DIREITO A AMAZĂNIA LEGAL
13/12/2012 -
FAZENDO DIREITO
MENOR DESMATAMENTO ANUAL DESDE 1988
English:
Folha.uol.com.br/the-amazon-has-lowest-level-of-deforestation-since-1988
Prodes â
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A taxa de desmatamento ilegal na AmazĂŽnia manteve a tendĂȘncia de queda e registrou mais um recorde negativo, chegando ao menor Ăndice desde que a sĂ©rie histĂłrica foi iniciada pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em 1988.
Entre agosto de 2011 e julho de 2012, foram derrubados 4.656 kmÂČ de floresta. Uma redução de 27% em relação ao perĂodo anterior, que teve 6.418 kmÂČ degradados.
Esses dados sĂŁo estimativas do Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na AmazĂŽnia Legal), que computam o chamado corte raso, quando toda a cobertura florestal Ă© removida. Os nĂșmeros consolidados saem em meados do ano que vem, mas a diferença nĂŁo deve ser grande.
Ao anunciar os dados, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, comemorou os bons resultados.
"Ouso dizer que esta Ă© a Ășnica boa notĂcia ambiental que o planeta teve neste ano do ponto de vista de mudanças do clima", afirmou ela.
Em nĂșmeros absolutos, o ParĂĄ mais uma vez foi o Estado que mais desmatou, com 1.699 kmÂČ de floresta destruĂda. Isso Ă© mais do que o dobro do desmatamento no segundo colocado, o Mato Grosso, com 777 kmÂČ.
Ambos os Estados, contudo, reduziram a quantidade de mata perdida em relação ao perĂodo anterior, em 44% e 31%, respectivamente.
Desta vez, apenas Acre, Amazonas e Tocantins não mostraram redução na perda de cobertura florestal.
De acordo com a ministra, ainda não foram identificadas todas as razÔes para o desmatamento nesses Estados, mas jå hå algumas questÔes definidas.
No Amazonas, o incremento na degradação estaria ligado Ă BR-317, perto do municĂpio de ApuĂ.
REPERCUSSĂO
De acordo com Heron Martins, pesquisador do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da AmazÎnia), ONG que realiza mediçÔes independentes do desmatamento na AmazÎnia Legal, a queda jå era esperada.
Ele diz que a queda recorde nĂŁo pode ser atribuĂda a apenas um fator, e que houve iniciativas tanto estaduais quanto federais que deram bons resultados.
"A criação da lista do MinistĂ©rio do Meio Ambiente com os municĂpios que mais desmatam teve um impacto muito positivo, porque gerou uma sĂ©rie de restriçÔes para os municĂpios desmatadores", afirma.
Outras entidades ambientais, como o Greenpeace, também comemoraram a queda, mas pediram cautela.
REAQUECIMENTO
NĂșmeros de um outro sistema de monitoramento, o Sad (Sistema de Alerta do Desmatamento), do Imazon, indicam uma tendĂȘncia de reaquecimento do desmate na regiĂŁo amazĂŽnica.
Os dados sĂŁo de agosto a outubro de 2012 --mais recentes do que os anunciados agora pelo governo-- e mostram alta de 125% nas derrubadas em comparação ao mesmo perĂodo de 2011.
O Deter, outro sistema do Inpe, tambĂ©m indica uma tendĂȘncia de alta.
"Mas ainda estamos no inĂcio do calendĂĄrio de monitoramento, e existe a possibilidade de segurar isso", afirma Heron Martins.
A ministra Izabella Teixeira anunciou, junto com os dados do desmatamento, um incremento na fiscalização. Com o uso de uma nova aparelhagem eletrÎnica, os fiscais poderão demarcar as åreas em que houve derrubadas ilegais e, imediatamente, emitir o auto de infração.
O investimento total no projeto, que jå estå em fase de testes, foi de R$ 15 milhÔes.
Giuliana Miranda â Fonte: Folha de S.Paulo â 27/11/12.
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Fonte: Folha de S.Paulo â 08/12/12.
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