FALANDO OUTRO IDIOMA...
17/09/2014 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
FALAR OUTRA LĂNGUA DEIXA VOCĂ FRIO!!!
English:
http://www.plosone.org/language
More Details:
http://www.psychologytoday.com/blog/culture-conscious/201405/do-moral-judgments-depend-language
http://wisdomresearch.org/speak
University of Chicago:
http://www.uchicago.edu/
https://www.facebook.com/uchicago
ExperiĂȘncia mostra que conversar num idioma estrangeiro altera os julgamentos morais das pessoas â que ficam emotivas e mais objetivas.
VocĂȘ desviaria um trem, fazendo-o atropelar um homem, se isso fosse salvar a vida de vĂĄrias outras pessoas?
Durante uma experiĂȘncia feita pela Universidade de Chicago, dois em cada dez entrevistados responderam âsimâ para esse dilema moral. Em seguida, os psicĂłlogos reuniram um segundo grupo e refizeram a pergunta. SĂł que, desta vez, utilizando um idioma que nĂŁo era o nativo dos voluntĂĄrios. Houve testes em inglĂȘs, espanhol, francĂȘs e hebraico.
Resultado: a quantidade de pessoas que aceitaria matar o homem subiu 65%.
âQuando usam a lĂngua estrangeira, as pessoas tendem a pensar de modo mais frioâ, explica a psicĂłloga Sayuri Hayakawa, lĂder do estudo. Segundo ela, isso pode resultar em decisĂ”es menos emocionais e mais racionais â como, no exemplo proposto pelo teste, sacrificar uma vida para salvar vĂĄrias outras. Os pesquisadores nĂŁo sabem ao certo por que essa mudança acontece. Uma possĂvel explicação Ă© que, quando pensamos e falamos na nossa prĂłpria lĂngua, o cĂ©rebro age de forma intuitiva, porque jĂĄ estĂĄ familiarizado com aquilo (vocĂȘ Ă© capaz de falar sem pensar).
JĂĄ quando temos de nos expressar em outro idioma, Ă© diferente. O cĂ©rebro Ă© forçado a trabalhar mais, porque tem de raciocinar sobre as palavras que irĂĄ usar e como irĂĄ arranjĂĄ-las para construir frases. De acordo com o estudo, esse esforço intelectual atrapalha a chamada âressonĂąncia emocionalâ, ou seja, a capacidade de se identificar com as emoçÔes dos outros, o que resultaria em escolhas mais frias. Em outro idioma, todos nĂłs ficamos mais propensos a matar o homem.
Texto: Luana Salles - Fonte: Super Interessante â Edição 337 â Setembro 2014.
Mais detalhes:
http://www.plosone.org/language
http://www.psychologytoday.com/blog/culture-conscious/201405/do-moral-judgments-depend-language
http://wisdomresearch.org/speak
Universidade de Chicago:
http://www.uchicago.edu/
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O PROFESSOR PORTUGUĂS DE INGLĂS...
O professor chegou na escola explicando que uma nova norma do governo de portugal obrigava todas as escolas a ensinarem o inglĂȘs.
- Alunos! vamos ver quem sabe inglĂȘs aqui na classe, pois o inglĂȘs Ă© uma lĂngua universal.
- Maria Joaquina, do you speak english?
- O quĂȘ?!
- Maria Manuela, do you speak english?
- O quĂȘ?!
- Maria Carlotinha, do you speak english?
- O quĂȘ?!
- JoĂŁzinho, do you speak english?
- Yes, teacher. I speak english very well and I'd like to talk to someone!
E o professor:
- O queĂȘĂȘĂȘ?!?!?!
(Colaboração: Teacher Joaquim)
INGLĂS PIADA...
FRENCH = Dianteira: sai da FRENCH, por favor.
HAND: Entregar, dar por vencido: vocĂȘ se HAND?
YEAR: Deixar partir: ela teve que YEAR.
VASE: Momento de jogada: agora e minha VASE.
CREAM: Roubar, matar, etc.: ele cometeu um CREAM.
DATE: Mandar alguém deitar: DATE ai.
DAY: Conceder: eu DAY um presente para ela.
PAINT: Objeto: me empresta o seu PAINT?
FAIL: Oposto de bonito: ele e FAIL.
RIVER: Pior que FAIL: ele Ă© O RIVER.
TO SEE: Onomatopéia que representa tosse: Acho que vou TO SEE!
CAN'T: Oposto de frio: o carro esta CAN'T.
MORNING: Nem CAN'T, nem frio: o carro esta MORNING.
FEEL: Barbante: me da um pedaço desse FEEL para eu amarrar aqui.
MICKEY: Afirmativo de queimadura: MICKEY may.
MAY GO: Pessoal dĂłcil: ele e tĂŁo MAY GO.
(Colaboração: John Armless "João sem braço")
MENSAGENS DE NOSSOS COLABORADORES
MONTE SEU CANDIDATO
â Por favor, pode me ajudar aqui?
â Pois nĂŁo. O senhor deseja montar seu candidato?
â Isso. Ă touchscreen?
â Ă. Começa nessa tela aqui, Ăł, com o modelo bĂĄsico. Depois o senhor vai acrescentando acessĂłrios ao seu gosto, totalmente autoexplicativo.
â Que bacana.
â Por exemplo: deseja que o seu candidato tenha um cĂ©rebro?
â Hein? O cĂ©rebro nĂŁo estĂĄ incluĂdo no modelo bĂĄsico?
â NĂŁo, o modelo bĂĄsico Ă© bem bĂĄsico mesmo. CĂ©rebro encarece um pouco o candidato, mas Ă© importante, nĂ©?
â A-acho que sim.
â Nesse caso eu recomendo o nosso Combo Supertrio, que instala cĂ©rebro, coração e alma com um belo desconto.
â Puxa, coração e alma tambĂ©m nĂŁo vĂȘm de fĂĄbrica?
â Hã⊠é a primeira vez que o senhor monta seu candidato, nĂ©?
â Sim. Desculpe.
â Imagine, estou aqui pra isso. CarĂĄter, sim ou nĂŁo?
â Claro, claro.
â EspĂrito pĂșblico, sim ou nĂŁo?
â Sim.
â Deseja que o seu candidato tenha coragem para enfrentar questĂ”es impopulares como a legalização das drogas, sim ou nĂŁo?
â Opa, sim!
â Capacidade de negociação? Apoio no Congresso? Honestidade? Sim ou nĂŁo?
â Sim, claro.
â Cara boa? Desenvoltura verbal? Desapego Ă s riquezas materiais? Sim ou nĂŁo?
â Sim, sim, sim!
â Ops.
â Que foi?
â O sistema travou. Parece que o seu candidato nĂŁo existe.
â NĂŁo existe?!
â Tirando a alma fica mais fĂĄcil. Sim ou nĂŁo?
SĂ©rgio Rodrigues â Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/.
EPIDEMIA: ATĂ A PALAVRA Ă CONTAGIOSA
Tirar a Palavra da semana do campo (de batalha) eleitoral num momento como este nĂŁo Ă© para qualquer vocĂĄbulo. Mas epidemia nĂŁo Ă© um vocĂĄbulo qualquer, especialmente diante da suspeita de que o raio de alcance do vĂrus ebola â que jĂĄ tem mais de 8 mil casos confirmados ou suspeitos na Ăfrica â pode ter chegado ao Brasil.
âAutoridades sanitĂĄrias brasileiras investigam o primeiro caso de suspeita de ebola no paĂs. O caso foi comunicado na noite desta quinta-feira pela Secretaria de SaĂșde do ParanĂĄ ao MinistĂ©rio da SaĂșde. InformaçÔes preliminares indicam que o paciente, de 47 anos, veio de Conacre, capital da GuinĂ©, em um voo com escala em Marrocosâ, noticiou Veja.com. O resultado do exame de sangue de Souleymane Bah, 47 anos, deve sair dia 11/10.
O grego epidemĂa, que estĂĄ na origem mais remota do termo, Ă© composto por epĂ (âsobreâ) + demos (âpovo, paĂsâ). Referia-se a doenças que assolavam determinadas regiĂ”es â e que, num tempo de deslocamentos geogrĂĄficos limitados, lĂĄ tendiam a ficar.
Foi por meio do latim medieval epidemia ou epidimia, transmitido inicialmente ao francĂȘs antigo ypidime (hoje Ă©pidĂ©mie) em meados do sĂ©culo XIII, que a palavra contagiou o Ocidente. ApĂłs a epidemia de âpeste negraâ que dizimou grande parte da população europeia no sĂ©culo XIV, o inglĂȘs contraiu o vocĂĄbulo em fins do sĂ©culo XV. O portuguĂȘs, na primeira metado do XVI.
Quanto ao vĂrus ebola, âseu batismo se deu em 1976, quando ele foi descoberto por cientistas belgas no vale do rio Ebola, no Congo â entĂŁo ainda chamado de Zaireâ.
SĂ©rgio Rodrigues â Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/.
NO SOFĂ DO ANALISTA...: A ORIGEM DAS NEUROSES!!!
Estudos cientĂficos chegaram Ă conclusĂŁo de que a origem da maioria das neuroses estĂĄ nos herĂłis de infĂąncia.
Agora Ă© tarde... Alguns Ăłtimos exemplos...:
Cinderela
SĂł chegava em casa Ă meia noite e sem um sapato... Muito doida!
Tarzan
Corria pelado na selva e morava, literalmente, com uma macaca...
Aladim
Era um ladrĂŁo vagabundo que sĂł ficou "cheio da grana" porque achou o gĂȘnio da lĂąmpada...( ?! )
Batman
Dirigia a 320 km/h e tinha o Robin como "amigo inseparĂĄvel" ...Ui !!...
Salsicha do Scooby-Do
Tinha voz de bicha apavorada, via fantasmas e conversava com um cachorro... (Freud ia adorar isso!!!...)
Zé Colméia e Catatau
Eram cleptomanĂacos pois roubavam cestas de pic-nic...
Pinocchio
Era mentiroso pra cacete !...
Bela Adormecida
NĂŁo trabalhava e sĂł queria saber de dormir...
Branca de Neve,"a santinha"
Morava, numa boa, com 7 homens (todos menores!)..
OlĂvia Palito
Sofria de bulimia e ninguém falava nada.
Popeye
Foi o primeiro a "se bombar" numa Academia, se empanturrar de energético em lata e ainda fumar um matinho bem suspeito !
Super Homem
Doidão, via através das paredes, voava mais råpido que um avião e colocava a cueca por cima da calça.
Tio Patinhas
NĂŁo abria a mĂŁo, nem para jogar peteca.
A Margarida
Dizia que namorava o Pato Donald mas tambĂ©m saĂa com o GastĂŁo.
Caramba !!!...Como alguém pode ser normal com esses exemplos???!!!
(Colaboração: Waldeyr E. de Paula Junior)
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php