CRIATIVIDADE NO MARKETING CXIV
25/03/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
LADIES HAIRDRESSER
PROPAGANDAS INTELIGENTES CXIV (LADIES HAIRDRESSER)
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http://www.ibelieveinadv.com/2006/07/capriccio-for-ladies/
Propaganda inteligente do salão de beleza feminimo Capriccio (Parucchiere per Signora) de Milão. Para bom entendedor a imagem basta...
(Colaboração: Jenny Squaiella - SP)
Mais detalhes:
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PROFESSOR TOM COELHO
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Portas Abertas
* por Tom Coelho
“Antes de entrar, pense na saÃda.†(Provérbio Italiano)
Diante do dinamismo do mercado de trabalho atual que estimula a mobilidade em todos os nÃveis hierárquicos, é muito provável que você passe pela experiência de trocar de emprego. Ao fazê-lo, é altamente recomendável adotar uma postura que mantenha abertas as portas da companhia da qual está se retirando.
Os motivos são muitos. Primeiro por uma questão de marketing pessoal, valorizando sua própria imagem como profissional dentro da empresa e perante o mercado. Segundo porque o mundo é pequeno e dá voltas, como se diz por aÃ. Empresas estão constantemente passando por fusões e incorporações e os executivos estão sempre migrando de uma corporação para outra. Assim, é grande a probabilidade de você voltar a atuar sob a tutela de um mesmo chefe ou conglomerado. E terceiro porque você pode não ser bem sucedido no novo emprego e tentar o retorno ao antigo posto.
Compreendido isso, reflita sobre as sugestões a seguir num eventual processo de transição de emprego.
1. Seja transparente. Ao surgir uma nova oportunidade e após analisá-la, na medida em que as negociações avançarem de forma consistente, reúna-se com o empregador para informá-lo de sua decisão. Jogue aberto e não deixe para comunicar seus passos na última hora – a informação pode chegar por outras fontes e comprometer sua imagem e credibilidade. Lembre-se também de avisar sua equipe de sua saÃda, procurando tranquilizá-los.
2. Apresente seus motivos. Se a mudança estiver vinculada a uma grande oportunidade de crescimento pessoal, explique que deseja aproveitá-la, mesmo ciente dos riscos. Se o motivo for um melhor pacote de remuneração, comunique isso com clareza, mas esteja preparado para receber uma eventual contraproposta, podendo aceitá-la ou recusá-la, porém sem jamais entrar em um leilão com os empregadores atuais e potenciais sob o risco de ficar sem nenhum dos dois empregos. Agora, se a mudança deve-se a uma insatisfação com a estrutura da empresa ou com a liderança a que está submetido, prefira argumentar que há uma “incompatibilidade de ideiasâ€, ou seja, use de eufemismos para cair fora com elegância.
3. Prepare a transição. Em verdade, o trabalho de preparar um sucessor é atribuição de todo bom profissional e deve ser iniciado logo ao ingressar na empresa. Afinal, você se torna insubstituÃvel quando se torna substituÃvel. Todavia, se conduziu seu cargo com mão de ferro, num estilo centralizador, deverá se desdobrar para selecionar em sua equipe a pessoa que julgar mais qualificada e instruÃ-la para assumir suas responsabilidades. É uma questão primordial e de respeito para com a companhia sair deixando-a em condições de prosseguir com sua rotina.
4. Elabore um manual. Faça um manual de procedimentos gerenciais contemplando aspectos tidos como fundamentais à luz de sua experiência diante da organização. Encare o documento, de algumas páginas, como um último relatório de suas atividades, procurando orientar seu substituto e aproveitando para registrar as conquistas auferidas durante sua gestão.
5. Dê assistência. A rigor, a legislação brasileira pede um aviso prévio de 30 dias. Se for possÃvel, permaneça à frente dos negócios por este perÃodo ou, no mÃnimo, por 15 dias, a fim de contribuir com o processo de transição. Porém, se o inÃcio na outra empresa for imediato, coloque-se à disposição para esclarecer dúvidas por telefone ou e-mail dentro do mesmo prazo em que cumpriria o aviso prévio. Evidentemente, esta colaboração deve ser feita sem interferir em sua nova atividade.
6. Negocie a rescisão. Suas verbas rescisórias são direitos adquiridos. Faça uma negociação justa, evitando cair na armadilha de empresas que procuram se esquivar de suas obrigações sob o pretexto de deixarem as portas abertas. Considere até mesmo nomear um procurador para representá-lo.
As dicas acima foram postuladas sob a ótica do profissional que pede seu desligamento da empresa. É óbvio que no caso de uma demissão sumária, inclusive aquelas com aviso prévio indenizado, o quadro é outro. Entretanto, mesmo nesta situação, vale o alerta de que demonstrar amargura ou reclamar não ajudará em nada. Sempre, sempre demonstre apreço por ter trabalhado na companhia, mesmo que tenha abominado a experiência. Inclusive esta deve ser sua conduta quando entrevistado por outra organização.
No caso de a transição em curso ser para uma empresa concorrente, é evidente que não haverá a possibilidade de cumprir aviso ou dar assistência nos moldes propostos. Nesta circunstância, a transparência ganha relevância suprema, estando associada à ética e ao profissionalismo no que tange ao respeito ao sigilo dos dados estratégicos da companhia demissionária.
Por fim, lembre-se de que seu antigo empregador será uma referência permanente em seu currÃculo, acompanhando-o por toda a vida. Cultive uma boa imagem. É um patrimônio que vale preservar.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados por mais de 400 veÃculos da mÃdia em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
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PRÉ-Conceito!
Por Adm. Marizete Furbino
“Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceitoâ€. (Albert Einstein)
Podemos chamar de “pré-conceitoâ€, um conceito pré-concebido de algo, conceito este advindo somente de uma idéia gerada do desconhecido e que, na maioria das vezes, leva à injustiça, à marginalização, à discriminação, podendo causar outros danos, uma vez que o mesmo é baseado principalmente na aparência e na falta de empatia.
Fazer uso de um conceito prévio na maioria das vezes é extremamente perigoso, uma vez que pode-se provocar danos muitas vezes irreparáveis. Devido a um conceito antecipado de alguém, a empresa pode deixar de admitir um profissional que seria uma potência no que tange à sua profissão, podendo então perder um profissional que poderia ser um grande colaborador, devido a um mal-entendido. Até mesmo pode deixar de fechar um ótimo contrato por não perceber e valorizar tal profissional como deveria. Enfim, quando se faz um pré-conceito ou um pré-julgamento a empresa só tem a perder.
Com efeito, a prévia conceituação do profissional, sem conhecer o seu caráter, o seu conhecimento, a sua experiência em relação ao cargo que deveria ocupar, baseando-se somente na estrutura fÃsica do mesmo ou nas atitudes presentes em determinadas situações, é prática arriscada. Caso a empresa eventualmente admita ou faça tal prática, pode comprometer todo um trabalho, caso isso venha à tona, com inevitáveis arranhões em sua imagem que a duras penas foi construÃda ao longo de anos.
De qualquer maneira, apesar de negarem o preconceito, muitas empresas “pecam†quando do momento da contratação, fazendo talvez até de forma inconsciente a discriminação, se esmerando em demasia nas caracterÃsticas fÃsicas e não no talento, no conhecimento e nas habilidades, menosprezando grandes profissionais; por conseguinte, constatamos que esses estereótipos acabam por limitar o potencial da empresa justamente por esse descrédito. A empresa, por sua vez, sai perdendo em meio a um mercado altamente exigente e que não permite falhas e/ou perdas.
Neste raciocÃnio, é importante perceber que mesmo em um mercado altamente exigente, preconceitos latentes e ocultos poderão existir; assim, ser meticuloso é preciso. Nesse sentido, torna-se de grande valia uma monitorização contÃnua e que evitaria transtornos e danos futuros causados pelos conceitos antecipados.
Neste aspecto o preconceito na empresa lembra a imagem de um “tratorâ€, que por onde passa causa uma “varredura†geral. Desta forma, vai “demolindo†o profissional, pois, além de gerar a discriminação entre os componentes, acarreta danos drásticos como depressão, revolta, repúdio, indignação, baixa auto-estima, desvios comportamentais, dentre outros. Como conseqüência a empresa terá baixa produtividade, uma vez que o profissional perde o entusiasmo, perde a alegria de trabalhar e de viver, perdendo também o prazer e o gosto pelo trabalho, deixando muito a desejar no que tange ao desempenho de sua função, alcançando deste modo, resultados muito aquém do esperado.
Se observado com atenção, o preconceito faz com que a empresa tenha uma visão “toscaâ€, “obscura†e equivocada do profissional, tornando-a desta maneira, intolerante, imprecisa e radical em sua tomada de decisão. Tais posturas podem colocar a empresa em uma situação frágil e vulnerável no mercado.
Neste raciocÃnio, partindo da idéia de que a empresa é resultado das ações do maior bem patrimonial que nela existe, ou seja, das pessoas, é de suma importância que ela, a empresa, se preocupe não somente com a saúde fÃsica, mas também com a saúde mental de seus colaboradores. Deve de forma constante patrulhar eventuais ocorrências de preconceitos, cuidando sempre de bani-los, jamais deixando que tal prática prolifere na empresa.
Diante do exposto, implementar projetos que corroborem com a inclusão, integração e união de todos os colaboradores da empresa é mais do que preciso – é necessário. A partir dessa estratégia os colaboradores se sentirão sensibilizados a se integrarem e a somarem, exercendo de fato o seu papel de “vitrine†da empresa na qual estão inseridos, dispostos a contribuÃrem para que haja mudança e melhoria de fato, se entregando ao exercÃcio de sua função sem quaisquer preconceitos, zelando pela solidez da empresa. No entanto, há uma única exceção aceitável no momento da contratação de RH. Pessoas que destoam da maioria em sua aparência, tais como usuários de piercings grotescos na face e tatuagens e implantes estranhos em locais visÃveis do corpo, eventualmente podem ser rejeitadas para determinadas funções, sobretudo naquelas que estão em contato com público e clientela. Mesmo assim, se o candidato tem talento, poderá ser alocado em um setor onde possa produzir bem, mas sem “chocar†a clientela. Naturalmente, se ele tem bom caráter e entrosa bem com as pessoas, com o tempo será naturalmente aceito pelos demais funcionários.
Posto isto, conclui-se que para exterminar o preconceito na empresa é preciso que haja mudança de percepção, de comportamento e de atitude diante das pessoas e fatos. Isto dependerá e muito do interesse da empresa no que tange à implantação e implementação de projetos para sensibilizarem os profissionais quanto ao tema em questão; entretanto, o sucesso desses dependerá de todos os profissionais que compõem a empresa.
É cediço que ambos, empresa e colaboradores deverão perceber vantagens em todo o processo e manifestarem suas vontades em querer de fato mudar; somente assim este mal poderá ser extinto.
13/10/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
O BERÇO DA CIÊNCIA
O Ministério da Ciência e Tecnologia publicou um folheto com os 38 cientistas brasileiros mais destacados de todos os tempos. Tomemos as suas minibiografias como peças de um quebra-cabeça. Qual a figura que emerge? Os critérios de inclusão não foram explicitados, mas é imperativo morrer para entrar na lista. Alguns poucos, como José Bonifácio, são do inÃcio do Império. Apesar de pescar cientistas em um intervalo de quatro séculos, a lista inclui 22 nomes (58%) cuja carreira profissional ultrapassa o ano de 1950. Ou seja, o último meio século convive com mais da metade dos grandes cientistas. Isso mostra a juventude da nossa ciência. Ademais, o número dos vivos já é bem maior que o total dos mortos.
Dos 38, nove nasceram no Rio de Janeiro. Portanto, vem de apenas um estado quase um quarto do total. Apenas cinco vêm de São Paulo, o estado hoje responsável por quase a metade das publicações cientÃficas. Pernambuco produz cinco, a Bahia e Minas Gerais, três cada um. Ou seja, 63% nasceram nos estados "velhos" do paÃs (RJ, SP, BA, MG e PE). Era lá que estavam as universidades e a vida intelectual. Aà está a geografia da ciência mostrando como riqueza e boas universidades induzem o aparecimento de cientistas ilustres.
Surpreende a ausência dos estados do Sul, cujo único cientista era alemão. Ou seja, estados que hoje lideram em qualidade de vida e veem desabrochar suas indústrias de base tecnológica não foram capazes de produzir um só cientista ilustre. A maior cobertura de educação básica não bastou. Seria a falta de boas universidades para nutrir os seus melhores talentos? Em contraste, os estados do Nordeste foram pujantes berços de cientistas, embora tenham recuado economicamente. Ou seja, o processo de produzir cientistas é muito inercial. Parece que o futuro cientista necessita de um ambiente intelectualmente estimulante, para que se revele sua vocação e vingue sua carreira. De fato, dois terços nasceram em estados então mais prósperos e com maior ebulição intelectual.
Quanto ao local em que os cientistas fizeram a sua carreira, fica patente a predominância absoluta do Rio de Janeiro, com 24 cientistas radicados e mais dois que lá passaram boa parte de sua vida profissional. Ou seja, foi no Rio que 68% dos pesquisadores produziram a sua ciência, pois lá estava a vida cientÃfica, atraindo as melhores cabeças e dando a elas condições de trabalho. Pesaram a influência da corte e, mais adiante, a sobrevida de sua densidade cultural e educativa. Importou menos o local onde os cientistas nasceram. Modestamente, São Paulo abrigou quatro cientistas e mais três cuja carreira passa por lá, o que contrasta com a atual hegemonia cientÃfica do estado.
Minas Gerais e Pernambuco abrigaram um cientista cada um. Ou seja, a sua vida intelectual permitiu produzir oito cientistas, mas foi pequena para criar-lhes condições de trabalho. Nos outros 23 estados, apenas três cientistas desabrocharam. Em suma, se as diferenças de educação e cultura já determinavam ferozmente o aparecimento de talentos cientÃficos, as condições dos laboratórios e as tradições de produção cientÃfica se revelaram ainda mais excludentes para o trabalho de alto nÃvel.
Como é delicado e exigente nutrir talentos cientÃficos e oferecer-lhes condições de trabalho produtivo! A formação de cientistas promissores requer instituições e valores muito favoráveis. A ciência é um frágil castelo de cartas. No Brasil de antanho, só meia dúzia de estados produziu talentos cientÃficos. E só o Rio de Janeiro foi capaz de criar as condições em que os talentos frutificassem e a pesquisa séria fosse desenvolvida. A singela lista do ministério, por permitir uma olhada no passado da nossa ciência, ilumina aspectos de que muitas vezes não nos damos conta. Vejamos:
• A ciência brasileira é muito recente.
• Os cientistas ilustres vieram de estados onde havia vida cultural e universidades.
• Mas, para produzir ciência, as condições são ainda mais excludentes (praticamente, só havia no Rio de Janeiro). Não produziram cientistas estados que hoje são prósperos, mas eram atrasados. Ou seja, leva tempo, e as condições devem ser muito favoráveis para promover ciência. Nada disso é especulação diletante, pois, sem uma ciência robusta, nosso desenvolvimento morre na praia.
Claudio de Moura Castro (http://www.claudiomouracastro.com.br/) - Fonte: Veja - Edição 2157.
Ministério da Ciência e Tecnologia - http://www.mct.gov.br/
PROFESSORA PASQUALINA
SEBO NO CAMPUS
O portal Estante Virtual - que reúne acervos de mais de 1.600 sebos do paÃs -, em ação conjunta com livreiros e leitores, desafia alunos e professores de 70 universidades a descobrirem um livro que não faça parte do acervo de mais de seis milhões de livros cadastrados no portal. A iniciativa é parte da campanha Sebos no Campus que levará o mundo dos sebos para dentro das universidades. Em estandes, os visitantes poderão participar do desafio.
Lupa - Fonte: O Tempo - 22/03/10.
Mais detalhes:
https://www.estantevirtual.com.br/sebosnocampus.html
BIENAL DO LIVRO
Estão abertas as inscrições para a Visitação Escolar, programa de estimulo à leitura realizado pela Bienal do Livro de Minas. Com capacidade para 42 mil alunos entre 7 e 14 anos, a participação é gratuita, e os professores de escolas públicas e privadas podem cadastrar suas turmas pelo site http://www.bienaldolivrominas.com.br/. Serão seis dias reservados ao projeto em maio, e o horário de visitação será das 9h às 17h.
Lupa - Fonte: O Tempo - 22/03/10.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php