TEMOS QUE TENTAR FAZER DIREITO EM 2007!
03/02/2007 -
FAZENDO DIREITO
FELIZ ANO NOVO
O rĂ©veillon no Brasil Ă© Ășnico no mundo. E nĂŁo sĂł porque pulamos sete ondas ou festejamos IemanjĂĄ. Ă que o nosso rĂ©veillon tem um sentido diferente dos outros. Na maior parte dos paĂses, o Ano Novo marca o fim de um ciclo. NĂłs, brasileiros, generosamente, perdoamos nossos prĂłprios erros Ă meia-noite do dia 31 e entramos no primeiro dia de janeiro com a certeza de que o ano que vem serĂĄ bem melhor. Depois, vem o dia 2 e aĂ começa a expectativa do Carnaval. Nosso ano começa mesmo na Quarta-feira de Cinzas.
Existem alguns hĂĄbitos curiosos pelo mundo, relacionados ao Ano Novo. Na Ăustria, as pessoas tĂȘm o hĂĄbito de jogar chumbo derretido em um copo com ĂĄgua precisamente a zero hora do dia primeiro de janeiro. Quando o chumbo esfria, surgem figuras estranhas, que sĂŁo guardadas como um amuleto capaz de realizar todos os seus desejos. Na China, o Ano Novo Ă© celebrado durante seis semanas entre janeiro e fevereiro. Mas Ă© na noite do dia 31 que todas as luzes do paĂs ficam acesas para atrair calor humano e reconciliação. Ă meia-noite, a queima de fogos, parecida com a nossa, serve para espantar espĂritos indesejĂĄveis.
Mas como começou essa histĂłria de Ano Novo? Culpa dos romanos. No Ano 153 a.C., eles decidiram - aleatoriamente - que o ano deveria ser comemorado no dia 1Âș. Antes disso, as festas de Ano Novo começavam em 23 de março e duravam 11 dias. E havia uma lĂłgica para a escolha feita pelos babilĂŽnios, quatro mil anos atrĂĄs. O fim de março coincide com o inĂcio da primavera, no hemisfĂ©rio norte, onde ficava a BabilĂŽnia. Ăpoca de plantação de novas safras. DaĂ o recomeço.
E promessas feitas na passagem de ano, tĂŁo comuns e tĂŁo descumpridas, nĂŁo sĂŁo uma tradição recente. Foram introduzidas tambĂ©m na BabilĂŽnia. Mas eles, no lugar de jurar uma dieta nova, juravam, de pĂ©s juntos, que tĂŁo logo acabassem as festas, devolveriam as ferramentas agrĂcolas para quem as emprestou. NĂŁo se sabe se cumpriam...
Sonia Racy - Colunista do Estado de SĂŁo Paulo e da RĂĄdio Eldorado.
(Fonte: TAM Magazine - janeiro/2007)
VELHINHA NO TRIBUNAL...
Em Terezina, Piaui, o Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha,
uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta à velhinha:
- Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem sou eu e o que faço?
- Claro que eu o conheço, VinĂcius! Eu o conheci bebezinho chorava, deveria ser pelo pintinho pequeninho que voce tinha. E, francamente, vocĂȘ me decepcionou. VocĂȘ mente, vocĂȘ trai sua mulher, vocĂȘ manipula as pessoas, vocĂȘ espalha boatos e adora fofocas. VocĂȘ acha que Ă© influente e respeitado na cidade, quando na realidade vocĂȘ Ă© apenas um coitado. Nem sabe que a filha esta grĂĄvida, e pelo que sei, nem ela sabe quem Ă© o pai. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ele fica mudo, olhando para o Juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta Ă velhinha:
- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
- O Robertinho? Ă claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mĂŁe dele, pois sempre que o pai dele saia, a mĂŁe ia pra algum outro compromisso. E ele tambĂ©m me decepcionou. Ă preguiçoso, puritano, alcoĂłlatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele nĂŁo tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou. AlĂ©m de ser traĂdo pela mulher com o mecĂąnico!!!...
Neste momento, o Juiz pede que a senhora fique em silĂȘncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruçam na bancada e fala baixinho aos dois:
- Se algum de voces perguntar a esta velha filha da puta se ela me conhece, vai sair desta sala preso! Fui claro?
BARBIE ADVOGADA
O sujeito lembra-se que Ă© aniversĂĄrio de sua filha e que ainda nĂŁo havia comprado seu presente.
Ele pĂĄra seu carro diante de uma loja de brinquedos, entra pergunta a vendedora:
Quanto custa a Barbie que estĂĄ na vitrine ?
De uma forma educada a vendedora responde:
Qual Barbie? Pois nĂłs temos:
Barbie vai a academia por R$ 19,95
Barbie joga vĂŽlei por R$ 19,95
Barbie vai as compras por R$ 19,95
Barbie vai a praia por R$ 19,95
Barbie vai dançar por R$ 19,95
Barbie advogada divorciada por R$265,95.
O cara, assombrado, pergunta:
Por que a Barbie advogada divorciada custa R$ 265,95 enquanto as outras custam apenas R$ 19,95?
A vendedora responde:
- Senhor, Ă© que a Barbie Advogada divorciada vem com: O carro do Bob, a casa do Bob, a Lancha do Bob,o trailler do Bob, os mĂłveis do Bob, o celular do Bob, ...