"HERROS" MORTAIS
27/01/2011 -
A JENTE HERRAMOS
MORTE VIOLENTA NA ĂNDIA
English:
http://www.eyewitnesstohistory.com/gandhi.htm
http://news.bbc.co.uk/2/hi/50664.stm
The sites:
http://www.gandhiinstitute.org/home.html
http://www.mkgandhi.org/
Foi no dia 30 de janeiro de 1948 que Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido como Mahatma Gandhi, foi assassinado a tiros por um hindu radical. O ataque aconteceu quando ele se preparava para rezar em um jardim de Nova DĂ©li. Mahatma, que em sĂąnscrito significa "grande alma", Ă© um dos idealizadores e fundadores da Ăndia moderna e defensor da nĂŁo-violĂȘncia como uma forma de protesto.
ARQUIVO
"Mahatma Gandhi foi assassinado esta noite por um fanĂĄtico hindu. Ele estava a caminho de onde sĂŁo realizados seus encontros de oração (...) quando um homem vestido com uma jaqueta cĂĄqui e calças azuis parou na sua frente (...) Gandhi sorriu e, segundo uma testemunha, falou com ele. O homem entĂŁo sacou uma pistola de dentro do bolso e disparou trĂȘs vezes."
Camila StÀhelin - Fonte: Aventuras na História - Edição 90 - Jan/11.
Os sites:
http://www.gandhiinstitute.org/home.html
http://www.mkgandhi.org/
LEĂO
Hå anos corrigida abaixo da inflação, a tabela do Imposto de Renda deve acumular defasagem de mais de 70% em 2011. E maior defasagem, menor limite de isenção. Este ano, seguramente, milhares de pessoas serão presas novas do leão, passando a perder parte do salårio - e a xingar o governo.
Raquel Faria - Fonte: O Tempo - 23/01/11.
NOTA ZERO
As trapalhadas e a sucessĂŁo de falhas que cercam a seleção para as universidades de forma alguma representam um raio em cĂ©u azul. Como tantos outros ĂłrgĂŁos da administração brasileira, o Inep Ă© mais uma vĂtima da transformação de repartiçÔes pĂșblicas em objeto de negociatas polĂticas e conveniĂȘncias partidĂĄrias.
Os fatos vĂȘm de longe. No final de 2005, o governo Lula ainda nĂŁo completara trĂȘs anos, mas o instituto emplacava seu quarto presidente sob a nova administração (hoje jĂĄ se perdeu a conta de quantos ocuparam a cadeira atĂ© agora). Naquela Ă©poca, um diretor demissionĂĄrio reclamava nesta mesma Folha do fatiamento da instituição.
"O coordenador do centro de informação e biblioteca do Inep [...] estĂĄ lĂĄ porque Ă© irmĂŁo de um polĂtico de BrasĂlia. [....] Na minha diretoria, fui obrigado a engolir uma professora de educação fĂsica [num cargo que] exige conhecimento de estatĂstica e psicometria." E assinalava que atĂ© a sogra de Lindberg Farias, entĂŁo prefeito de Nova Iguaçu, tinha assento na diretoria.
Pelo andar da carruagem, de lĂĄ para cĂĄ, quase nada mudou em termos de gestĂŁo. Apenas a obsessĂŁo pelo amadorismo explica a natureza e a profusĂŁo de erros no Enem e no Sisu. Sem saber direito o que falar, o MEC busca refĂșgio nos grandes nĂșmeros. Em sua defesa, argumenta que, estatisticamente, a quantidade de ocorrĂȘncias Ă© pequena face ao gigantismo dos exames.
Socialmente falando, o prejuĂzo nĂŁo se mede desta forma. Cada estudante atingido pela incĂșria oficial tem todo o direito de apontar 100% de incompetĂȘncia. Ă ele que terĂĄ perdido um ano ou mais de sua vida por causa de problemas perfeitamente evitĂĄveis.
Em vez de recorrer ao STJ para impedir contestação nos tribunais, o MEC faria melhor se garantisse a todo e qualquer prejudicado o direito a um exame imparcial. E agisse, por exemplo, com a eficiĂȘncia da Receita Federal quando avança sobre o bolso dos contribuintes.
Ricardo Melo - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/01/11.
Inep - www.inep.gov.br/
MEC - www.mec.gov.br/
STJ - www.stj.jus.br/
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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