CRIATIVIDADE NO MARKETING
11/12/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (PROJETO INTER-MEIOS)
English:
http://www.adnews.com.br/en/advertising/media-gained-brl-15-billion-with-advertising-in-2011.html
The site:
http://www.projetointermeios.com.br/default.aspx
Meio & Mensagem - http://www.meioemensagem.com.br/#.html
IAB - http://www.iab.net/
O Grupo Meio & Mensagem, que coordena o Projeto Inter-Meios, que levanta gastos com publicidade no paÃs, marcou reunião para janeiro, da comissão de seus parceiros da indústria de mÃdia, para decidir sobre mudanças solicitadas pelas entidades de imprensa e radiodifusão.
A ANJ (Associação Nacional de Jornais), a Aner (Associação Nacional dos Editores de Revistas) e a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) solicitaram que os gastos passem a ser contabilizados e divulgados levando em conta as várias plataformas usadas hoje por cada veÃculo.
Segundo o presidente do M&M, José Carlos de Salles Gomes Neto, o Meio & Mensagem acatará o que for decidido pela comissão.
Na forma atual, o Projeto Inter-Meios "esconde parte do faturamento", diz Ricardo Pedreira, diretor-executivo da ANJ. No caso dos jornais, "é apenas o que faturam com a mÃdia impressa", sem a publicidade em internet e dispositivos móveis.
"Entendemos que o jornal não é apenas o meio impresso. Engloba diferentes plataformas", afirma.
Luis Roberto Antonik, diretor-geral da Abert, detalha que o pedido é para que a publicidade seja contabilizada para uma emissora, por exemplo, com divisões para "broadcasting", web e aparelhos móveis. "A TV se adapta à convergência de mÃdias."
Também na comissão, o IAB (Interactive Advertising Bureau) é contrário à mudança. "São meios diferentes", diz Ari Meneghini, diretor-executivo do IAB, justificando que a internet tem caracterÃsticas próprias, a exemplo do rádio, que seria mantido como meio à parte.
Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/11.
Todos os detalhes:
http://www.projetointermeios.com.br/
Meio & Mensagem - http://www.meioemensagem.com.br/
ANJ - http://www.anj.org.br/
Aner - http://www.aner.org.br/
Abert - http://www.abert.org.br/site/
IAB - http://www.iab.net/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Resoluções de Ano Novo
*por Tom Coelho
"Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos."
(Luis de Camões)
Lembro-me de, ainda muito jovem, acompanhar pela TV, no programa Fantástico, a divulgação do resultado da Loteria Esportiva. Naquele tempo, eram 13 jogos relacionados no volante, de modo que o sonho dourado dos apostadores era “fazer os 13 pontosâ€.
Léo Batista, ainda hoje na Rede Globo, informava o placar de cada partida e, ao final, anunciava o número previsto de ganhadores com base nos cálculos do matemático Oswald de Souza. Ele quase sempre acertava.
O mês de dezembro marca um ritual cada vez mais comum à maioria das pessoas: estabelecer metas para o ano vindouro. As resoluções de ano novo vão desde retomar a prática esportiva ou um curso de aprimoramento pessoal, até iniciar uma dieta ou alimentação mais saudável, passando por mudar hábitos e comportamentos.
Na elaboração de seu planejamento, há aqueles que buscam respaldo nas opiniões de gurus e especialistas. E, assim, vemos desfilar economistas com suas previsões para a taxa do câmbio, a cotação do barril do petróleo e a evolução do PIB; astrólogos e tarólogos apresentam suas expectativas com relação a conquistas esportivas, óbitos e casamentos de celebridades.
Oswald de Souza costumava acertar porque esta é a beleza da estatÃstica: basta manipular os cálculos, mexendo no intervalo de confiança, para obter uma amplitude de valores que corroborem suas idéias.
Há tempos não vejo economistas acertarem suas previsões e os futurólogos de plantão eventualmente logram êxito, pois são tantas as especulações que acabam por atingir o alvo vez por outra.
Bom seria se as pessoas deixassem de dar ouvidos a estes agiotas de idéias e passassem a considerar suas próprias reflexões, lastreadas em seu contexto particular e experiência individual.
Melhor ainda seria substituir as resoluções natalinas por decisões diárias, constantes e consistentes, para construir continuamente um presente e um futuro melhor.
Este é meu desejo a você. Que possa mudar por si mesmo, mudar para melhor, e mudar hoje. Amanhã, pode não haver tempo ou espaço para um novo ano.
22/12/2008 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Mais ou Menos? Não!
Por Adm. Marizete Furbino
Somos o que fazemos repetidamente. A excelência, então, não é um ato, mas um hábito.(Aristóteles)
Com o iniciar deste terceiro milênio, enfrentamos múltiplos desafios; um deles é a acirrada competitividade. O mercado exige que sejamos ótimos, caso contrário seremos literalmente esmagados. Vivemos em um mundo globalizado, na era da incerteza, e esta traz consigo grandes mudanças, sendo uma destas a de não permitir que sejamos mais ou menos.
O investimento pesado, nos Recursos Humanos e na tecnologia da informação, se tornou o grande aliado da organização que deseja pelo menos, sobreviver no mercado, pois o conhecimento e a informação passam a ter uma nova conotação, passando a ser os pilares da organização, gerando o rebento denominado produtividade.
Neste mercado, inovação é uma palavra de conotação muito forte, e esta aparece atrelada ao conhecimento e à informação, que juntas, são capazes de gerar vantagem competitiva.
Neste cenário, o foco organizacional deverá ser verificado, analisado e alterado, pois vivemos em um mundo recheado de mudanças e incertezas, exigindo do colaborador e da organização a capacidade de compreensão e adequação no que tange a este momento de transição. Algumas palavras deverão ser de fato implementadas, não podendo ficar de fora do vocabulário organizacional, tais como: integração, inter-relação e interação.
Em meio a tantas mudanças, incertezas e desafios, surge um novo perfil do profissional, e o profissional tem que se adequar, isto se quiser também sobreviver nesse mercado.
Este profissional tem que estar mais do que comprometido com a organização para o qual exerce suas funções; este profissional deverá estar envolvido, antevendo-se aos fatos. Além de preocupar-se com suas competências, buscando o conhecimento, atualizando-se e qualificando-se sempre, tendo em vista a sua contribuição para com a melhoria contÃnua da organização, agregando valor em tudo que faz, e fazendo assim o diferencial, este profissional deverá preocupar-se com suas habilidades técnicas e gerenciais, zelando por valores éticos, pela integridade e pela transparência no que faz, avaliando sempre suas atitudes, comportamentos e condutas, fazendo da reflexão sua rotina diária.
Gostar do que faz é pouco. Este profissional tem que realmente amar o que faz e assim, tornando-se leve, o que poderia ser de fato, um fardo. É preciso ter sede em querer fazer e fazer bem feito.
É necessária uma conscientização de que, nada mais é previsÃvel, certo e/ou estável; por isso, administrar uma organização se tornou um desafio extraordinário e constante; portanto, a adaptação a este cenário se tornou fator imprescindÃvel para qualquer profissional e/ou organização, que queira pelo menos, sobreviver neste mercado.
Em meio a este cenário competitivo, humildade, ousadia e energia se tornaram a trilogia do momento, pois é preciso que se tenha humildade para reconhecer os erros e realizar os acertos; humildade para reconhecer que não é dono da verdade e que precisa atuar dentro da organização de forma mais amena, realizando parcerias com todos os envolvidos no processo, procurando sempre realizar o trabalho em equipe, pois assim terá um resultado grandioso. É preciso que se tenha ousadia para alcançar as realizações, para fazer de fato acontecer, e é preciso também que se tenha energia, disposição e muito fôlego para atuar com afinco, dedicação e muita sabedoria, e assim alcançar a eficiência e eficácia; caso contrário, correr-se-á sério risco de ser literalmente esmagado pelo mercado, degolado e engolido pelo cenário que aà está.
É preciso romper com o passado e se predispor a mudar.
08/09/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
PENSAR DIFERENTE: A INTERNACIONALIZAÇÃO DO ENSINO
O fato de o Brasil ser hoje considerado um dos paÃses com maior destaque nos campos econômico e social, por conta de mudanças estruturais ocorridas há pouco tempo, não o tornou ainda, porém, um expoente no campo da internacionalização do ensino. E, tendo por base algo em torno de 70% de sua oferta de vagas no ensino superior pertencente ao setor privado, tal assunto, enquanto campo de investimento e desenvolvimento, não deve, nem pode mais ser ignorado. Isso coloca uma série de questões de ordem administrativa, de forma a orientar a posição dos gestores das instituições de ensino superior (IESs) na direção da participação em redes internacionais de cooperação, o que minimizaria o problema.
Atualmente, identifica-se que há uma demanda reprimida de longa escala para formar mão de obra especializada e de conhecimento técnico e social de responsabilidades complexas em vários (ou quase todos) campos de formação. Seja para lidar com projetos públicos (de todas as esferas) ou privados, seja para estruturar propostas de sustentabilidade ou de planejamento, dentre outras, a experiência internacional, aliada aos preceitos educacionais e profissionais bem-estabelecidos, tem potencial de efetividade (de modificar as realidades) muito alto.
Agregado a essa perspectiva, encontra-se também o cenário da expansão do mercado de trabalho no Brasil, onde, somente em 2010, houve uma abertura da ordem de quase 3 milhões de novos empregos em várias áreas de atuação, em diversas regiões. De forma direta, isso pode significar uma grande oportunidade para a abertura de novos cursos, projetos, bolsas de estudo e afins, tanto para os próprios brasileiros, como para seus parceiros profissionais, que podem ver (e, correntemente, relatam) no paÃs enormes possibilidades de negócios.
No entanto, olhando a questão por um outro lado, o que se constata é que as IESs ainda estão tÃmidas (por não terem nem experiência nem um quadro gabaritado para tanto) ou temerárias (pois não sabem quando, onde e com quem investirem e se assessorarem nessa temática). Certamente que existiriam caminhos a serem propostos e seguidos por essas instituições, provavelmente por meio do aprimoramento de seus setores de comunicação e negócios; da criação de programas consistentes de mobilidade docente e discente; e da definição do tipo de posicionamento que se deseja estabelecer no mercado internacional (segmentado; de larga escala; cientÃfico; profissionalizante etc.).
Todas essas opções e outras que surgirem adiante têm em comum o fato de que a importância da internacionalização do ensino parte, por si só, de um mérito que valeria a pena ser aprofundado: o de gerar a possibilidade de se pensar diferente, de se criar inovação em um panorama tão complexo como o do mercado brasileiro que, ao mesmo tempo, é cada vez mais reconhecido como dotado de oportunidades únicas. Perder esse momento e essa viabilidade pode ser um movimento difÃcil de ser recuperado pelo setor educacional mais adiante.
Hildelano Delanusse Theodoro - Sociólogo e Professor - Fonte: O Tempo - 07/12/11.
PROFESSORA PASQUALINA
MUSEU LANÇA ACERVO ON-LINE COM REGISTROS DE IMIGRAÇÃO
Um documento de caligrafia floreada, de 1893, atesta que cinco membros da famÃlia italiana Zoli chegaram ao paÃs pelo porto de Santos.
Ele é parte do acervo, digitalizado ao longo dos últimos sete meses, do Museu da Imigração e do Arquivo Público do Estado. O banco de dados, lançado nesta semana, está disponÃvel para download gratuito no site www.museudaimigracao.org.br.
São 87 mil registros de cartas, fotos, mapas, jornais e documentos de quem chegou a São Paulo subsidiado pelo governo da época.
Eles passaram pela hospedaria, que recebeu 2,5 milhões de imigrantes, entre 1887 e 1978, principalmente italianos e portugueses.
Sebastião Zoli Júnior, 48, pesquisa a famÃlia desde 1989, mas só agora teve em mãos documentos históricos. Ali está seu bisavô Girolamo (Gerônimo) Zoli, então com 23 anos, vindo de vapor da provÃncia de Ferrara, norte da Itália, indo para Capivari (SP), trabalhar com café.
"Para a gente que é descendente é até emocionante", afirmou ele, que é conselheiro do Comites (Comitê dos Italianos no Exterior).
"No histórico do vapor pode ter cartas, anotações, posso descobrir se alguém morreu no caminho", aposta Zoli, que "perdeu" um L do sobrenome quando o funcionário da hospedaria anotou o nome de seu tataravô Giulio no registro de matrÃculas.
Para o historiador e genealogista Virginio Mantesso Neto, o site é importante para pesquisadores e familiares por trazer documentos que eram restritos, mesmo na biblioteca do Arquivo Público.
Um problema que ele aponta é no sistema de buscas do site, que não permite procurar nome e sobrenome de uma vez. Quem for pesquisar nomes comuns como Giovanni terá trabalho: há 26.364 registros de matrÃcula.
Carlos Bacellar, coordenador do Arquivo Público, órgão contratado para criar o site e digitalizar os documentos, diz que o sistema de buscas pode ser aperfeiçoado.
Mas diz que o site vai facilitar o trabalho das famÃlias que buscam seus antepassados para pedir certidões e tentar dupla cidadania.
O projeto foi financiado pela Secretaria de Estado da Cultura, por R$ 200 mil, que também banca a reforma de R$ 7,5 milhões para transformar o prédio que abrigou a hospedaria e, mais tarde, o novo Museu da Imigração.
Para o secretário de Cultura, Andrea Matarazzo, o instrumento preserva documentos antigos e democratiza o acesso da população a eles.
"A sociedade pode reconhecer suas origens e sentir a importância que a imigração teve no desenvolvimento de São Paulo", diz.
Cristina Moreno de Castro - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/12/11.
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