse controle. O que as ONGs fazem Ă© organizar e expressar as demandas em nome de um coletivo. Portanto, tendo uma finalidade pĂșblica, a transparĂȘncia tambĂ©m deve perpassar suas açÔes.
As ONGs não são instituiçÔes per si, são formadas por cidadãos que investem energia e conhecimento em um trabalho orientado pelo desejo de construir uma sociedade mais justa e igualitåria para todos.
AlĂ©m de guardiĂŁs dos direitos inalienĂĄveis dos cidadĂŁos, as ONGs podem contribuir para o aprimoramento das polĂticas pĂșblicas, por sua capacidade de produzir inovação, aliando conhecimento tĂ©cnico Ă s experiĂȘncias e saberes dos que estĂŁo na ponta, na vida cotidiana.
O Estado Ă© detentor do poder e tem a responsabilidade de implementar e monitorar as polĂticas de atendimento Ă s necessidades do cidadĂŁo, o que denominamos "primazia do Estado". A natureza da sua ação Ă© orientada pelo princĂpio da universalização do acesso aos serviços pĂșblicos e respostas Ă s emergĂȘncias, por meio das estruturas administrativas dos governos.
As ONGs, diferentemente, ao atuarem em um foco especĂfico, com estruturas ĂĄgeis e fluidas, conseguem articular diversos atores para produção de conhecimento e estratĂ©gias diferenciadas para as diversas realidades de nosso paĂs, a fim de promover a igualdade social.
As ONGs trabalham para o bem comum. Mas não trabalham sozinhas. Elas organizam o trabalho colaborativo para a construção de soluçÔes para as questÔes sociais que atingem a todos. O livre fluxo de informaçÔes é crucial para ampliar o alcance das açÔes da sociedade civil organizada.
As novas tecnologias facilitam o acesso do cidadĂŁo Ă s informaçÔes pĂșblicas. A demanda por transparĂȘncia entre as relaçÔes do governo com ONGs Ă© de interesse de todos.
Maria Alice Setubal, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitåria, da Fundação Tide Setubal e do IDS - Instituto Democracia e Sustentabilidade. - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/12/11.
PUC-SP - http://www.pucsp.br/pucsp/pagina-principal
Fundação Tide Setubal - http://www.fundacaotidesetubal.org.br/
IDS - Instituto Democracia e Sustentabilidade - http://www.ideasbr21.org/
PROFESSORA PASQUALINA
MOBILIZAĂĂO PELA SPASSO
Afetada pelas chuvas, a Spasso Escola Popular de Circo sofreu grandes prejuĂzos com os alagamentos no local. Nesse sentido, a escola se mobiliza para arrecadar fundos que possam manter o local em atividade e pede a ajuda da população para contribuiçÔes em qualquer valor. As doaçÔes podem ser efetuadas no banco ItaĂș (agĂȘncia: 1582; conta: 10948-2). Saiba como ajudar a Spasso no site da escola: www.circospasso.art.br.
Lupa - Fonte: O Tempo - 18/12/11.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php