CLOSE-UP
25/11/2009 -
MARILENE CAROLINA
CORRIE WHITE
English:
http://designbeep.com/2009/10/13/unbelievable-macro-shots-of-water-splash/
Aos 61 anos, a fotógrafa canadense Corrie White estå fazendo sucesso no site de fotografias Flickr com uma série de imagens de gotas em close-up.
Registradas na cozinha de sua prĂłpria casa, as fotos mostram o momento em que os pingos caem sobre outros lĂquidos, gerando imagens que lembram cogumelos, coroas e outras figuras.
"Faço tudo manualmente", contou ela à BBC Brasil. "Uso um conta-gotas e coloco o timer da minha cùmera para clicar dali a cinco segundos. Não demora muito para eu conseguir um resultado interessante."
Ela diz que o sucesso de sua série, iniciada no começo de 2009, a pegou "de surpresa", e promete colocar logo no ar um site próprio.
Fonte: BBC Brasil - 23/11/09.
Veja mais imagens:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/lg/cultura/2009/11/091123_gotasgaleriaml.shtml
http://www.bbc.co.uk/portuguese/cultura/2009/11/091123_gotasgaleriaml.shtml
http://designbeep.com/2009/10/13/unbelievable-macro-shots-of-water-splash/
PAPEL DE PAREDE - EMBAIXO D'ĂGUA
A mira do passarinho Ă© tĂŁo precisa que, apesar de uma membrana translĂșcida de proteção cobrir seus olhos embaixo d'ĂĄgua, ele consegue capturar peixes a meio metro de profundidade. Foto de Charlie Hamilton James.
A foto: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/papeis-de-parede/edicao116-novembro-2009-508917.shtml?foto=3p.
Fonte: National Geographic - Edição 116.
MUSEU CHARLIE CHAPLIN
A Ășltima casa em que Charlie Chaplin, diretor de filmes como "O Garotoââ e "O Grande Ditadorââ, viveu, na SuĂça, serĂĄ transformada em museu. O anĂșncio foi feito por Michael Chaplin, um dos 11 filhos do ator. SerĂĄ o primeiro museu dedicado Ă obra de Chaplin, com orçamento inicial de US$ 50 milhĂ”es e previsĂŁo de abertura ao pĂșblico em 2011.
Lupa - Fonte: O Tempo - 25/11/09.
Charlie Chaplin - L'espace Musée: http://www.chaplinmuseum.com/
ROCHAS, CAVERNAS E AFRESCOS
A CapadĂłcia, regiĂŁo bem no centro da Turquia, a 700 Km de Istambul, poderia ser o inacreditĂĄvel cenĂĄrio de um filme de ficção cientĂfica. Das planĂcies lunares elevam-se formaçÔes rochosas longilĂneas, que se assemelham a cogumelos, conhecidas como âchaminĂ©s-de-fadaâ. Nas encostas terrosas, casas construĂdas dentro da rocha criam a ilusĂŁo de um gigantesco formigueiro. Sob o chĂŁo, cidades escondidas. Um roteiro imperdĂvel, com cavernas que abrigam igrejas cristĂŁs com seus afrescos bizantinos e, no cĂ©u, passeios de balĂŁo, que pontuam o azul limpo nas primeiras horas da manhĂŁ.
Detalhes: http://www.cappadociaturkey.net/.
Fonte: Revista Aduana Minas â Ano 3 â NĂșmero 10.
NOVIDADE - USP LANĂA CURSO DE EDUCOMUNICAĂĂO
Começam a aparecer novidades para o ano que vem. A ECA (Escola de Comunicação e Artes), da USP, vai oferecer, para 2011, 30 vagas noturnas para o curso inédito de educomunicação, com quatro anos de duração.
A nomenclatura é nova, mas ela jå då uma dica do que se trata: um curso que mescla conceitos teóricos de comunicação e de educação e que pÔe a pedagogia e a tecnologia para agirem juntas, em busca de um melhor aprendizado.
De acordo com Ismar Soares, professor da ECA e um dos idealizadores do curso, a educomunicação é um fenÎmeno que jå vem acontecendo e que, depois de 15 anos de discussÔes, receberå uma graduação.
Segundo Soares, essas duas åreas -comunicação e educação- sempre foram muito estudadas separadamente, e o diålogo entre elas nunca foi dos melhores. "No campo da comunicação, a educação não tinha muito espaço. No campo da educação, a comunicação era vista com desconfiança", diz.
A educomunicação Ă© uma tentativa de fazer isso mudar. Demanda da sociedade para isso, afirma o professor, jĂĄ hĂĄ. Tanto que as lacunas deixadas pela falta de um profissional com formação especĂfica sĂŁo ocupadas por pessoas da comunicação social e da pedagogia.
Os futuros licenciados em educomunicação poderão trabalhar em escolas e ONGs e nas secretarias de Educação, atuando na capacitação de professores e ajudando a direção das instituiçÔes de ensino a gerenciar a educação integrada à tecnologia.
Para que o curso fosse possĂvel, a ECA buscou parcerias com a Feusp (Faculdade de Educação) e com o Museu de Arte ContemporĂąnea. A prĂłxima instituição na mira dos educomunicadores Ă© a Poli. "LĂĄ tem gente estudando tecnologia e comunicação. Vamos precisar do apoio deles, por exemplo, para tratarmos da educação a distĂąncia", diz Soares.
O currĂculo da educomunicação foi estruturado de forma a comportar, nos primeiros anos, um espaço para as discussĂ”es envolvendo as teorias da comunicação e as filosofias da educação. Na sequĂȘncia, o aluno deverĂĄ ser capaz de levar a fundamentação teĂłrica para fora da sala de aula e planejar projetos educomunicativos.
Por enquanto não serå preciso contratar mais professores, porque jå hå 19 docentes envolvidos com a graduação.
Em 2010, Soares diz que a ECA organizarå seminårios ao longo do ano para receber vestibulandos interessados no curso, coordenadores de pré-vestibulares e a imprensa, não só para divulgar a educomunicação mas também para, segundo o professor, "criar espaços de debate aberto".
Fonte: Folha de S.Paulo - 24/11/09.
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