O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
02/02/2012 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGĂSTICA BOREAL (OS CAĂADORES DE AURORA BOREAL)
English:
http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_331a.html
See more:
http://www.santatelevision.com/northern-lights/northern-lights-viewed-from-space/
The site of a brazilian hunter:
http://auroraborealnoartico.blogspot.com/
Aventura: Expedição com 75 pessoas passarå por Svalbard e Lofoten, na Noruega. Brasileiros caçam aurora boreal...
A curiosidade em desvendar os mistĂ©rios em torno das auroras, fenĂŽmenos que acontecem em regiĂ”es prĂłximas aos polos terrestres, tem levado grupos de brasileiros a enfrentar o frio da regiĂŁo do Ărtico para conhecer de perto a "dança das luzes".
Um grupo de 75 pessoas partiu, em 29 de janeiro, para a Noruega juntamente com o advogado carioca Daniel Japor Garcia, 37, que se especializou em guiar conterrĂąneos pelas terras gĂ©lidas do paĂs nĂłrdico, um dos paĂses do HemisfĂ©rio Norte afetados pelas tempestades solares.
Com quatro viagens na bagagem, Japor pode ser surpreendido junto a outros turistas brasileiros em 2012 por atividades solares mais intensas, jĂĄ constatadas pelos cientistas na Ășltima semana, que resultaram na aurora boreal mais forte dos Ășltimos seis anos. "Equipes que estavam na regiĂŁo quando as luzes apareceram disseram que nunca viram nada parecido. Espero conseguir visualizar alguma 'rebarba' desta aurora forte", disse.
Fonte: O Tempo - 30/01/12.
O site:
http://auroraborealnoartico.blogspot.com/
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http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_331a.html
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TRAINEES - COMPANHIAS RECRUTAM RECĂM-FORMADOS
A operadora de telecomunicaçÔes GVT recebe inscriçÔes atĂ© 4 de março para o programa que selecionarĂĄ jovens talentos de ĂĄreas como administração, relaçÔes pĂșblicas e ciĂȘncias contĂĄbeis formados entre 2008 e 2011. Ă preciso ter inglĂȘs avançado e disponibilidade para viagens. InscriçÔes podem ser feitas em http://www.trabalhenagvt.com.br/.
JĂĄ a ICTS, multinacional israelense de gestĂŁo de riscos, seleciona atĂ© 29 de fevereiro administradores, economistas e engenheiros formados entre dezembro de 2009 e dezembro de 2011. As vagas exigem inglĂȘs intermediĂĄrio e conhecimentos em informĂĄtica. A seleção Ă© composta por cinco etapas. Cadastros devem ser feitos em http://www.dreves.com.br/icts/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 29/01/12.
A LIĂĂO DE BIANCA, A CAROL DA NOVELA
Bianca Salgueiro, a Carol de "Fina Estampa", fez vestibular de engenharia em duas universidades pĂșblicas (UFRJ e Uerj) e uma privada (PUC). Passou em todas, mas optou pela PUC, porque tem curso em meio perĂodo. As duas universidades pĂșblicas, com horĂĄrios integrais, nĂŁo permitem que o aluno trabalhe.
Assim, as escolas grĂĄtis, sustentadas pela ViĂșva, complicam o acesso para quem precisa ganhar o pĂŁo de cada dia. JĂĄ a universidade privada (e cara) permitirĂĄ a Bianca que continue sendo Carol.
Um exemplo para reflexão dos educatecas nacionais: até os anos 70, as dez universidades estaduais da Califórnia eram gråtis. Quando o Estado quebrou, passaram a cobrar. A de San Diego pede US$ 53 mil anuais para um curso de engenharia que rende US$ 55 mil para o diplomado.
Os estudantes das escolas apresentaram uma proposta: nĂŁo desembolsam nada durante o curso e, depois de formados, pagam 5% de sua renda anual durante 20 anos. Quem enriquece resolve o problema em menos tempo. O estudante que fica na CalifĂłrnia desconta 4,5%. Se vai para o setor pĂșblico, ganha um rebate de mais 1%.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/01/12.
UFRJ - http://www.ufrj.br/
Uerj - http://www.uerj.br/
PUC-RJ - http://www.puc-rio.br/index.html
Bianca Salgueiro - http://pt-br.facebook.com/pages/Bianca-salgueiro-de-melo/126030897492626
VOCĂ SABE O QUE Ă COMPETĂNCIA?
O termo competĂȘncia, na esfera da gestĂŁo em RH, surgiu na de cada de 1970, ampliou-se nos anos oitenta e passou a fazer parte cotidiana do jargĂŁo corporativo em meados de 1990.
Embora sujeito a diferentes abordagens e teorizaçÔes (o que dificulta uma definição plenamente aceita), Ă© importante compreender que o conceito de competĂȘncia (como de fato acontece com todos os conceitos) difere da palavra competĂȘncia tomada em seu sentido cotidiano, fora do ambiente corporativo.
No cotidiano, utiliza-se a palavra competĂȘncia associada Ă capacidade de resolver problemas, aptidĂŁo e habilidade. Estas atribuiçÔes dĂŁo conta apenas de uma atitude reativa e nĂŁo contemplam a caracterĂstica proativa, e mais abrangente, que o conceito assume no ambiente de negĂłcios.
Para o sociĂłlogo francĂȘs Philippe Zarifian, competĂȘncia Ă© "tomar a iniciativa e assumir a responsabilidade diante das situaçÔes profissionais com as quais nos deparamos. Consiste em um entendimento prĂĄtico de situaçÔes, que se apoia em conhecimentos adquiridos e os transforma Ă medida que aumenta a diversidade de situaçÔes".
Esta conceituação de Zarifian Ă© fundamental na distinção entre o carĂĄter reativo das associaçÔes feitas Ă palavra competĂȘncia e o carĂĄter proativo do conceito de competĂȘncia tal qual Ă© utilizado no universo corporativo.
Assim, competĂȘncia engloba habilidade, mas nĂŁo se restringe a ela, ultrapassando a mera questĂŁo tĂ©cnica de capacidade de operacionalização. Da mesma maneira, competĂȘncia engloba atitude, mas nĂŁo se restringe a ela, pois competĂȘncia pressupĂ”e ação adequada e nĂŁo simplesmente ação!
CompetĂȘncia pressupĂ”e uma ação que agregue valor diante de novas situaçÔes.
Assim, podemos compreender a composição do conceito de competĂȘncia, atravĂ©s de critĂ©rios objetivamente mensurĂĄveis, como o exercĂcio proativo e simultĂąneo de:
1. Saber conceitualmente (qualificação) - conhecimento
2. Saber fazer (experiĂȘncia funcional) - habilidade
3. Saber agir (capacidade de obter resultados) â atitude
Portanto, competĂȘncia pode ser entendida como uma ação fundamentada e assertiva frente a novos desafios! Esta ação dever agregar valor econĂŽmico para a organização e social para o indivĂduo. CompetĂȘncia Ă© um potencial disponĂvel para enfrentar os desafios futuros.
Dentro do universo de negĂłcios, o conjunto das competĂȘncias desejadas deve estar alinhado com a estratĂ©gia adotada, o que explica que alĂ©m de alguma competĂȘncia em comum, cada segmento de negĂłcios demandarĂĄ por competĂȘncias especĂficas, assim como cada organização, em função da sua estratĂ©gia. O conceito pressupĂ”e produtividade e adequação a cada realidade de negĂłcios.
CompetĂȘncia Ă© a qualidade de ser adequado e bem qualificado fĂsica e/ou intelectualmente frente a desafios. Ă a capacidade de tomar decisĂ”es bem informadas e coerentes. Contempla grupos de habilidades, atitudes e conhecimentos necessĂĄrios para a realização eficaz de tarefas. Refere-se a açÔes e comportamentos identificados pelas lideranças como efetivas contribuiçÔes na implementação da mudança; estes comportamentos sĂŁo necessĂĄrios para um desempenho satisfatĂłrio ou excelente em qualquer desafio profissional.
Contudo, evite as armadilhas competĂȘncia. NĂŁo fique preso apenas Ă quilo em que vocĂȘ Ă© bom; vĂĄ mais longe e assuma desafios. A atitude de ampliar continuamente suas competĂȘncias serĂĄ sempre a maior de todas elas.
Fonte: Portal Administradores - http://www.administradores.com.br/ - (Colaboração: A. M. Borges)
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