FALANDO EM RESENHAS
07/03/2012 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
THE SLATE BOOK REVIEW
English:
http://www.nytimes.com/2012/03/02/business/media/slate-to-begin-a-monthly-review-of-books.html
The site:
http://www.slate.com/articles/arts/books.html
Revista digital: Slate lança seção com resenhas de livros
A revista digital Slate começou a disponibilizar neste mĂȘs resenhas de livros em seu site. A seção Slate Book Review estarĂĄ disponĂvel todo primeiro fim de semana de cada mĂȘs. SerĂŁo postadas opiniĂ”es de obras recentes e antigas, ensaios sobre leituras, alĂ©m de entrevistas com autores e vĂdeos.
Fonte: Folha de S.Paulo - 07/03/12.
Mais detalhes:
http://www.nytimes.com/2012/03/02/business/media/slate-to-begin-a-monthly-review-of-books.html
O site:
http://www.slate.com/articles/arts/books.html
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
TEMOS UM ACORDO OU UM DESACORDO ORTOGRĂFICO?
O ano de 2012 Ă© o Ășltimo de transição para as novas regras ortogrĂĄficas, seguindo o acordo estabelecido pela Comunidade de PaĂses de LĂngua Portuguesa (CPLP), que passou a valer a partir de janeiro de 2009 no Brasil. Depois de muito debate sobre a necessidade da reforma, a preocupação maior Ă© em torno da nova ortografia, se houve adaptação e, se nĂŁo houve, como fazer para que as mudanças sejam assimiladas.
Em Portugal, o perĂodo de adaptação Ă© atĂ© 2015 e hĂĄ discordĂąncia quanto Ă aceitação do acordo. A Provedoria de Justiça estĂĄ analisando um pedido de revisĂŁo da constitucionalidade. Dentre outros argumentos contrĂĄrios, hĂĄ o que defende o dinamismo da lĂngua: sem acordos, cada paĂs Ă© livre para que aconteça a evolução natural, conforme os diferentes contextos geogrĂĄficos e socioculturais.
Algumas modificaçÔes foram feitas com a justificativa de reforçar o papel da lĂngua portuguesa como idioma de comunicação internacional e promover a uniĂŁo e a proximidade dos paĂses que tĂȘm o portuguĂȘs como lĂngua oficial: Angola, Moçambique, Cabo Verde, GuinĂ©-Bissau, SĂŁo TomĂ© e PrĂncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal. Justificativas meio toscas. "Os putos continuam na bicha" e a gente nĂŁo entende nada. Nem lĂĄ nem cĂĄ. Vamos acoitar o dialeto para ver no que dĂĄ.
O MEC investiu em 2009 na compra de 204 mil exemplares do "VocabulĂĄrio OrtogrĂĄfico da LĂngua Portuguesa" para as escolas pĂșblicas. Fato ou "facto", nĂŁo importa, o hĂfen continua dando muito trabalho!
JosĂ© Maria Theodoro - Mestre em linguĂstica e lĂngua portuguesa - Fonte: O Tempo - 02/03/12.
CPLP - http://www.cplp.org/
MEC - http://www.mec.gov.br/
MATE COM LIMĂO E BISCOITO DE POLVILHO SERĂO PATRIMĂNIOS CULTURAIS CARIOCAS
"Olha o maaaate! LimĂŁo e mate! Mate limĂŁo, geladinho e gostosinho!" Com seus tĂpicos gritos, os ambulantes das areias, apontados como personagens clĂĄssicos das praias cariocas, passam a ser PatrimĂŽnio Cultural e Imaterial do Rio a partir de hoje.
AlĂ©m dos vendedores de mate e limonada em galĂŁo, os que vendem biscoito de polvilho tambĂ©m receberĂŁo esse tĂtulo, segundo decreto a ser publicado hoje no DiĂĄrio Oficial do municĂpio.
O decreto destaca que os vendedores sĂŁo considerados bens imateriais por serem "personagens marcantes e tradicionais da paisagem cultural das praias cariocas".
Eles tambĂ©m foram nomeados "sĂmbolos do Rio e parte integrante do imaginĂĄrio nacional e internacional".
Em 2009, a prefeitura chegou a proibir a venda de mate e limonada em galÔes nas praias por problemas sanitårios. Após reaçÔes, voltou atrås. Agora, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) afirma que os itinerantes terão a qualidade do produto garantida.
"O grito deles representa a alma e o espĂrito do povo carioca. Eles sĂŁo a cara do Rio", disse, em encontro com trabalhadores na praia do Leme.
Segundo o historiador Milton Teixeira, os vendedores de mate são tradicionais desde a década de 30. Jå a venda de biscoito de polvilho se popularizou nos anos 50.
Com o reconhecimento, os trabalhadores poderĂŁo se cadastrar para obter o alvarĂĄ de exercĂcio legal da profissĂŁo.
Foco - Diana Brito - Fonte: Folha de S.Paulo - 05/03/12.
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