ROBOMANIA "QUASE" REAL
14/04/2012 -
EU DIGITAL
GEMINOID F
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"Bem vinda, Geminoid F"
Qual destas duas mulheres da foto Ă© real? NĂŁo se culpe por qualquer hesitação na resposta â a dĂșvida sĂł mostra o quanto a tecnologia estĂĄ prĂłxima de romper as fronteiras entre os robĂŽs e os seres humanos. A âmulherâ da esquerda, na verdade, Ă© um robĂŽ desenvolvido no JapĂŁo pelo engenheiro Hiroshi Ishiguro, um dos papas da robĂłtica. Ela foi batizada de Geminoid F, tem pele de silicone e estĂĄ sendo considerada uma das mĂĄquinas mais inteligentes do mundo: desfila como modelo, ensina como professora, atua como atriz, conversa, canta, ri, fica triste, franze a testa e, claro, diz coisas amorosas para quem quiser ouvir. Esses sĂŁo apenas alguns de seus 65 movimentos programados e comandados por 12 motores internos. Em geral, um androide bastante inteligente possui 50 motores, e Ă© nesse ponto que Geminoid F se torna uma âmulherâ ideal: econĂŽmica. Por ter mecĂąnica mais simples, ela custa US$ 110 mil. RobĂŽs similares sĂŁo vendidos por US$ 1 milhĂŁo.
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén - Fonte: Isto à - Edição 2213.
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BLOG DO COSTA E SILVA
Blog do Costa e Silva: Comiçhão da verdade
Eu também teria protestado contra a festa de comemoração dos 48 anos da revolução de 64. Só que não junto aos manifestantes que estavam do lado de fora do Clube Militar do Rio de Janeiro. Nada disso. Eu queria mesmo era ter protestado dentro da festa e em especial contra os organizadores do evento. Se estivesse lå, teria sacado meu pau de arara verbal e perguntado: o que foi, enlouqueceram? Querem estragar tudo? Juro que ao ver aquela reunião me deu uma comichão de verdade de baixar mais um ato institucional, proibindo qualquer militar da reserva de organizar até quermesse.
Note, nĂŁo sou contra a comemoração. Pelo contrĂĄrio, ter livrado nosso paĂs da ameaça comunista e garantido o sistema capitalista, que permite a todos os brasileiros comprar produtos chineses, Ă© algo digno de celebração. Minha questĂŁo Ă© outra. Esse tipo de evento nĂŁo serve em nada aos propĂłsitos da revolução. SĂł presta mesmo para excitar essa corja de baderneiros revanchistas e mobilizar as atençÔes para a tal da ComissĂŁo da Verdade (sic). Desse jeito ela atĂ© corre o risco de funcionar.
Leia conteĂșdo completo em Blogs do AlĂ©m: http://blogsdoalem.com.br/costasilva/.
Vitor Knijnik - Blogs do Além (http://www.blogsdoalem.com.br/) - Fonte: Carta Capital (http://www.cartacapital.com.br/) - 10/04/11.
EXPLOSĂO DE BELEZA NA NATUREZA
Uma verdadeira aula de histĂłria natural:
http://www.youtube-nocookie.com/embed/xHkq1edcbk4?rel=0
Fonte: Sérgio Guimarães Viana (Colaboração: A. M. Borges)
PROJETO BUSCA FAZER ARTE COM CELULAR EM SĂO PAULO
Artistas do Labmov vĂŁo mapear a cidade a partir de realidade aumentada. Conversas e oficinas com comunidade local vĂŁo indicar pontos que devem ter referĂȘncias captadas pelo celular.
O artista visual Lucas Bambozzi acredita que um celular não é apenas um aparelho de telefone, ou cùmera digital, ou instrumento de navegação pelas redes sociais.
"Ă uma interface para produzir a mistura do real e do virtual, as duas naturezas da imagem", define Bambozzi.
Nas mĂŁos dele e da curadora Gisela Domschke, o telefone celular serve de ferramenta para se combinar arte e tecnologia.
As imagens que o aparelho Ă© capaz de captar e processar sĂŁo a fonte do projeto Labmov, que, a partir de amanhĂŁ, coloca literalmente seu carro na rua -uma Kombi transformada para receber os artistas visuais Pixel e Sander Veenhof (leia ao lado).
O veĂculo vai percorrer SĂŁo Paulo para mapear a cidade a partir da tecnologia de realidade aumentada, tecnologia que associa certas formas ou objetos previamente definidos a fotos, vĂdeos ou mensagens poĂ©ticas.
Quando o celular Ă© apontado para o ponto onde estĂĄ uma dessas formas, o conteĂșdo Ă© instantaneamente exibido na tela do telefone.
"Nosso objetivo Ă© fazer com que obras surjam a partir das localidades por onde passar o Labmov, levando em conta as caracterĂsticas de cada local, e tambĂ©m as referĂȘncias afetivas e artĂsticas de quem estĂĄ afastado dos grandes centros culturais", explica Bambozzi.
Ă a partir da conversa entre eles e cada comunidade por onde passar a Kombi que serĂŁo escolhidos os pontos da cidade que devem entrar para o projeto.
Sander e Pixel tambĂ©m trabalham no desenvolvimento de um software prĂłprio para a "leitura" dos pontos mapeados, que estarĂĄ disponĂvel para celulares com sistema Android ou iPhone.
A programação completa do projeto estĂĄ disponĂvel no site www.labmovel.net.
Elisangela Roxo - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/04/12.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php