CRIATIVIDADE NO MARKETING
19/08/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (NSW POLICE DEPARTAMENT)
English:
http://adsoftheworld.com/media/print/nsw_police_department_body
NSW Police Department:
http://www.police.nsw.gov.au/
Observe os carros quando estiver escutando fones de ouvido...
(Colaboração: Washington de Jesus)
NSW Police Department:
http://www.police.nsw.gov.au/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
MARATONA DA VIDA
*por Tom Coelho
"Brasil, qual é o teu negócio?"
(Cazuza)
A cena é já velha conhecida de todos nós. O semáforo fecha, os carros param e uma pessoa, jovem ou idosa, circula pelo corredor formado por entre os veÃculos depositando objetos de toda ordem sobre o espelho retrovisor: balas, canetas, flanelas, adesivos. Enfim, qualquer coisa que possa receber o valor de R$ 1,00 estampado num pedaço de papel xerocopiado várias vezes com mensagens de "estou desempregado", "garantir o sustento de minha famÃlia" e "Deus lhe abençoe".
Dia destes flagrei-me conversando com meu lado mais cartesiano, aquele que sublima a matemática existente por trás das notas musicais e da geometria das construções. Os números, quando não manipulados, mentem jamais. O cálculo dispensou uso de máquina: observei um garoto percorrer 10 veÃculos. Considerando-se uma distância média de 2,5 metros por veÃculo (seu comprimento acrescido da distância mantida para o colega posicionado adiante), temos uma distância percorrida de 25 m. Porém, o garoto percorria, a cada semáforo fechado, quatro vezes esta distância para distribuir, retornar, recolher e posicionar-se no ponto de partida uma vez mais. Ou seja, são 100 m por semáforo fechado. Tomando-se um intervalo de 2 minutos entre duas paradas, o garoto percorre este trajeto 30 vezes em uma hora. Fazendo-o por 6 horas ao longo do dia, temos a surpreendente marca de 18 Km diários. Uma meia-maratona!
Sem preciosismos, podemos julgar o garoto do exemplo acima muito lépido e argumentar que, na verdade, o trajeto percorrido não passa da metade do exposto. Continuamos com 9 km diários, sob sol e chuva, descaso e arrogância, medo e intolerância.
Este é um exemplo cristalino da Economia informal que toma conta deste paÃs. Há toda uma indústria paralela por trás desta mendicância: do fornecedor de balas, canetas, flanelas e adesivos, ao fornecedor do papel xerografado e de embalagem plástica que compõe o tal kit.
é evidente que sempre haverá quem argumente que tais pessoas gostam de exercer esta "profissão", que na verdade não querem procurar um "emprego" legÃtimo. Ainda que isso seja um fato, em meu entender não generalizado, a resposta a asserções deste gênero veio estampada nas manchetes dos jornais do dia 24/06/03. Tumulto no Rio de Janeiro onde 15.000 pessoas se espremeram como em latas de sardinhas numa fila para se candidatarem a vagas, incertas em quantidade e data para inÃcio, para atuarem como varredores de rua, os garis. Por um salário equivalente a US$ 7,00 diários, pessoas com nÃvel superior de instrução acamparam por até dois dias para pleitear a segurança de um emprego.
Diante deste quadro, pode parecer contestação filosófica, bravata pseudo-intelectual, mas não há como deixar de se questionar: Que diabos de paÃs é este que estamos construindo?
Em 19/09/2002 escrevi um artigo intitulado "Um Voto na Esperança". Não foi um texto muito difundido, até porque muito perecÃvel. As eleições estavam próximas. Nele, eu falava sobre a retórica do "Brasil, paÃs do futuro" e ilustrava nosso atraso sócio-econômico representado por nossa 65a posição no ranking de desenvolvimento humano (IDH-ONU) e nossa majestosa 4a colocação no Ãndice de Gini, que mede concentração de renda, no qual perdemos apenas para os paupérrimos africanos Serra Leoa, República Centro-Africana e Suazilândia.
Nove meses depois, transcrevo trechos daquele artigo:
"Não quero parecer teórico. Mas os números acima estão refletidos na tragédia social que nos abate hoje. Desemprego, violência, crianças nas ruas, epidemias, são subprodutos de um mal maior: o modelo econômico adotado por nossos governantes e a gestão pública praticada neste paÃs. O Estado brasileiro se desenvolveu e esqueceu a nação, esqueceu o cidadão.
Acredito que meio século deve ter sido minimamente suficiente para sepultar a idéia de "fazer o bolo crescer para depois repartir". O Brasil já não pode mais ser o paÃs do futuro porque está paulatinamente corroendo o entusiasmo e a esperança no seio de cada cidadão. Parafraseando Shakespeare, "nós sabemos o que somos, mas não o que podemos ser."
As eleições de outubro próximo simbolizam uma vez mais um marco na condução dos rumos deste paÃs. E não estou falando apenas de eleição presidencial, mas em todos os nÃveis (não prospera o Gabinete sem o Parlamento). Democracia não se fala. Pratica-se. Cada povo tem o governo que merece e nenhum governo pode ser melhor do que a opinião pública que o apóia.
Uma vez mais, vemos desfilando candidatos que prometem construir pontes mesmo quando não há rios. Pessoas que serão eleitas não pela defesa de argumentos, mas pela venda eficiente de ilusões. Os homens são todos parecidos em suas promessas, só diferem nas realizações. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito poder, os Alexandres. Todo homem é uma caricatura da época em que vive; muito poucos são capazes de ter idéias além da época. Muito poucos têm perfil para serem estadistas.
Há um provérbio japonês que diz: nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós. O simples fato de eu e você, leitor, ter acesso a um computador e à internet, credencia-nos a compor a base mais estreita da pirâmide. E, por conseguinte, impõe-nos uma responsabilidade cÃvica de promover o debate como formadores de opinião que somos.
A felicidade baseia-se na eliminação de três fatores principais: doença, pobreza e conflito. E embora o mundo de hoje praticamente imponha um ideal de auto-sustentação, através do qual as pessoas são impingidas a cada vez mais prescindir de seus governos, especialmente nos paÃses subdesenvolvidos, a regulação estatal será sempre essencial para aplacar o sofrimento dos pequenos ante as tolices cometidas pelos grandes. Camponeses pobres, reino pobre. Segurança para alguns, insegurança para todos. Ninguém come macroeconomia.
Se a igualdade não é possÃvel, que as desigualdades sejam amenizadas. Se a justiça plena é inatingÃvel, que as injustiças sejam abrandadas. Se as idéias não são convergentes, que os conflitos sejam arrefecidos. Sendo nosso povo tão tolerante, que a esperança não lhes seja extirpada."
Pois bem. Foi com curiosidade, e alegria, que vi após a eleição Lula proclamar que "a esperança vencera o medo". E eu, revestido de esperança, aguardei a virada do ano e os famigerados 100 primeiros dias de governo, acreditando que algo mudaria.
Porém, 176 dias se passaram. E em nome da Macroeconomia, da credibilidade e do capital internacional, da gestão responsável das contas públicas e mais uma série de argumentos, nada mudou. Não pretendo debater Economia, pois academicamente abdiquei da mesma em favor de outros temas que me são mais aprazÃveis. Compreendo o porquê de muitas ações e medidas tomadas, justificáveis num primeiro momento, porém não mais agora. A falta de ousadia mÃnima, a hesitação subserviente, o medo contumaz, implicarão na retomada do discurso de "dividir o bolo depois". Só que até lá, todos terão morrido. De fome, de desilusão, de desesperança.
Pouco me importa os rótulos. Sou, aliás, contrário ao uso deles. Podem chamar de Estado Social-Democrata, de Estado Keynesiano, de Estado do Bem-Estar Social. Chamem como quiserem. Se desejarem uma sugestão, qualifiquem de Estado Empreendedor. Mas que se faça algo! A iniciativa privada não tem mais fôlego para, com uma carga tributária superior a 40%, executar ações que cabem ao Governo. As empresas de grande porte fecharam 400.000 postos de trabalho ao longo dos últimos 10 anos e respondem por apenas 2,3% da força de trabalho ocupada. São as pequenas e médias empresas que sustentam este paÃs e que de forma assistencialista procuram conceder benefÃcios aos seus funcionários e adotar entidades por uma questão de ética e responsabilidade social. Alguns dirigentes são maçons, outros rotarianos, outros contribuem em suas igrejas. Fazem o que o Estado não faz - mas deveria. Gastam-se bilhões com juros e com uma série de outras contas, mas não se pode canalizar recursos para incentivar a produção, para fazer a transposição das águas do São Francisco, para dar oportunidade de trabalho a essa gente boa que só quer trabalhar.
Não tenho respostas. Pensei que as tivesse. Também não fiz a chuva grossa. Estou apenas atrás do melhor guarda-chuva. E não apenas para mim...
25/06/2003 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
SEM FOCO, NADA FEITO!
Por Adm. Marizete Furbino
"Concentre todos os seus pensamentos no trabalho que irá desempenhar. Os raios de sol não queimam enquanto não se concentram sobre um foco." (Alexandre Graham Bell)
Há momentos da vida que se torna necessário parar, analisar e refletir sobre o que você quer da vida. Após esta análise é fator primordial que o profissional mantenha o foco, investindo tempo, inteligência, criatividade e muita energia, centrando seus esforços no que deseja ser.
Saiba priorizar o que você pretende alcançar. É notório que quando se tem claro e definido o que se deseja ser, torna-se mais fácil não somente traçar o caminho a percorrer, como também traçar estratégias de como caminhar, e assim, tudo fica mais fácil, e o caminho, por conseqüência, menos árduo.
Não obstante, em meio a tantos desafios, a tantos desencontros e a tantos contratempos, é necessário manter muito otimismo no decorrer da caminhada, procurando transpor todo e qualquer obstáculo que porventura aparecer, fazendo desses, degraus para a sua subida.
É cristalino que quando se deseja vencer torna-se necessário, diante de cada “entraveâ€, falha e/ou derrota, fazer uma análise, reflexão e correção, extraindo sempre uma lição, e assim, aprendendo, desenvolvendo e, por conseguinte, crescendo.
Sobre esse aspecto, é de suma importância saber planejar, organizar, se concentrar, centrar esforços e manter o foco em seus objetivos, sabendo priorizar as atividades. Prioritário é o que você precisa fazer para que o conduza ao alvo, não se deixando dispersar por qualquer imprevisto e/ou novidade que porventura possam aparecer no decorrer da trajetória.
É fato que, para obter êxito, sua mente deverá ocupar-se somente de pensamentos que o levarão ao alvo; portanto, não permita sua mente dispersar. Lembre-se que a sua concentração é tudo o que você precisa para alcançar o que você deseja.
Por essa razão, é importante saber que sem foco, as dificuldades se transformam em sérios entraves, o mundo dos negócios passa a ficar como um “breuâ€; é como se o profissional estivesse em um túnel bem escuro, sem conseguir enxergar a saÃda, limitando desta forma toda e qualquer iniciativa, não tendo uma visão nÃtida do idealizado, se perdendo em meio à caminhada, prejudicando então o alcance dos resultados.
Com efeito, somente se você permitir, muitos fatores poderão influenciar no seu resultado, pois o alcance dos objetivos dependerá e muito de seus comportamentos e atitudes diante de tudo e de todos. A cada alteração nos resultados, seu comportamento poderá alterar-se, seja para o lado positivo, provocando tranqüilidade e equilÃbrio e/ou negativo, advindo das pressões vivenciadas, provocando ansiedade excessiva e tensões, o que o levará a um desequilÃbrio, podendo dessa forma, colocar tudo a perder.
No mesmo sentido, atributos como, autoestima, autocontrole, concentração, dedicação, empenho, envolvimento, comprometimento e poder de decisão, são de extrema importância no que tange ao alcance dos resultados esperados.
Nesse passo, é preciso que o profissional acredite em si próprio, confie em si mesmo, acredite em seu potencial, em sua capacidade, mantendo-se um autocontrole, bem como um equilÃbrio emocional diante de todos “entraves†que ele eventualmente vivencia no cotidiano.
De igual importância, é preciso ter e manter o foco, centrando todos os esforços em prol do alvo a ser perseguido, se dedicando, se empenhando, se envolvendo e se comprometendo o bastante com o seu propósito, estudando, analisando e refletindo sobre a melhor tomada de decisão a ser feita que contribua para o alcance de seus objetivos.
A questão reside no fato de conscientizar-se que o tempo passa num piscar de olhos e que se o profissional não ficar atento, o mesmo ficará somente “a ver naviosâ€. Por isso, é decisivo saber o que ele quer de sua vida pessoal e profissional, para assim traçar estratégias de como caminhar, mantendo o foco, priorizando o que deseja alcançar.
Para alcançar a conquista do que se deseja, é necessário fazer dos sacrifÃcios e obstáculos durante todo o processo, degraus para sua subida. Pensando assim, a “carga†carregada em seu ombro ao longo do percurso ficará mais leve, deixando de ser um fardo. Por conseguinte, a melancolia, a tristeza, a angústia, a dor, o medo e o sofrimento, poderão aparecer no decorrer do processo, mas estarão somente a lhe espreitar, não conseguindo nenhuma oportunidade de entrar e nem mesmo permanecer. Fatalmente a segurança conquistada e perseguida os inibirá.
Como se observa, o profissional seguirá a sua caminhada permanecendo forte como uma rocha, resistindo a todo e qualquer intempérie que porventura apareça e queira provocar um vulcão em sua vida, não se deixando inibir por quaisquer choques e/ou impactos. Ao contrário, mantendo sempre o equilÃbrio e não desviando o foco nenhum “minuto†sequer, aprendendo com as diversas situações, descobrindo formas de enfrentamento, inovando, reconstruindo e com criatividade descobrindo novas maneiras de caminhar e de chegar ao “pódioâ€.
Enfim, é de grande valia que o profissional do século XXI, além de conscientizar-se da importância do foco em sua vida, planeje e concentre esforços, a fim de averiguar as reais relevâncias dos fatos, não se deixando inibir e muito menos se abater, mas resistindo a quaisquer detratores e obstáculos que porventura surjam, sempre considerando a ótica do foco no alcance dos resultados.
04/10/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
ENFIM, CHUÇARAM O VESPEIRO DO LIVRO DIDÃTICO
Finalmente alguém chuçou o vespeiro da indústria e comércio de livros didáticos brasileiros. Com uma tiragem de 2.000 exemplares, está chegando às livrarias "Com a Palavra, o Autor", dos professores Francisco Azevedo de Arruda Sampaio e Aloma Fernandes de Carvalho, da editora Sarandi. Trata-se de um verdadeiro curso para se conhecer o funcionamento do Programa Nacional do Livro Didático, administrado pelo MEC. Em tamanho (115 milhões de livros), ele só perde para o da China. Em custo (R$ 900 milhões), consome 2% do orçamento do MEC. De cada três livros vendidos no Brasil, um é comprado pelo governo.
Os dois professores tiveram uma coleção, "Caminho da Ciência", recomendada pelo PNLD em 2001, 2004 e 2007 e encaminhada a 12 milhões de alunos. Foram reprovados em 2010 e decidiram confrontar seus avaliadores. Habitualmente, quando uma editora é reprovada, fica quieta, para não contaminar suas vendas na rede de ensino privada. Nessa experiência, meteram-se com a Santa Inquisição.
De saÃda, souberam que podiam recorrer, mas isso de pouco adiantaria. Mais: o recurso foi submetido aos mesmos avaliadores que haviam reprovado a coleção. Finalmente, aprende-se que o nome dos avaliadores fica sob sigilo.
Os dois professores louvam o PNLD, reconhecem que ele moralizou o mercado, acabando-se o tempo em que divulgadores de editoras sorteavam máquinas de pão para quem indicasse seus livros nas escolas. Em 432 páginas, publicam todos os documentos relacionados com o caso, inclusive, pela primeira vez desde que o PNLD existe, os pareceres que os reprovaram. O que eles pedem é o elementar: o debate aberto e a imputabilidade de avaliadores e educatecas que fazem coisas erradas.
Se todas as avaliações dos livros oferecidos ao MEC puderem ser consultadas pela patuleia, todo mundo ganha. Os autores incapazes serão expostos. Os avaliadores levianos serão responsabilizados, e o PNLD não será mais comparado com a Santa Inquisição.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/08/10.
PNLD -
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12391&Itemid=668
PROFESSORA PASQUALINA
"O NOVO BRASIL"
Livro no site do Brookings, já disponÃvel como e-book e com trechos postados no Google Livros .
Riordan Roett, diretor de Estudos Latino-Americanos na universidade Johns Hopkins, de Washington, lançou "The New Brazil: From Backwater to Bric", de água parada a Bric. O livro de 175 páginas, segundo o site do instituto Brookings, "conta a história do maior paÃs da América do Sul, que evoluiu de uma remota colônia portuguesa a lÃder regional, representante respeitado do mundo em desenvolvimento e, cada vez mais, um parceiro importante para os EUA e a Europa".
Fechando o texto, "no momento em que se prepara para eleger novo presidente, ainda há muito a fazer para consolidar e ampliar seu papel. Mas, como ator no palco global, o Brasil chegou para ficar".
Nelson de Sá - Toda MÃdia (www.todamidia.folha.blog.uol.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 17/08/10.
LITERATURA - SITE DIGITALIZA OBRAS DA COLEÇÃO BRASILIANA
Um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pôs na web a Ãntegra de quase 80 dos 415 tÃtulos da coleção editada entre 1931 e 1993 pela Cia. Editora Nacional. São obras sobre antropologia, economia e sociologia, que podem ser consultadas no site http://www.brasiliana.com.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 14/08/10.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php