FUTEBOL E POLĂTICA
05/03/2009 -
FUTEBOL SHOW
BRASIL E HOLANDA
English: http://www.daylife.com/search?q=lula+and+Balkenende+soccer+team++
Depois da crise financeira mundial, o futebol foi o tema mais citado no encontro entre o presidente Luiz Inåcio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Holanda, Jan Peter Balkenende, dia 2 de março, em São Paulo.
Ao se encontrarem em evento promovido pela Federação das IndĂșstrias do Estado de SĂŁo Paulo (Fiesp), as autoridades trocaram camisas das seleçÔes brasileira e holandesa.
Lula ganhou do primeiro-ministro uma camisa da Holanda com seu nome grafado, mas jĂĄ estava preparado e nĂŁo deixou por menos: trouxe uma camisa da seleção brasileira com o nome de Balkenende jĂĄ impresso. As duas tinham o nĂșmero 10.
Ao falar sobre a Copa do Mundo de 2014, que serĂĄ realizada no Brasil, Lula afirmou que nĂŁo serĂĄ mais o presidente do PaĂs e que nĂŁo sabe se Balkenende ainda serĂĄ o primeiro-ministro da Holanda, mas afirmou que certamente ambos estarĂŁo torcendo por uma parceira mais forte entre os paĂses nĂŁo sĂł na ĂĄrea econĂŽmica, mas tambĂ©m na ĂĄrea esportiva.
"Eu embora nĂŁo esteja na presidĂȘncia em 2014, tambĂ©m nĂŁo sei se ele estarĂĄ como primeiro-ministro em 2014. Mas se o Brasil for para a final com a Holanda na Copa do Mundo, certamente estaremos juntos como torcedores construindo essa parceria mais forte a partir do esporte. Se tiver final entre os dois paĂses, que Deus ajude o Brasil", brincou Lula.
Balkenende, por sua vez, lembrou o caso de dois astros brasileiros que fizeram muito sucesso no futebol holandĂȘs: os atacantes RomĂĄrio e Ronaldo. Ambos jogaram no PSV Eindhoven quando estavam no começo de carreira, antes de brilharem mundialmente.
Revelado pelo Vasco, RomĂĄrio jogou no PSV Eindhoven entre 1988 e 93. E Ronaldo, que surgiu no Cruzeiro, defendeu o mesmo time entre 1994 e 96.
Fonte: http://www.estadao.com.br/ - 02/03/09.
A COPA DEMOCRĂTICA - COPA DO BRASIL 2009
A Copa do Brasil de 2009 é a vigésima primeira edição dessa competição brasileira de futebol. Estå sendo disputada por 64 times, classificados através dos campeonatos estaduais (54 vagas) e do Ranking da CBF (10 vagas). Neste ano, a competição tem a nomenclatura oficial de Copa Kia do Brasil[1].
O regulamento Ă© semelhante ao de 2008 em que foi invertida a ordem de prioridades entre os campeonatos estaduais e o ranking histĂłrico da CBF. Anteriormente, se uma equipe que estivesse entre os 10 primeiros colocados no ranking se classificasse atravĂ©s do campeonato estadual, a vaga era preenchida por uma equipe do mesmo estado. Agora, esta vaga serĂĄ ocupada pela equipe em 11Âș lugar no ranking.
Os clubes envolvidos com a Copa Libertadores da AmĂ©rica de 2009 (Sport, SĂŁo Paulo, GrĂȘmio, Cruzeiro e Palmeiras) nĂŁo participam deste torneio, devido ao conflito de datas com a competição continental.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/
Saiba mais sobre a Copa do Brasil - http://www.cbf.com.br/copadobrasil/
CAMPEĂO RECEBERĂ R$ 3,2 MI
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou ontem os valores das cotas que serĂŁo repassadas aos participantes da edição 2009 da Copa do Brasil. As quantias sĂŁo relativas Ă cota de TV e obedecem a uma classificação especĂfica. O Grupo I tem os dez melhores colocados no ranking da entidade, entre os clubes que estĂŁo na disputa - Corinthians, Vasco, Flamengo, AtlĂ©tico, Inter, Santos, Fluminense, Botafogo, Guarani e GoiĂĄs. O Grupo II Ă© formado por times da SĂ©rie A do Brasileiro que estĂŁo fora do Grupo I.
O Grupo III inclui as outras 50 equipes, entre elas AmĂ©rica e Tupi, os outros mineiros na disputa. Caso um clube do Grupo I seja campeĂŁo, ele receberĂĄ no total R$ 3,26 milhĂ”es, incluĂdas as cotas das classificaçÔes nas quatro fases e na semifinal. Se o campeĂŁo sair do Grupo II, receberĂĄ R$ 3,2 milhĂ”es. No Grupo III, o valor para um eventual campeĂŁo serĂĄ de R$ 3,1 milhĂ”es. Para conseguir ser campeĂŁo da Copa do Brasil, um time precisa fazer pelo menos dez partidas.
Fonte: O Tempo - 03/03/09.
FUTEBOL - COPA 2010
Prepare-se para a Copa do Mundo de 2010, na Ăfrica do Sul. O site da FIFA conta com fotos, notĂcias, caracterĂsticas dos estĂĄdios, guia de hotĂ©is e promove a venda de ingressos para os jogos. Em www.fifa.com/worldcup.
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/03/09.
BOLA NA CRISE
A bola da crise entrou oficialmente em campo no dia 18 Ășltimo, quando o presidente da UniĂŁo Europeia de Futebol, Michel Platini, expĂŽs ao Parlamento Europeu a fragilidade dos clubes da Europa, que se supunham riquĂssimos. Platini admitiu, com todas as letras, que o futebol europeu corre o risco de "implosĂŁo financeira", se nĂŁo forem tomadas medidas duras e urgentes.
ERA UMA BOLHA
Platini estĂĄ propondo adoção de tetos para os gastos dos clubes e salĂĄrios dos jogadores. Ă uma ideia que enfrenta resistĂȘncias na Associação Europeia de Clubes, mas vai acabar vingando por falta de alternativa. O futebol europeu inflou como balĂŁo nos Ășltimos anos. Cartolas passaram a gastar a rodo, confiando em receitas fartas com merchandising, bilheteira, patrocĂnio e TV. Luxo e glamour subiram Ă cabeça de jogadores. Passes e salĂĄrios foram elevados a alturas jamais vistas, numa onda de especulação semelhante Ă das bolsas de valores. Criou-se uma bolha de riqueza no futebol. E ela começou a estourar junto com a bolha dos mercados financeiros.
A 'REVOLUĂĂO'
O estouro na Europa terå impacto no Brasil, onde clubes pegaram carona na bolha internacional e ganharam muito dinheiro exportando jogadores. Um atento analista esportivo disse à coluna que vem aà "uma revolução" no futebol, obrigando craques e cartolas a baixarem as bolas e cifrÔes e impondo uma nova regulamentação no setor. Ele pode ter razão. E talvez seja bom. Nos tempos de Pelé e Tostão não havia bolhas, nem milhÔes. E tinha futebol.
Raquel Faria - Fonte: O Tempo - 02/03/09.
ARBITRAGEM - FIFA PERMITIRĂ MAIS TESTES COM 4 AUXILIARES
O International Board, o ĂłrgĂŁo que regulamenta as regras do futebol, aprovou a sequĂȘncia dos testes com quatro auxiliares da arbitragem.
Os dois auxiliares extras serão deixados perto da årea para detectar lances de falta ou simulaçÔes.
As primeiras experiĂȘncias foram feitas nas eliminatĂłrias para o Campeonato Europeu sub-19, em novembro e dezembro.
Agora, os testes serão em ligas profissionais. França e Itålia jå se candidataram para testar a novidade, que seria implantada na segunda divisão.
A reunião do International Board também analisou e descartou outras propostas, como a introdução do cartão laranja, o aumento do tempo de intervalo de 15 para 20 minutos e a autorização de mais substituiçÔes em jogos com prorrogação.
O cartĂŁo laranja instituiria a expulsĂŁo temporĂĄria, mĂ©todo que jĂĄ Ă© utilizado em outras modalidades, como o rĂșgbi, para tirar jogadores de campo por tempo determinado durante uma partida.
Fonte: Folha de S.Paulo - 01/03/09.
Fifa - http://www.fifa.com/
SĂBIOS VELHINHOS
Uma das coisas mais intrigantes do futebol Ă© o fato das principais regras terem sido estabelecidas hĂĄ mais de 120 anos.
Uns dez ingleses, reunidos diariamente em um pub de Londres, provavelmente bĂȘbados, estabeleceram as 17 regras. Continuam atuais e corretas.
Com frequĂȘncia, ouço e leio crĂticas irĂŽnicas e preconceituosas aos "velhinhos do International Board", que decidem os detalhes que possam ou nĂŁo ser mudados. Os "velhinhos" demoram para mudar, mas, quando decidem, costumam acertar em cheio, como a vitĂłria valer trĂȘs pontos e a proibição do goleiro segurar a bola com as mĂŁos, quando houver intenção do companheiro de atrasar a bola com os pĂ©s.
Com a alegação de que o futebol ficou mais veloz e que os jogadores ocupam mais espaços, muitos pedem mudanças radicais, como acabar com o impedimento, diminuir o nĂșmero de jogadores, aumentar o tamanho do gramado e a altura das traves. Seria um desastre.
HĂĄ mais de dez anos, comentei um jogo pela TV entre os reservas de dois grandes times de SĂŁo Paulo. A partida, sob a observação dos "velhinhos", servia de teste para acabar com o impedimento. Os atacantes corriam para dentro da ĂĄrea e os zagueiros iam atrĂĄs. Ficava um enorme vazio no meio-campo. Ficou horrĂvel. Parecia outro esporte. Os "velhinhos", sabiamente, vetaram.
Na semana passada, queriam adotar um novo cartĂŁo, o laranja.
O jogador teria que sair por algum tempo para voltar, como acontece em alguns esportes.
Se os ĂĄrbitros, a imprensa e os torcedores nĂŁo entram em acordo se um atleta mereceu o cartĂŁo amarelo ou o vermelho, imagine a confusĂŁo com mais um cartĂŁo. Os "velhinhos", sabiamente, vetaram.
Queriam ainda passar o intervalo para 20 minutos. SĂł seria bom para as TVs venderem mais anĂșncios comerciais. Os "velhinhos", sabiamente, vetaram.
Isso nĂŁo significa que nada deva ser mudado. Sou a favor de aumentar o nĂșmero de substituiçÔes, principalmente se houver prorrogação, de punir jogadores e equipes que ultrapassarem um limite de faltas, do uso da tecnologia em pouquĂssimas situaçÔes especiais, como saber se a bola entrou no gol ou nĂŁo, de a bola sĂł sair do jogo se tocar no chĂŁo.
Nesse Ășltimo caso, beneficiaria o jogador habilidoso que bate o escanteio de curva, com a bola saindo do campo e caindo dentro da ĂĄrea. Mas e se a bola entrasse no gol e saĂsse sem tocar no chĂŁo? Seria gol?
HĂĄ muitas controvĂ©rsias. Na teoria, seria bom colocar mais um auxiliar atrĂĄs de cada gol. Mas tenho dĂșvidas se nĂŁo vai haver confusĂŁo entre o ĂĄrbitro e os auxiliares. Uma boa teoria nem sempre Ă© confirmada na prĂĄtica. Os "velhinhos", sabiamente, adiaram a decisĂŁo.
Deixem os "velhinhos" trabalharem com calma.
Eles sabem o que fazem.
TostĂŁo - Fonte: Folha de S.Paulo - 04/03/09.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php