CRIATIVIDADE NO MARKETING
13/07/2013 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (FEIRA DO LIVRO DE FRANKFURT 2013)
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Cartazes da Feira de Frankfurt riem de estereĂłtipos brasileiros.
No ano passado, o diretor da Feira do Livro de Frankfurt, o alemĂŁo JĂŒrgen Boos, disse que o Brasil nĂŁo se resumiria a "samba e Ipanema" ao anunciar o paĂs como o homenageado da prĂłxima feira, que acontece de 9 a 13 de outubro.
Mas a imagem vencedora do concurso anual de cartazes organizado pelo evento germùnico brinca com a ideia de um "Brasil festivo": ela estampa um cachorrinho da raça teckel (ou dachshund) vestido a caråter para o Carnaval, acompanhado da frase "Esperando pelo Brasil" em alemão.
O uso irÎnico do estereótipo é uma das marcas do bem-humorado concurso, que existe desde 2006 e jå virou uma tradição do evento.
Karina Goldberg, assessora-executiva da feira e uma das organizadoras do concurso, diz que o teckel "Ă© uma verdadeira instituição, um sĂmbolo alemĂŁo relacionado a conforto, estilo, mas tambĂ©m a uma nobreza decadente e fora de moda".
Para ela, fantasiar o cachorro é transformar um pouco o alemão em brasileiro, tirar-lhe de seu cotidiano e dar mais agito, cor e animação.
Juntamente ao cão carnavalesco, de autoria de Yvonne Winnefeld, mais nove trabalhos foram premiados. Em segundo lugar ficou "Jogador de Futebol", de Victor Guerrero, que faz uma montagem com Pelé segurando um livro.
A partir de setembro, os pÎsteres serão espalhado em parques, estaçÔes de metrÎ, livrarias e cafés da cidade.
Danielle Naves de Oliveira â Fonte: Folha de S.Paulo â 08/07/13.
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PROFESSOR X
MATANDO UM LEĂO POR DIA
â por Pierre Schurmann
Em vez de matar um leĂŁo por dia, aprenda a amar o seu.Outro dia, tive o privilĂ©gio de fazer algo que adoro: fui almoçar com um amigo, hoje chegando perto de seus 70 anos. Gosto disso. SĂŁo raras as chances que temos de escutar suas histĂłrias e absorver um pouco de sabedoria das pessoas que jĂĄ passaram por grandes experiĂȘncias nesta vida.
Depois de um almoço longo, no qual falamos bem pouco de negócios mas muito sobre a vida, ele me perguntou sobre meus negócios. Contei um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer, disse a ele:
- âPois Ă©. EmpresĂĄrio, hoje, tem de matar um leĂŁo por diaâ. Sua resposta, rĂĄpida e afiada, foi:
- âNĂŁo mate seu leĂŁo. VocĂȘ deveria mesmo era cuidar deleâ.
Fiquei surpreso com a resposta e ele provavelmente deve ter notado minha surpresa, pois me disse: -
Segue, mais ou menos, o que consegui lembrar da conversa:
âExiste um ditado popular antigo que diz que temos de âmatar um leĂŁo por diaâ. E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leĂŁo.
A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase.
Quando cheguei aos 50 anos, meus negĂłcios jĂĄ tinham crescido e precisava trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leĂŁo. Afinal, quem nĂŁo se preocupa quando tem de matar um deles por dia?
Pois bem. Cheguei aos meus 60 e decidi que era hora de meus filhos começarem a tocar a firma. Mas qual nĂŁo foi minha surpresa ao ver que nenhum dos trĂȘs estava preparado! A cada desafio que enfrentavam, parecia que iam desmoronar emocionalmente. Para minha tristeza, tive de voltar Ă frente dos negĂłcios, atĂ© conseguir contratar alguĂ©m, que hoje Ă© nosso diretor-geral.
Este âfracassoâ me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de sucessĂŁo? Hoje, do alto dos meus quase 70 anos, eu tenho uma suspeita: a culpa foi do leĂŁoâ. Novamente, eu fiz cara de surpreso. O que o leĂŁo tinha a ver com a histĂłria? Ele, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse:
- âĂ. Pode ser que a culpa nĂŁo seja cem por cento do leĂŁo, mas fica mais fĂĄcil justificar dessa forma. Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei tudo para eles. Uma educação excelente, oportunidade de morar no exterior, estĂĄgio em empresas de amigos. Mas, ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leĂŁo para cada, que era o mais importante.
Meu jovem, aprendi que somos o resultado de nossos desafios. Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos. Aprendi que, quanto mais bravo o leĂŁo, mais gratos temos de ser. Por isso, aprendi a nĂŁo sĂł respeitar o leĂŁo, mas a admirĂĄ-lo e a gostar dele. Que a metĂĄfora Ă© importante, mas errĂŽnea: nĂŁo devemos matar um leĂŁo por dia, mas sim cuidar do nosso. Porque o dia em que o leĂŁo, em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele.â
Depois daquele dia, decidi aprender a amar o meu leĂŁo. E o que eram desafios se tornaram oportunidades para crescer, ser mais forte, e âme virarâ nesta selva em que vivemos.
A capacidade de luta que hĂĄ em vocĂȘ, precisa de adversidades para revelar-se.
âA imaginação Ă© mais importante que o conhecimento. O conhecimento Ă© limitado. A imaginação envolve o mundo.â Albert Einstein.
(Colaboração: Washington de Jesus)
A Simplicidade das Coisas:
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NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
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