FM - Faculdade Mental

GERAL

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA LXXIII...
28/05/2009 - FORMANDOS & FORMADOS

LOGÃSTICA FAST-FOOD
English:
http://news.bbc.co.uk/local/bristol/hi/people_and_places/newsid_8038000/8038178.stm
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http://www.thisisbristol.co.uk/homepage/Cooking-oil-fuel-Bristol-bus-Chipper/article-970621-detail/article.html
A prefeitura da cidade inglesa de Bristol comeÃ§ou a testar o "The Chipper", um modelo de Ã´nibus movido a... fast-food. Em vez de diesel, ele utiliza Ã³leo de fritura para se locomover. "Ã‰ um Ã´nibus comum", diz Justin Davies, um dos engenheiros responsÃ¡veis pelo projeto. Ele assegura que o veÃculo nÃ£o cheira a batatas nem peixe frito. O teste terÃ¡ a duraÃ§Ã£o de seis meses - se a experiÃªncia for bem-sucedida, deverÃ¡ se estender a outros veÃculos.
Fonte: Isto Ã‰ - EdiÃ§Ã£o 2063.
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AS SETE MARAVILHAS DE ORIGEM PORTUGUESA NO MUNDO - VAMOS VOTAR!!!
Monumentos disputam a preferÃªncia do pÃºblico no concurso As Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo. Ao todo, 27 bens em 16 paÃses, sendo seis deles do Brasil, concorrem ao prÃªmio. O concurso Ã© realizado pela New Seven Wonders Portugal, que organizou a declaraÃ§Ã£o oficial das Novas Sete Maravilhas do Mundo. A votaÃ§Ã£o vai atÃ© 7 de junho, pelo site http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/home.
Ã‰lder Martinho - Fonte: O Tempo - 31/05/09.
A cidades brasileiras sÃ£o: Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Olinda, Ouro Preto e Congonhas.
Clique http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/Votar e vote!

O DIA DA MATA ATLÃ‚NTICA
27 de maio foi o Dia da Mata AtlÃ¢ntica, provando que nossa polÃtica ambiental Ã© uma piada. A mata Ã© rica, mas a rima Ã© pobre: o governo mente e o MinistÃ©rio do Meio Ambiente Ã© incompetente. O mÃ¡ximo que fazem Ã© multar com multas que nunca serÃ£o pagas. Quem corta Ã¡rvore merece cadeia e uma pena perpÃ©tua; plantar, na chibata, dez vezes mais o que derrubou.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo - 29/05/09.
Portal SOS Mata AtlÃ¢ntica - http://www.sosmatatlantica.org.br/

OFICINA DE BONECOS
EstÃ£o abertas atÃ© 4 de junho as inscriÃ§Ãµes para a oficina de bonecos Mecanismos e ArticulaÃ§Ãµes . A atividade, promovida pelo Circuito Funarte de CapacitaÃ§Ã£o em Artes CÃªnicas, faz parte da programaÃ§Ã£o do 10Âº Festival Internacional de Teatro de Bonecos. A ficha de inscriÃ§Ã£o estÃ¡ no site http://www.festivaldebonecos.com.br/.
Lupa - Fonte: O Tempo - 31/05/09.

FIQUE DE OLHO - EMPREENDEDOR SOCIAL
Projetos com foco em qualificaÃ§Ã£o e capacitaÃ§Ã£o, combate ao desemprego e inclusÃ£o de minorias no mercado de trabalho, entre outros, podem se inscrever atÃ© o dia 7 de junho nos prÃªmios Empreendedor Social e Empreendedor Social de Futuro, promovidos pela Folha. Regulamento e formulÃ¡rio de inscriÃ§Ã£o em http://www2.uol.com.br/empreendedorsocial/index.shtml.
Fonte: Folha de S.Paulo - 31/05/09.

CAFÃ‰ ALEXANDRINA
Reservas: 3261.26.33
Rua Pernambuco , 797
Savassi

AVÃ” EM GUANTÃNAMO
O companheiro Obama evita falar no assunto, mas ele Ã© o primeiro presidente da histÃ³ria dos Estados Unidos com um ascendente direto preso e torturado sob a acusaÃ§Ã£o de terrorismo. Sua famÃlia jÃ¡ teve o Momento GuantÃ¡namo.
Hussein Onyango Obama, avÃ´ paterno do presidente, foi encarcerado em 1949 pelo regime colonial inglÃªs e passou dois anos nos calabouÃ§os da medonha prisÃ£o queniana de Kamiti. Sofreu de tudo.
VÃ´ Obama foi acusado de passar informaÃ§Ãµes ao movimento nativista que desembocaria na revolta dos Mau Maus. Essa organizaÃ§Ã£o juntou milhares de quenianos unidos por um juramento feito rituais em que se bebia sangue de bode.
Os ingleses confinaram e prenderam 1,5 milhÃ£o de quenianos. Mataram pelo menos 12 mil. NÃ£o adiantou. Em 1963, 11 anos depois do inÃcio da revolta Mau Mau, o QuÃªnia obteve sua independÃªncia.
(Em suas memÃ³rias, Obama Neto contou essa histÃ³ria com a rapidez de um gato que corre sobre brasas.)
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/05/09.

INFLUENZA MORTALIS
InvisÃvel e microscÃ³pico, o vÃrus da gripe aterroriza a humanidade hÃ¡ milÃªnios. Da canja de galinha aos atuais remÃ©dios, muitos tratamentos jÃ¡ foram usados, mas a doenÃ§a continua imbatÃvel.
VÃRUS MORTAIS - AS CINCO MAIORES EPIDEMIAS DE GRIPE DA HISTÃ“RIA
Gripe russa - 1889/1890
VÃrus A, subtipo H2N2.
Sintomas: Febre e pneumonia.
PropagaÃ§Ã£o: Foi carregada pelo vento e pelas linhas de trens, como o Expresso Transiberiano. Em 15 dias atravessou a RÃºssia inteira, da SibÃ©ria a SÃ£o Peterburgo.
Mortos: 1,5 milhÃ£o.
Tratamentos usados na Ã©poca: Acreditava-se que banhos quentes e vinho eram remÃ©dios. Durante o surto, casas de banho ficaram populares em Londres.
Gripe espanhola - 1918/1919
VÃrus A, subtipo H1N1.
Sintomas: Pneumonia viral, sangramentos e calafrios.
PropagaÃ§Ã£o: Chegou Ã s AmÃ©ricas por navio.
Mortos: 30 milhÃµes a 100 milhÃµes.
Tratamentos: Na Europa, cidades ficaram de quarentena. No Brasil, receitava-se bromo-quinino, sulfato de quinino, limonada purgativa, chÃ¡ de canela e canja de galinha.
Gripe asiÃ¡tica - 1957/1958
MutaÃ§Ã£o do vÃrus A, subtipo H2N2.
Sintomas: Febre alta, dor de cabeÃ§a e cansaÃ§o.
PropagaÃ§Ã£o: Alastrou-se devagar, principalmente por terra e por mar, com surtos localizados.
Mortos: 2 milhÃµes.
Tratamentos: A tecnologia da Ã©poca permitiu a fabricaÃ§Ã£o de vacinas, porÃ©m nÃ£o em quantidade suficiente.
Gripe de Hong Kong - 1968/1969
MutaÃ§Ã£o do vÃrus A, subtipo H2N2.
Sintomas: Febre alta, dor nas articulaÃ§Ãµes e cansaÃ§o.
PropagaÃ§Ã£o: Carro, trem, navio e aviÃ£o. Os voos intercontinentais foram um fator decisivo.
Mortos: 1 milhÃ£o.
Tratamentos: AntibiÃ³ticos e vacina.
Gripe aviÃ¡ria - 1997/2004
VÃrus A, subtipo H5N1.
Sintomas: Febre alta, tosse, dor de garganta.
PropagaÃ§Ã£o: Em 1997, 18 pessoas foram infectadas por frangos. Depois o vÃrus ganhou uma mutaÃ§Ã£o, o subtipo H9N2, e se espalhou atravÃ©s das aves.
Mortos: 300.
Tratamentos: SacrifÃcio de 1,5 milhÃ£o de frangos em Hong Kong. O grupo farmacÃªutico Novartis tem um projeto de vacina contra o vÃrus H5N1.
Ãlvaro Oppermann - Fonte: Aventuras na HistÃ³ria - EdiÃ§Ã£o 71 - Junho 2009.

DESEDUCAÃ‡ÃƒO DOS BRASILEIROS TALVEZ FOSSE A CERTA
Vi um adesivo de carro com o lema: "Tenho vergonha dos polÃticos brasileiros". Pensei em adaptar para: "Tenho vergonha dos motoristas brasileiros". Afinal, somos o paÃs com maior Ãndice de assassinatos no trÃ¢nsito.
Pensei que a lista de adesivos poderia ser bem maior. Alguns exemplos seriam: "Tenho vergonha dos profissionais liberais brasileiros", porque nos perguntam se queremos pagar com ou sem recibo; ou "Tenho vergonha dos contribuintes brasileiros", porque sonegam impostos; ou "Tenho vergonha dos alfabetizados brasileiros", porque sÃ£o capazes de conviver tranquilamente com 14 milhÃµes de compatriotas incapazes de ler, de reconhecer a prÃ³pria bandeira. Ou ainda, "Tenho vergonha dos eleitores brasileiros", porque foram eles que elegeram os polÃticos que envergonham os brasileiros. Mas nÃ£o generalizo: hÃ¡ motoristas cuidadosos e polÃticos decentes. O adesivo deveria ser: "Tenho vergonha dos brasileiros que generalizam".
Aqueles adesivos sÃ³ se aplicam quando atribuirmos os defeitos de alguns a todos os demais membros de uma categoria profissional.
Aquele motorista com o adesivo no carro atribuiu incorretamente o comportamento corrupto a todos os polÃticos. Mas, certamente, nem pensou em generalizar a incompetÃªncia que impede as lideranÃ§as polÃticas de mudarem os rumos do Brasil.
Ele estÃ¡ corretamente incomodado com os polÃticos que se apropriam do dinheiro pÃºblico, mas muito provavelmente aprova as polÃticas orÃ§amentÃ¡rias que constroem mais viadutos do que escolas.
A diferenÃ§a entre os polÃticos e as demais categorias Ã© que, embora seja um erro generalizar, no que se refere ao nosso comportamento Ã©tico, Ã© correto generalizar nossa incompetÃªncia para administrar o paÃs: eliminar a corrupÃ§Ã£o, acabar com as vergonhas que sentimos.
O adesivo certo seria "Tenho vergonha das polÃticas pÃºblicas brasileiras e dos polÃticos que as criam e aprovam, beneficiando a atual minoria privilegiada, e prejudicando a maioria excluÃda e as geraÃ§Ãµes futuras, que ficarÃ£o sem os recursos que estamos desperdiÃ§ando agora".
Ou, quem sabe, "Tenho vergonha de queimarmos, por minuto, o equivalente a seis campos de futebol na AmazÃ´nia, e 60 cÃ©rebros de crianÃ§as, jogadas para fora da escola".
Mas esses adesivos, alÃ©m de muito compridos, nÃ£o seriam bem compreendidos porque, com nosso baixo nÃvel de educaÃ§Ã£o, somos incapazes de entender nuances e detalhes. SÃ³ entendemos as generalizaÃ§Ãµes simplificadas.
O adesivo certo talvez fosse: "Tenho vergonha do grau de deseducaÃ§Ã£o dos brasileiros".
Afinal, essa Ã© a generalizaÃ§Ã£o aceitÃ¡vel: a deseducaÃ§Ã£o dos brasileiros que nÃ£o foram educados; e tambÃ©m a dos que receberam educaÃ§Ã£o, mas nÃ£o a usam; ou a utilizam apenas em benefÃcio prÃ³prio, sem nenhuma consideraÃ§Ã£o pelo Brasil - presente e futuro.
Cristovam Buarque - Fonte: O Tempo - 29/05/09.

PINTURA NA MARGEM DA CIDADE
MCB abre mostra "Pintura na margem da cidade" com intervenÃ§Ãµes urbanas de MÃ´nica Nador
Abertura: 9 junho, Ã s 19h30
VisitaÃ§Ã£o: 10 de junho a 12 de julho
IntervenÃ§Ãµes do projeto Paredes Pinturas de MÃ´nica Nador em favelas de SÃ£o Paulo e MÃ©xico compÃµem a mostra "Pintura na margem da cidade", que abre no dia 9 de junho no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituiÃ§Ã£o vinculada Ã Secretaria de Estado da Cultura, e realizada em parceria com o Centro Cultural da Espanha. SÃ£o trÃªs mÃ³dulos com fotos e DVDs dos trabalhos realizados na Vila Rhodia, em SÃ£o JosÃ© dos Campos; na favela SÃ£o Remo, em SÃ£o Paulo; no Jardim Santo AndrÃ©, em Santo AndrÃ©; e em Maclovio Rojas, em Tijuana, no MÃ©xico, como parte do projeto inSITE.
Num movimento de apropriaÃ§Ã£o simbÃ³lica do espaÃ§o pÃºblico, a artista plÃ¡stica MÃ´nica Nador, paulista de RibeirÃ£o Preto, tambÃ©m descobriu os novos caminhos para sua arte. Ela confessa sempre ter tido vocaÃ§Ã£o para "pintar a cidade", jÃ¡ que navegou entre estudos de arquitetura e artes plÃ¡sticas. "Empunho a bandeira da beleza pura, quero transformar os lugares feios", diz MÃ´nica Nador. "Procuro fazer o que chamo de arte Ãºtil". As paredes da mostra serÃ£o pintadas pela artista com desenhos do repertÃ³rio dos jovens que participam do BarracÃ£o Arte Clube no Jardim Santo AndrÃ©.
"NÃ£o se trata de apresentar aqui uma soluÃ§Ã£o para os sÃ©rios problemas habitacionais da populaÃ§Ã£o brasileira, mas revelar uma aÃ§Ã£o que joga luz Ã margem da cidade formal, nas favelas, despertando atravÃ©s da arte a criatividade de seus habitantes para resgatar, de forma orgÃ¢nica, sua dignidade", diz Giancarlo Latorraca, diretor TÃ©cnico do MCB. "Ã‰ um chamado de atenÃ§Ã£o Ã riqueza cultural dos cidadÃ£os subtraÃdos de seu direito de morar com qualidade"
A artista plÃ¡stica MÃ´nica Nador realizou sua primeira pintura mural em 1996, quando foi convidada por Tadeu Chiarelli, entÃ£o diretor do Museu de Arte de Moderna (MAM-SP), para inaugurar o Projeto Paredes. Dois anos mais tarde, deu continuidade a seu trabalho com projetos para o Programa Comunidade SolidÃ¡ria, idealizado por Ruth Cardoso. A seguir, ganhou uma bolsa da FundaÃ§Ã£o Vitae que viabilizou a intervenÃ§Ã£o da Favela SÃ£o Remo, em SÃ£o Paulo. Em suas atividades de pÃ³s-graduaÃ§Ã£o (ECA-USP) fez intervenÃ§Ãµes na Vila Rhodia, em SÃ£o JosÃ© dos Campos, em 2000. Na mesma Ã©poca, iniciou sua participaÃ§Ã£o no projeto inSITE, que a cada trÃªs anos reÃºne artistas na regiÃ£o da fronteira entre Estados Unidos e MÃ©xico.
O trabalho de MÃ´nica Nador Ã© realizado com base em desenhos feitos pelos prÃ³prios moradores, extraÃdos, tanto quanto possÃvel, de seu repertÃ³rio mais ancestral. A aÃ§Ã£o objetiva valorizar as pessoas e sua cultura, andando na contramÃ£o da informaÃ§Ã£o de massa, bem como viabilizar um entorno menos hostil para as populaÃ§Ãµes que habitam a periferia de grandes cidades.
A realizaÃ§Ã£o se dÃ¡, em primeiro lugar, com a apresentaÃ§Ã£o da proposta para os moradores e a inscriÃ§Ã£o dos interessados. Em seguida, sÃ£o realizados sessÃµes de desenho, onde se procura eliminar piu-pius, mickey mouses e logomarcas. Em seguida, Ã© realizada a transposiÃ§Ã£o dos desenhos selecionados para confecÃ§Ã£o dos estÃªnceis e se inicia a pintura das casas. Os desenhos e as cores sÃ£o selecionados pelos prÃ³prios moradores.
Em Santo AndrÃ©, o trabalho foi feito atravÃ©s das ONGs Jardim Miriam Arte Clube (Jamac) e AÃ§Ã£o Educativa, no Projeto Arte em Toda Parte, que integra as aÃ§Ãµes do programa SÃ£o Paulo de Cara Nova, da Secretaria de HabitaÃ§Ã£o e da CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Governo do Estado de SÃ£o Paulo.
O processo foi filmado pelo cineasta Carlos JerÃ´nimo Vilhena de Toledo, que editou um documentÃ¡rio presente na mostra.
A ideia do projeto Ã© despertar nos moradores um sentimento de pertencimento que fortaleÃ§a os laÃ§os de identidade e o tecido social das comunidades envolvidas. Incentiva, ainda, a formaÃ§Ã£o de agentes multiplicadores deste trabalho dentro da comunidade, e, em um segundo momento, a criaÃ§Ã£o de atividade geradora de renda baseada nos desenhos do grupo.
ServiÃ§o:
ExposiÃ§Ã£o: "Pintura na margem da cidade"
Abertura: 9 de junho, Ã s 19h30
VisitaÃ§Ã£o: de 10 de junho a 12 de julho, de terÃ§a a domingo, das 10h Ã s 18h
Workshop:
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano SÃ£o Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiÃªncia.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@terra.com.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terÃ§a a sÃ¡bado atÃ© 30 min. grÃ¡tis, atÃ© 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preÃ§o Ãºnico de R$ 10,00.
ClassificaÃ§Ã£o indicativa: livre
InformaÃ§Ãµes para a imprensa:
Assessoria de imprensa do Museu da Casa Brasileira
Menezes ComunicaÃ§Ã£o Tel. 11 3815-1243 3815-0381
LetÃ¢nia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana
e-mail: menezescom@uol.com.br
Silvana Santana
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Av. Pedroso de Moraes, 631 cj 93
05419-000 - SÃ£o Paulo - SP
tels. 11 3815-1243/0381
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