100SACIONAL! SÓ OS MELHORES EDITORIAIS 1,2,16,32,35,36,40,64,73,76,81,93,98.
21/11/2006 -
EDITORIAL
FOI 100 QUERER QUERENDO
Finalmente a edição 100. Bem, pelo menos nós três esperamos muito por ela.
E, aÃ, ela chegou.
Mas o que dizer na edição 100?
O Cara é um pouco emocional, ele não diria, provavelmente declamaria e/ou choraria.
O Carinha é mais racional, provavelmente enumeraria uma série de fatos importantes.
O Canalha é irreverente, provavelmente citaria todas as provocações que o FM já fez.
Então, esse editorial tem que ser um pouco disso tudo. E a melhor forma de fazer isso é matar as saudades (tem que ter paciência, porque a edição é grande) e reler os melhores textos de cada coluna, democraticamente eleitos numa ampla pesquisa de opinão, tendo o Cara, o Carinha e o Canalha como universo pesquisado.
Assim, resgatamos editoriais, textos do Canalha, de Marilene Carolina, Manchetes da Semana, Rapidinhas, Mensagens do Falou no FM? Tá Falado!, e muito mais.
Vamos agora a caminho das próximas 100, continuando a ser o veÃculo paralelo oficial da FNH, sempre com o compromisso da informação, da contribuição e da irreverência.
Obrigado a todos que nos leram nestas 100 edições, mesmo os que não lêem qualquer jornal.
FACULDADE MENTAL - O LANÇAMENTO - NÚMERO 1 (FOI RECOLHIDO)
DIÃRIO DA FACULDADE “ MENTALâ€
Editorial: Este é o lançamento do nosso “Diário da Faculdade Mentalâ€, com edição Semanal. Como diriam os paulistas “ pô meu se é Diário como que a edição é Semanal ?â€. Bem, isto não importa, também numa Faculdade onde nosso Teacher manda os alunos entregarem um “trabalho em grupo individualmente†com o seu nome e dos demais do grupo o que que vocês queriam?. Espera aÃ, se todos os trabalhos tinham os nomes dos integrantes via XEROX, como que ele sabia de quem que era cada trabalho? Que critérios ele escolheu para escolher um como original? Isto é muito complicado, e o Paulinho não ia entender nada.
Perguntas que estão no ar:
1 – Na prova individual sem consulta do Teacher teremos que colocar o nome dos integrantes do grupo também?
2 – Poderemos consultar nosso neurônios?
3 – Se ele der prova oral, a mesma também deverá ser manuscrita?
4 – Será que foi nervossismo, problemas particulares, avaliação focal ou um ataque de frescura desses que só cruzeirense pode dar?
5 – O pé do João da Lider é pé de moleque?
6 – Daqui prá frente tudo vai ser diferente? Uai, o autoritarismo inicial tinha acabado? Pelo menos ninguém notou.
7 – XEROX de manuscrito vale?
8 – O manuscrito pode ser em Ãrabe?
9 – Se o teacher pedir para mandar um e-mail teremos que escrever na tela do computador?
10 – Como se faz uma curva ABC manuscrita no excel?
EXTRA ! EXTRA ! EXTRA !
Deu a louca no primeiro andar. Abaixaram o preço do XEROX. XEROX agora é ZERO, aproveitem.
Convidaram o teacher para um churrasco. Só esqueceram de avisar prá ele que é ele que seria o churrasquinho.
Tem gente “ rindo a tôa†com a situação de ontem. Só podem ser os atleticanos...rsrsrsrsrsr essa praga pega?
Segundo as más linguas (atleticanas), baixou o espÃrito do Leão no teacher.ahahahahahh
Bem esse “ DIÃRIOâ€? tem a função de entretenimento, e de forma alguma seu editor tem a intenção de magoar, ofender ou denegrir a imagem ou as pessoas aqui citadas. Iremos semanalmente escolher um tema ou um fato acontecido e...................sai de baixo, mas tudo na maior civilidade e espÃrito esportivo. Apelou, perdeu.
Aceitamos sugestões para o e-mail abaixo: .........com.br
Breve inauguraremos nosso site manuscrito.
Os editores e editoras agradecem a paciência e boa prova.....................
DIÃRIO DA FACULDADE “ MENTAL†- NÚMERO 2 (DISTRIBUÃDO NO DIA SEGUINTE AO NÚMERO 1)
Editorial: No lançamento do nosso “Diário da Faculdade Mentalâ€, abordamos um tema especÃfico, numa liguagem humorÃstica que marcou a nossa criação. Sem demagogia, nós que fazemos e participamos da notÃcia e não apenas a relatamos, não poderÃamos deixar de parabenizar a todos os envolvidos no acontecimento de quarta-feira pela atitude civilizada, honesta e por que não dizer emocionante de como resolveram o impasse. Nós por poucas vezes ou nunca, tivemos a oportunidade de ver em nossas vidas, um ato de humildade, coragem, carater e por que não dizer digno de um ser humano, preocupado em resolver os atritos e conflitos do dia a dia. Erramos todos um pouco, mas o importante é que acertamos muito mais. Ao nosso teacher e aos alunos protagonistas do episódio, nossos parabens pela aula de civilidade.Acreditamos que só assim posamos construir uma Novos Horizontes melhor para todos nós.
Canto do Humor: Vocês viram o quase strip-tease que a Miroslávia fez para beijar, abraçar..........o Tueli ? E o ciúme do Flávio? Não perdeu tempo também, foi lá e deu um maior..............abraço no teacher. Mais carinhoso que este abraço, só o Marcão já ganhou......!
Coisas que incomodam, mas nem tanto.........
O sono do Wendel........
A puxação de saco do Flávio no Marção.........
O “Há controvércias†do José Geraldo.......
Os pirulitos do Xandinho.............
Coisas que nos alegram...............
A simpatia da Clarinha................
A sinceridade da Miroslávia
O sorriso da Poliana.........
A Uyara na sexta, sabado, domingo, etc...........
Serviços:
Prova de materiais na quarta 26/04
Prova de Gestão na quinta 27/04
Esse Diário está aberto a quem quiser divulgar gratuitamente a sua empresa, acreditamos ser esta uma forma de conhecer mais cada um de nós no campo profissional.
Breve a coluna “profissionais disponÃveisâ€, uma maneira de divulgar as qualidades de quem está momentaneamente sem emprego.
Esse “ DIÃRIOâ€? tem a função de entretenimento, e de forma alguma seu editor tem a intenção de magoar, ofender ou denegrir a imagem das pessoas aqui citadas.
Aceitamos sugestões para o e-mail abaixo: .......com.br
DIÃRIO DA FACULDADE “ MENTALâ€
EDIÇÃO NÚMERO 16 – segundo semestre 2004
Um patrocÃnio do “ESPAÇO CULTURAL KIWIâ€. Agora com contrato de patrocÃnio. Tiragem limitada
Editorial: IncrÃvel!!!!! Fantástico!!!! Extraordinário!!!!!! Um sucesso total o nosso I Baile do Administrador promovido pela FNH. Um ambiente acolhedor e repleto de pessoas bonitas (“ceis viramâ€, cada uma mais “chique†que a outra), presença maciça dos alunos e professores, e para completar a festa, uma banda que fez muita gente lembrar que “já foi bom nissoâ€.
Nada acontece por acaso, o sucesso foi fruto de um trabalho árduo de muitos alunos e funcionários, que longe dos holofotes, dedicaram seu tempo com muito carinho, para que cada um de nós pudesse ser recebido com toda aquela pompa.
Não gostarÃamos de ficar citando nomes, até para não cometermos injustiça ao esquecer alguém, algumas pessoas em especial merecem um elogio público desta edição: parabéns e obrigado Fabiolla, Julinho, Matheus e Renato!!!! Podem contar conosco para as próximas festas.
Continuem enviando as notÃcias de cada turma para que sejam publicadas. Fale conosco: faculdade.mental@....com.br
Alguns destaques do Baile:
Primeiro ministro (Alfredo) e Dama de Ferro (Marlene) da FNH estavam numa “chiquesa†só...quanta elegância...dançando o tempo todo...que animação. Valeu!!!
O Casal Tueli (nosso eterno “defensor dos indefesosâ€) e Giovanna (primeira dama de logÃstica), estavam com a corda toda. Tueli mostrou ao Sogrão, Sogrona, cunhada e pra todo mundo que é bom de dança.....Que beleza!!!!!!!!!!
E num é que teve aluno “pegando emprestado†uma porção de ovos de codorna (eu, hein?) que a “1a Herdeira†deixou em cima da mesa enquanto bailava pela pista com seu vestido vermelho? Calma gente! Isso dá processo, e olha que disso ela entende..... mas que tava gosto, tava....!!!!
A mesa do Marcão tava animada...mãe, esposa, irmã, amiga, filho, nora, cachorro, papagaio, etc. O momento do baile foi a dança do Marcão e a mãe. InesquecÃvel. Dizem as “más lÃnguas†que em determinado momento do baile, o Flávio perguntou ao Marcão:
- E aÃ, não vai me tirar para dançar????
- Desculpa, mas hoje num posso, minha mãe tá aÃ. Pega mal, né????????
Zé Geraldo e Clarinha deram show e demonstraram todo o preparo para representar a Escola de Samba KIWI no próximo carnaval de BH.....Mestre-Sala e Porta-Bandeira...A nossa eterna princesinha, tudo bem, pode ser porta...(o que quiser e mais alguma coisa), mas o Zezinho, bem...deve estar ensaiando para Mestre-Sala/Quarto/Cozinha........
Teve gavião, digo, aluno que bateu o recorde..... beijou “muuuuuiiiiiiittttooooooâ€.....isso depois de umas 5 cantadas infrutÃferas...... mas valeu!!!!
E a turma do Barreiro, hein??? Animação total!!! Parabéns ao pessoal da Unidade Barreiro!!!!!
E os “tira-gosto†do Kiwi, hein??? O Cristiano caprichou.....Parabéns!!!!
Mensagens recebidas de nossos colaboradores via e-mail:
- “Agradecimento: GostarÃamos de agradecer ao “Faculdade Mental†pelo apoio dado para o sucesso do Baile do Administrador. E aos alunos pelo comparecimento em massa. Esperamos que todos estejam prontos para o próximo. Fabiolla, Julio (Bochecha), Matheus e Renato Leite.â€
- “O Marcão no baile, apresentou todas as meninas para a mãe dele, dizendo a ela que eram suas noras. Oh vontade, hein, Marcão!!!Ah se você pudesse e a idade deixasse!!!!â€
- “Aliás, a mãe do Marcão deu um show no baile, ela dançou mais que muita menininha novinha. Isso que é saúde. PARABÉNS!!!â€
- “O Marlon só cantava no baile: Beija, beija, tá calor, tá calor, beija, beija, tá calor, ta calor....â€
- “O professor de Marketing liberou geral, a pista estava pequena para ele.â€
- “Permaneçam no anonimato! Com relação à solicitação para que os editores do jornal apareçam, sou totalmente contra. O jornal cumpre seu papel no anonimato.â€
- “Tem professor da faculdade que está precisando baixar um pouco a bola. Está se sentindo bem acima dos simples mortais que somos.â€
- “Rolou um ciúme incrÃvel do pessoal de contábeis em relação ao nosso baile. É bom frisar que o baile é de todos. Aquelas lindas meninas sempre serão muito bem aceitas na festa.â€
- “Porque não criar um grupo de endereços com todas as pessoas que desejam receber o “Faculdade Mentalâ€?â€
- “Flávio deixa escapar no Kiwi: “Toda vez que vou à sauna faço massagem e fico todo relaxado, outra pessoaâ€. Detalhe: O Flávião vai na sauna do jeito que veio ao mundo, a sauna é no Cruzeiro e o massagista é homem. Depois ele jura que não é.......PORRA MEU!!!â€
Manchetes da semana:
O gaúcho Nagib e Walmir informam: Paulinho (Pit 2.1/2) afirma em bate-papo informal que seu sonho é namorar uma Lésbica!!!!!!!!!!(Eu, hein? Nem pensar...)
Professor de MKT 6o perÃodo Geral (Dudu para as Ãntimas) se enrola todo com a tentativa de explicação do Xandinho sobre criação de pintos.... a ave gente, a ave....!!!
Em Finanças 6o perÃodo, o mesmo “Dudu†avisou que a Fiat vai lançar na Itália o carro Stilo Schumacher. Num é que o João da Lider ficou todo entusiasmado e perguntou se já vinha com o “alemão†dentro? Eu hein Joãozinho.... Aliás, aqui vai nossos parabéns pela didática, companheirismo e compreensão do nosso “Teacherâ€. Vamos colaborar mais nas aulas com silêncio gente!!!!
Boca no Trombone:
O fundo de formatura do 6o perÃodo Geral está por um fio...
É que uma Professora “detonou†mais da metade da turma na prova. E olha que a segunda prova já está aà e pelo jeito vai para o mesmo caminho. São tantos textos e com perguntas complicadas sobre os autores, que quem conseguiu ler todos, equivale ler a BÃblia umas 4 vezes...
Será que “decorar†autores e suas “visões†ensina alguém a administrar pessoas? Num era melhor um “negucim†mais prático sobre suas idéias? Que saudades da nossa querida Fátima... Com a palavra o representante de turma.... e a “fessoraâ€..., afinal somos democráticos. O recado tá dado, depois vai ser tarde pra chorar. Pergunta: a festa de formatura vai ser adiada para julho de 2006?..... o KIWI agradece......
E olha que em Finanças..... tá do mesmo jeito!!!!
KA- LOURADAS:
Tão fracos, deve ser censura da Marlene.....
Recordar é viver...:
Que bom rever nossos amigos e professores no baile.... Professora Giselle de Direito, Professora Andréa de Direito, Rubinho e esposa, até o HermÃnio apareceu!!!!
Cantinho do Humor:
Um belo dia, um vendedor recebeu um telegrama de seu gerente, no qual estava escrito: PORRA.
No dia seguinte, o vendedor respondeu por telegrama: FODA-SE.
Retornando ao escritório central, foi imediatamente chamado pelo gerente, que lhe disse:
- Você não tinha o direito de me responder daquele jeito!
Não sabe que estamos em contenção de despesas?
O meu telegrama era simplificado e o significado de PORRA é: "Por Obséquio Remeter o Relatório Atrasado".
O vendedor argumentou:
- Sei de tudo isso e foi exatamente dentro desse espÃrito que lhe respondi FODA-SE, que significa:
"Foi Ontem Despachado, Amanhã Será Entregue".
Para refletir (Lenda Ãrabe):
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
HOJE MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO.
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra:
HOJE MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA.
Intrigado, o amigo perguntou:
POR QUE, DEPOIS QUE TE MAGOEI, ESCREVESTE NA AREIA E AGORA, ESCREVES NA PEDRA?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
QUANDO UM GRANDE AMIGO NOS OFENDE, DEVEMOS ESCREVER ONDE O VENTO DO ESQUECIMENTO E O PERDÃO SE ENCARREGUEM DE BORRAR E APAGAR A LEMBRANÇA. POR OUTRO LADO, QUANDO NOS ACONTECE ALGO DE GRANDIOSO, DEVEMOS GRAVAR ISSO NA PEDRA DA MEMÓRIA E DO CORAÇÃO ONDE VENTO NENHUM EM TODO O MUNDO PODERà SEQUER BORRÃ-LO.
Pensem nisso!!!!
Bom final de semana a todos: “Cara†e “Carinhaâ€
FACULDADE MENTAL...e você, tudo a ver!
EDITORIAL 32 - Primeiro semestre 2005 - O PRIMEIRO COM A PARTICIPAÇÃO OFICIAL DO CANALHA.
BOLA DENTRO
Não é de hoje que as universidades americanas investem pesadamente nos esportes. Alunos com bom rendimento esportivo no ensino médio chegam a ganhar bolsas integrais em universidades em função do esporte. Não é à toa que esses alunos de alto rendimento esportivo, tornam-se grandes astros do esporte nos EUA. As universidades americanas têm polÃticas e incentivos claros para essa finalidade e sabem bem o que vão obter de retorno. Nós, no Brasil, temos a tendência de fazer “benchmark†de inúmeras práticas importadas, esbarrando sempre na questão da conveniência, é claro. Numa faculdade de administração, desde os primeiros dias de aula ouvimos falar de IBM/ XEROX/MICROSOFT/BENCHMARKING/ STEAKHOLDERS (dá-lhe Prof.Márcio), PETER DRUKER, AL RIES e, uma infinidade de nomes e conceitos americanizados que nos são permanentemente vendidos como exemplos a serem seguidos, ou, no mÃnimo, estudados. No Brasil, mais que em outros paÃses, estar numa faculdade tem uma representatividade muito grande. A busca de conhecimento e qualificação é tão importante quanto o “network†que nela se estabelece. Na faculdade estabelecem-se bases de amizade, integração social, profissional e de lazer.
BOLA FORA
A omissão da FNH quanto ao apoio esportivo, mais do que indignação, nos causa decepção. Investir no esporte é muito pouco para uma instituição com as ambições da FNH. Os valores de investimentos são mÃnimos em relação à receita e fica aà clara a “miopia de marketing†da FNH quanto aos frutos que podem ser colhidos. Ninguém está pedindo bolsa de estudos, ninguém está pedindo desconto na mensalidade, ninguém quer abono de faltas. O que se solicita é apoio, investimento com retorno de qualidade. No mundo inteiro a bandeira do esporte é levantada em prol do combate à fome, no combate à s drogas, no combate contra a criminalidade. Menos na FNH, que ainda não percebeu que seu público interno está pedindo muito pouco. O “Faculdade Mental†tem recebido muitos e-mails indignados sobre este assunto e fazemos dele mais uma de nossas bandeiras. O “endomarketing†da FNH precisa de uma correção de rumos. Não adianta apenas se comunicar com o aluno potencial se o aluno efetivo está insatisfeito. Ensinar Masllow é fácil.
Não deixem de enviar suas mensagens para nosso e-mail faculdade.mental@...com.br
EDITORIAL 35 - 07 DE ABRIL DE 2005 - O LANÇAMENTO DO SITE www.faculdademental.com.br
SILÊNCIO ENSURDECEDOR:
A história é repleta de personagens caçados ou amordaçados no seu direito de expressão. Vozes foram caladas, mas jamais os pensamentos. Movimentos foram dissipados, mas jamais seus ideais. "Libertas Quae Será Támem" (Liberdade, ainda que tardia). Esquartejaram Tiradentes, mas nunca seu ideal e sua luta. Mata-se o homem, mas seu brado ecoa mais vivo do que nunca entre nós. Os regimes socialistas e ditatoriais tentaram e conseguiram em alguns momentos, mas ao primeiro brado de liberdade, ditadores foram dizimados, muros derrubados, regimes abolidos, mostrando o quão ensurdecedor pode ser o despertar de um povo oprimido. Julgar os modelos e métodos de "resistência" adotados contra os regimes opressores, é fazer um juÃzo de valor que pouco acrescenta, sendo mais importante uma reflexão sobre a participação de estudantes, filósofos, sociólogos, acadêmicos, intelectuais e pessoas comuns que se opunham a um "poder ilegÃtimo" que não representava suas vozes, mas que as oprimiam e emudeciam. Muitos de nós, alunos da FNH, só conhecemos esses fatos como história. Outros tantos, como professores, funcionários e mesmo alguns alunos, presenciaram a triste história do Brasil, cujo golpe militar completou 41 anos, em 31 de março passado. Ainda bem que não se comemora esta data.
O objetivo desse editorial é fazer "link" com um passado recente, para que ninguém esqueça de uma época negra e, para que ao menor deslize democrático, normalmente influenciado pelo poder, possa reavivar na memória, um tempo de censuras e injustiças. O “FM†tem a finalidade de levar informação a todos, sem exceção, reproduzindo a linguagem dos corredores e estabelecendo uma via de várias mãos. Não somos de esquerda, de centro ou de direita, mas humor, irreverência e crÃtica consciente, sempre responsável. Visamos à construção de relações amenas e sem censura, com a premissa básica de que todos possam se expressar.
Jamais haverá uma “FNH†consistente, se as pessoas que a compõem não utilizarem, com responsabilidade, o seu direito de expressão, refletindo ao mercado um diferencial da qualidade. Somos lidos e comentados por todos, apesar da percepção de que ainda existem alguns com receio para admitir abertamente. Calam-se as vozes, mas não os pensamentos e ideais. A maioria dos professores nos ensina a nunca desistir diante de obstáculos. Que não existe problema irreversÃvel quando se quer e se tem a humildade para enfrentá-lo.
Por sua origem, a FNH nos dá a certeza de que jamais haverá censura, pois foram as Universidades Federais que através de greves e movimentos estudantis, se tornaram uns dos instrumentos mais importantes para soltar gritos de liberdade no final da década de 1970, rumo ao fim da ditadura militar. Senhores, graças a Deus não estamos mais em 1964. Uma grande e sensata parte do mundo, luta por integração para que não existam mais muros a serem derrubados. E nós temos que lutar juntos para que novos muros não sejam construÃdos, mas sim, novos horizontes lÃmpidos, transparentes e livres. "Libertas Quae Será Támem". Acreditamos realmente nisso.
"Discordo daquilo que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de o dizeres" Voltaire.
"O riso é a distância mais curta entre duas pessoas". Vitor Hugo.
Cara, Carinha e Canalha
EDITORIAL 36 - ENFIM, LUZES NA RIBALTA
Para a grata surpresa de muitos, a FNH, neste semestre, agradou o público presente no evento realizado no Colégio Santo Agostinho. A começar pelo espaço, que é dos mais confortáveis entre os espaços usados habitualmente. Depois pelo palestrante, capaz de surpreender a platéia com uma história de vida repleta de ‘empreendedorismo’, riscos calculados, fracassos, sucessos e a consolidação de todos esses esforços. Na receita dessa carreira de sucesso, Rodrigo Mascarenhas prende as atenções com passagens inusitadas que ilustram com precisão a trajetória de um empreendedor de sucesso no Brasil. A segunda parte da surpresa ficou por conta da peça ‘Chá com Porrada’ que quebrou o tradicional clima de fim de festa com uma excelente dose de humor, arrancando gargalhadas escancaradas de todos os presentes. Uma trama bem divertida, bem trabalhada, conseguiu prender a atenção e provocar muitos risos. Professora Marlene morreu de rir. Nos é prazeroso poder citar aqui os eventos de sucesso promovidos pela FNH, tão prazeroso quanto escutá-los nos corredores e nas salas, pois as pessoas estão falando bem de sua faculdade. Nosso desejo é que a FNH tenha absorvido os sinais, insistentemente, emitidos pelos alunos e que essa absorção envolva uma coleta de opinião mais presente, cujo termômetro não pode ser medido apenas nas horas de litÃgio. Uma assessoria de comunicação mais atuante é parte integrante do processo de crescimento da FNH, atuando com menos formalidade e criando ações, gerando informações que tenham sintonia com a comunidade. A FNH precisa conhecer melhor sua comunidade. E é a isso que se propõe o Faculdade Mental, informação, irreverência, humor (tem gente que diz que a gente só fala besteira) e, até mesmo as besteiras. Mas levamos também a informação, o sentido de coletividade, sociabilidade e a seriedade. Fazemos com espontaneidade, diversão, porque gostamos do ambiente em que estamos e acreditamos que todos podem também gostar.
Ficaremos aguardando ansiosos por novos sinais de mudanças que evidenciem uma indicação de que caminhamos no mesmo sentido, e que a comunidade de alunos deve continuar apostando nessa jovem instituição que está aniversariando nesse mês. Parabéns Novos Horizontes!!!. Que sejam novos os horizontes.
Cara, Carinha e Canalha
EDITORIAL 40 - 18 DE MAIO DE 2005 - O PRIMEIRO ANIVERSÃRIO DO FM!
CARAS, CARINHAS E CANALHAS, PARABÉNS O PASSADO A DEUS PERTENCE
É muito bom olhar para trás e ver o quanto podemos comemorar. Uma simples brincadeira que visava dar “voz†à insatisfação dos alunos, evoluiu calmamente de um mero “documento.doc†para uma versão “.com.brâ€, tornando-se, assim, um canal de comunicação facultativo e democrático. O que importa quem são o Cara, o Carinha e o Canalha? Na verdade eles não são pessoas, mas vozes que se manifestam através das idéias e mensagens captadas e enviadas por todos os caras, carinhas e canalhas espalhados em cada sala, em cada corredor da FNH e que encontraram no Faculdade Mental um canal que diverte, reivindica, elogia, cobra, um veÃculo que muito mais colabora do que atrapalha. Mais do que nomes, valem as idéias. Mario Sobral, Victor Leal, Dr. Semana e Stanislaw Ponte Preta deram vida à s idéias de Mário de Andrade, AluÃsio Azevedo, Machado de Assis e Sérgio Porto. Foram eles menores por seus pseudônimos?
Um mestre citou recentemente que o “passado a Deus pertenceâ€. E, por mais estranho que isso nos soe aos ouvidos, só quem constrói alguma coisa sabe o quanto esta afirmação é verdadeira, pois o passado nada mais é do que a concretização do que já foi um dia o futuro. E é este futuro que estamos ajudando a construir a cada linha escrita neste periódico. Sempre com muito humor e irreverência, mas responsabilidade. Não queremos aqui apenas divertir ou ironizar. Queremos usar destes instrumentos para colaborar com nossos colegas na construção de uma consciência acadêmica, social e profissional, para abrir espaço tanto ao questionamento quanto ao esclarecimento, pois a FNH não estará apenas formando administradores ou contadores, mas sim cidadãos cuja responsabilidade final é a transformação da sociedade, tendo a profissão como meio e a consciência social como juiz.
Estamos muito felizes com este primeiro ano de vida, com estas 40 edições onde com orgulho e dedicação falamos a todos os Caras, Carinhas e Canalhas da FNH. Não importa se somos, ou não, conhecidos ou reconhecidos. Não importa se, aos olhos de quem não nos reconhece, somos um “jornal marginalâ€. O importante é que você, aluno, nos reconheça e nos leia, pois todo esse esforço é dedicado a você. Voltando ao mestre, “o passado a Deus pertenceâ€. O futuro? Estamos construindo a cada linha aqui escrita.
Não percam Quarta dia 18/05 às 20:40h., ato público em frente à Faculdade em homenagem ao aniversário do Faculdade Mental. Contamos com vocês!!!!!!!!!
EDITORIAL 64 - 01 DE DEZEMBRO DE 2005
FACULDADE MENTAL. AGORA, OFICIALMENTE, O JORNAL PARALELO DA FNH.
Já fomos chamados de imprensa marrom, de jornaleco, de jornal pirata, de jornal sem credibilidade e de outros tantos adjetivos pejorativos que até perdemos a conta. Há quem goste, há quem não goste, há quem leia, a quem não leia, mas não importa. Se o “Faculdade Mental†foi criado quase como uma brincadeira, há muito tempo não é mais. Contudo, não perdemos a irreverência, a malÃcia, o deboche, o tom crÃtico. Aliás, não perdemos nada em relação ao primeiro dia. Mas ganhamos muito. Ganhamos maturidade ao entender nossa função e desenvolvemos o senso de compromisso, a responsabilidade com as informações veiculadas e, principalmente, ganhamos muitos leitores.
Foram necessários vários meses para que a direção da FNH se dirigisse publicamente ao Faculdade Mental. E através de ninguém menos do que o Prof. Alfredo Melo, diretor geral da FNH. E, com certeza, os elogios nos envaidecem, ainda mais ao sabermos que é nosso leitor assÃduo (está vendo só Ernani? Até o Prof. Alfredo nos lê). Contudo, mais do que vaidade, é o sentimento de vermos ampliada a nossa responsabilidade na conduta do FM. Não nos sentimos com mais, ou menos, autoridade para falar aos alunos, professores e direção da faculdade. Apenas o faremos ainda mais certos de que estamos cumprindo um papel importante dentro de nossa comunidade, e que, democraticamente, a direção da faculdade nos ouve.
O espaço da crÃtica jamais ocupará o espaço do elogio, quando este for merecido. O fato de reconhecer os esforços não ameniza a intensidade e as conseqüências de determinados erros. Mas entendemos, também, que os erros fazem parte de um processo construtivo, e só erra quem tem coragem de tentar acertar.
Ao longo destes 18 meses não pautamos nossa conduta em crÃticas sem sugestões. Sugerimos, sim, e poderÃamos sugerir até muito mais. Mas, não podemos fazê-lo sem que exista a possibilidade do diálogo. Pedimos, então, que a FNH libere professores e funcionários para interagir com o FM. Não estamos falando de uma interação que crie polêmica, nem mesmo estabelecer diálogos sobre temas do cotidiano da faculdade. Estamos falando de contribuições efetivas, matérias relevantes, textos, materiais que colaborem na formação acadêmica e social de cada aluno.
Não há motivos para preocupação sobre a possibilidade do FM vir a acabar. Criamos um veÃculo que pretende sobreviver à s pessoas que eventualmente passem pelo seu comando. Para isso, temos nos preparado e, preparado colaboradores que agreguem valor aos princÃpios do FM.
Assim, não importa se nos olham como imprensa marrom, jornaleco, jornal pirata, jornal sem credibilidade ou seja lá do que for. Aos que gostam e lêem o FM, muito obrigado. O reconhecimento da FNH só foi possÃvel porque vocês acreditam em nós. Aos que não gostam e não lêem, uma dica: toda semana tem uma nova edição para vocês reverem suas opiniões.
Cara, Carinha e Canalha
FACULDADE MENTAL - O JORNAL PARALELO OFICIAL DA FNH
EDITORIAL 73 - PRIMEIRO SEMESTRE 2006
ENFIM, CONSEGUIMOS!!!
Não foi fácil colocar esse site novo no ar. Muita discussão, muita dificuldade, muito atraso e muito mico. Até gorila nós pagamos. Mas, está ele no ar, com muita coisa nova.
As novidades ficam por conta dos nossos novos colunistas, Professora Pasqualina tratando bem da nossa lÃngua pátria e Professor X dando dicas e comentários, a coluna Fazendo Direito, integrando o pessoal do curso de Direito ao nosso
jornal, a coluna Turmas do FM, onde cada turma manda os seus recados, a coluna Pense, pra fazer todo mundo pensar mesmo, além da coluna "A Jente Herramos", onde serão colocadas as correções de erros de publicação e de informação, além, é claro, daqueles que vão pegar no nosso pé com qualquer “mancadinhaâ€.
Marilene Carolina continua na ativa, assim como o Canalha, além das tradicionais Manchetes da Semana, Cantinho do Humor, Falou com o FM, Tá Falado!, Eu Digital, Formandos & Formados, Futebol Show, Rapidinhas e nosso Editorial.
A seção Trabalhos Publicados entra no ar na próxima semana, aberta à publicação de trabalhos de todo mundo. Fotos de eventos continuam mostrando tudo o que acontece com a comunidade da FNH.
Deu muito trabalho, mas também, agora, muita satisfação. Pode ser que o site até “dê pauâ€, afinal mesmo testado e aprovado, é informática e a gente nunca sabe o que pode esperar de um computador. Mas, tomara que não aconteça.
E, se acontecer, pode mandar mensagem xingando que a gente engole sem protestar.
O objetivo é que possamos agradar a gregos e troianos, até mesmo "quem não lê qualquer jornal". CrÃticas sempre vão aparecer. Torcemos para que apareçam sugestões também.
Esperamos que todos gostem do novo formato, das novas colunas e dos novos colaboradores. Nosso objetivo é fazer um jornal dinâmico, participativo e que consigamos interagir com cada vez mais alunos.
Se você gostou, divulgue para seus colegas da FNH. Se não gostou, fica quieto porque a gente precisa demais dessa audiência cativa!
No mais, tá chegando o Baile FNH 2006. Dia 7 de abril estaremos todos comemorando os 5 anos da FNH, dos quais somos parte integrante. O FM estará presente com todos os seus repórteres, ávidos por fofocas e fotos que serão publicadas na edição seguinte.
Já no mês de maio, quem faz aniversário é o FM. E nós vamos fazer barulho demaiiiiiiiiiiiiiissssssss. Preparem os ouvidos.
E é isso aÃ. Enfim, conseguimos. Esperamos que vocês consigam nos ver também.
Cara, Carinha e Canalha
FACULDADE MENTAL - O JORNAL PARALELO OFICIAL DA FNH
EDITORIAL 76 - PRIMEIRO SEMESTRE 2006
O D.A. DE HARRY POTTER
Talvez nem todos saibam o que exatamente é o D.A., mas quase todo mundo sabe quem é Harry Potter. E sabe que ele é um bruxo. E como, teoricamente, bruxaria pode tudo, misturando-se os ingredientes certos num caldeirão, está pronto o feitiço. Uma pitada de Administração, uma pitada de Ciências Contábeis e uma pitada de Direito, está pronto um D.A. pra bruxo nenhum por defeito. Bem ao estilo Harry Potter. Muito impressionante.
Na semana, véspera de semana de recesso, o assunto D.A. chegou a ser discutido por meia dúzia de três ou quatro pessoas. Mas elas discutiam sobre a criação de um D.A. e sobre a legitimidade, ou não, de se reunir as três ares num único Diretório Acadêmico.
Veio a Semana Santa e na segunda-feira seguinte surge do nada uma eleição, uma urna, uma chapa única. Os alunos são convidados por funcionários a votar. O assunto parece surpreender os poucos que param para ouvir o convite.
Dezessete de abril de 2006, 21:00 horas. A votação foi encerrada com mÃseras 21 assinaturas na ata da eleição. A urna tem mais de 50 votos, pois a lista não estava disponÃvel na votação no turno da manhã.
O departamento de comunicação da FNH informa afixou informativo sobre a eleição do D.A. nos quadros de avisos. Poucos viram. Informa, também, que “alguém†foi nas salas de aula comunicar os alunos sobre a eleição. Nossa pesquisa de boca de urna não encontrou uma viva alma que tenha presenciado isso.
Como acreditamos em democracia plena, só podemos acreditar que esta eleição será impugnada e remarcada, através de um processo transparente e digno de uma instituição de ensino que oferece cursos de Administração, Ciências Contábeis e Direito.
Um processo mal Administrado, que na nossa Contabilidade gera prejuÃzo por infringir princÃpios básicos de um processo que deve ser feito Direito.
Não importa o poder da varinha de condão de Harry Potter se ele infringe os princÃpios do bem, do que é ético.
Não nos parece ético, também, que a chapa única não tenha se apresentado aos alunos, assim como os cargos eletivos disponÃveis. Não podemos entender que o esforço de marketing para a eleição do primeiro D.A. da instituição possa ter se resumido a um informativo pregado no quadro de avisos. A divulgação do Baile 2006 mereceu maiores esforços e um trabalho de associativismo na divulgação do evento.
Louvamos a existência de pessoas que estão interessadas na promoção de um D.A. para a FNH, mas queremos conhecê-las e saber o que elas planejam. Mesmo sendo chapa única, temos que nos reservar o direito de votar em branco. Mas não é esse o objetivo. O que a comunidade FNH precisa é de um processo eleitoral transparente e justo. Que a chapa única se recandidate e se apresente ao seu eleitorado. Que os cargos eletivos sejam divulgados para que as pessoas interessadas participem democraticamente do processo. E que a eleição em si seja fartamente comunicada e não apenas informada.
A constituição de um D.A. único não é uma forma correta de se resolver o problema. Cada curso tem o seu D.A. representativo. O organismo que pode representar todas as áreas é o DCE e não o D.A., como estão tentando fazer.
O FM não quer participar do D.A. nem como veÃculo, nem nas pessoas de seus editores. Mas queremos apoiar a iniciativa pela qual tanto batalhamos. Mas queremos apoiar um D.A. democraticamente legitimado pelos alunos.
O ditado diz que cada povo tem o governo que merece. A comunidade da FNH não pode merecer a eleição de um D.A. saÃdo de um conto de fadas. Mas se for mantido esse processo de bruxaria, merecemos ao menos bruxaria de boa qualidade, algum bruxo mais maduro do que Harry Potter. Para a área do ilusionismo, ficamos com David Cooperfiled.
Os Editores
FACULDADE MENTAL - O JORNAL PARALELO OFICIAL DA FNH - DOIS ANOS DE VIDA
EDITORIAL 81 - PRIMEIRO SEMESTRE 2006
Nosso histórico, nossa missão, nossa visão e nossos valores (missão e visão vão mudar em breve), vocês já sabem, pois estão em nosso site www.faculdademental.com.br. O que vocês não sabem é que, apesar de um "trabalhão danado", é sempre um prazer escrever cada edição, participar de cada momento de nossa comunidade e estar sempre junto de vocês. Houve quem duvidasse da continuidade do FM após a formatura da última turma no final do ano passado. Pois é... Quase um semestre já passou e continuamos firmes, aliás, acreditamos que mais firmes do que nunca. Somos livres para expressar as vontades e os desejos de todos, principalmente dos alunos, que são a razão de nossa existência. Por isso, elogiamos quando há um mérito, mas não deixamos de criticar os deslizes democráticos como essa situação, no mÃnimo esquisita, da formação do DA. Em tempo, estamos dando uma pequena trégua nesse assunto, mas voltaremos com a carga toda no inÃcio de junho. Tudo por causa de um pequeno detalhe:
É ANIVERSÃRIO DO “FACULDADE MENTALâ€!
Não importa a data exata, mas, sim, a comemoração. São dois anos de muita luta e dedicação. Já estamos na edição 81 e olha que não é fácil. No começo eram somente o Cara e o Carinha. Depois, o Canalha foi integrado ao grupo. Hoje, são inúmeros os Caras, Carinhas e Canalhas. No inÃcio era só uma folha de jornal e, com o passar do tempo, as matérias foram aumentando. Foram sendo criadas colunas e até um site, o qual também foi sendo modificado e adaptado e, pasmem, sendo acessado pela nossa comunidade, por outras Universidades, por diversas pessoas de BH e Minas Gerais, por outras capitais e cidades do Brasil como: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Vitória, etc., chegando até em outros paÃses como: Chile, Estados Unidos, Espanha, França, Inglaterra, Romênia etc.
Iniciamos com nosso site de forma tÃmida, com meros acessos casuais, mas, hoje, temos conseguido atingir marcas consideráveis, para a nossa estrutura, de mais de 330.000 “hits†por mês. Não podemos nos acomodar. Precisamos aumentar os acessos ao site, pois o “Faculdade Mental†é uma realidade, um motivo de orgulho e um diferencial para a nossa coletividade. Continuem acessando nosso site e participando de cada edição, criando novas turmas do FM e divulgando que sua faculdade tem um jornal
de verdade, que não é oficial, que é paralelo, mas que tem uma representatividade maior até que um DA.
Para que se tenha uma noção, já existem estudos para artigos ou teses sobre o “Faculdade Mentalâ€, pois já foi pesquisado e não existe nada igual ao FM em Faculdades, pelo menos em nosso estado de Minas Gerais. Um empreendimento criado por alunos e saÃdo das bases de uma estrutura acadêmica jovem, mas com professores marcantes e alunos fantásticos. Agradecemos a todos, porque o nosso FM não teria chegado nesses 2 anos de vida sem a participação e a dedicação de vocês.
Como não podia ser diferente, estamos preparando algumas surpresas para a próxima semana. Aguardem e participem! Fiquem ligados!
Cara, Carinha e Canalha
FACULDADE MENTAL - "SEMPRE PRESENTE"
EDITORIAL 93 - SEGUNDO SEMESTRE 2006
"MERDA" PRA TODOS NÓS!!!!!!!!!!
Os bastidores do teatro nacional sabem muito bem do que estamos falando. Gerald Thomas um dos melhores diretores de espetáculos artÃsticos do Brasil, antes de cada apresentação deseja "Merda" pessoalmente a cada ator.
Calma gente! "Merda" no linguajar teatral não tem nenhum significado pejorativo com a intenção de denegrir qualquer pessoa, significa "Sucesso".
Somente após analisarmos toda essa conotação do significado da palavra "merda" no teatro podemos entender o por quê de uma Professora "mandar a merda" uma sala inteira de alunos de Direito e após aparte de um aluno, especificamente ele "ir a merda". Ela em toda sua sabedoria, peculiar aos grandes mestres, só poderia estar se referendo à "Merda" de Gerald Thomas e desejando sucesso a todos.
Jamais passará por nossos pensamentos que em pleno século XXI onde a busca por liberdade de expressão e democracia são metas prioritárias de muitos Governos, alguém utilize palavra "merda" no sentido pejorativo ofensivo por não concordância com a idéia de outrem.
Portanto, vamos aderir a onda da nossa dignÃssima professora de Direito e desejar sucesso a todos no linguajar do teatro.
Vamos todos a "Merda". Vai a "Merda" a Professora, vai a "Merda" o nosso querido D.A., vão a "Merda" nossos polÃticos e dirigentes.
Quem sabe assim, com tanta "Merda", poderemos obter sucesso!
Cara, Carinha e Canalha
FACULDADE MENTAL - "SEMPRE PRESENTE"
EDITORIAL 98 - SEGUNDO SEMESTRE 2006
O PRIMEIRO INTERDISCIPLINAR A GENTE NUNCA ESQUECE.
Mentira. A maioria esquece sim. Se não esquecesse, mesmo, o processo do segundo, do terceiro, e assim por diante, não seria tão doloroso.
O fato é que todo interdisciplinar é assim. Um sufoco danado pra fazer o bendito, uma “suadeira†descabida pra apresentar o dito cujo e uma ansiedade sem tamanho pela nota.
Por mais que o processo do projeto interdisciplinar tenha evoluÃdo, melhorado, aperfeiçoado, ele ainda causa calafrios nos alunos. Parece que os alunos sentem o interdisciplinar como castigo semestral. Mas arriscamos a dar alguns indÃcios dos motivos para esse sentimento.
O “marketing†do interdisciplinar funciona mais ou menos como falar pra pro filho e pra empregada (que cuida dele o dia todo) como é importante comer verdura no almoço. Na frente da mãe os dois concordam. Quando ficam os dois sozinhos, a conversa é outra.
A forma como se anuncia, se valoriza e se cobra o interdisciplinar vende mais a grandeza acadêmica do projeto do que o valor intelectual que ele proporciona. É o conteúdo certo com o discurso errado.
Henry Ford pensou que o mundo não precisava de uma outra cor de carro que não fosse da preta.
É perceptÃvel que os professores tem se engajado mais firmemente na condução do projeto interdisciplinar, mas ainda não são muitos os que entregam a ele, o que gera insegurança aos orientados, pois as contradições na forma como os professores orientam seus grupos ainda persiste.
Pra quem leva o interdisciplinar a sério, a colaboração que essa vivência proporciona ao aluno é indiscutÃvel. E é tudo isso que o mercado de trabalho quer de um bom profissional.
O mercado informal de produção de trabalhos em geral é outro impedimento para que os alunos aproveitem melhor o projeto interdisciplinar. Essa informalidade contribui significativamente para a manutenção da ignorância em disciplinas significativas para quem pensa em ascender na vida profissional. É uma pena que a maioria só descobre isso quando não consegue obter resultados melhores por falta de uma dessas capacitações.
Estamos vivendo um momento de tensão mundial. A tensão polÃtica, bélica e religiosa, a fome, o desemprego, impõem a todos nós um stress de informações desanimadoras. Percebe-se claramente que muitos governantes mundiais carecem de diversos tipos de capacitações e qualificações para exercerem suas funções de chefes da nação. Isso conduz o mundo a conflitos provocados pela ignorância de quem não sabe e pela arrogância de quem sabe demais.
A vida profissional não é diferente disso. E como na polÃtica, pode-se enganar alguns por muito tempo, mas não se pode enganar a todos o tempo todo. Um dia a casa cai.
Louve-se, no entanto, que o projeto interdisciplinar tem evoluÃdo e contribuÃdo para ser um diferencial nas carreiras dos alunos. Mas ainda está faltando afinar o discurso com alunos e professores.
Henry Ford vendeu apenas carros pretos até alguém também começar a fabricar carros e de outras cores.
Cara, Carinha e Canalha